Oficina Linguística - EGT

Oficina Linguística - EGT Ciência e Inovação.

27/06/2025

ORATÓRIA:

Em nota prévia, deixo patente que eu não me considero e jamais me considerarei o melhor do mundo na Língua Portuguesa, a...
25/06/2025

Em nota prévia, deixo patente que eu não me considero e jamais me considerarei o melhor do mundo na Língua Portuguesa, até porque nem sou um Estudante de Línguas. Nesta área do saber científico eu sou apenas um apaixonado e aprandiz, na verdade sou um simples finalista do PUNIV. Portanto, estou aqui para compartilhar o pouco que aprendi. Seguidamente, devo confessar que vi muitos comentários apontando a alínea c) 0024, como sendo a opção que corresponde à expressão em causa, em nota de fundamento, foi defendido que da expressão acima citada se poderia notar que continha: dois "zeros" (plural) = 00. E "dois quatro" (singular)= 24. O que acabaria inevitavelmente resultar em: "0024", que é a opção que corresponde à alínea c), como já o havia referido.
A começar, amigos e amigas, antes de tudo é de suma importância perceber que casos de gênero não se resolvem num abrir e fechar de olhos, porque haverá sempre a possibilidade de neles conterem rasteiras, o que nos deve exigir a responder só depois de analisarmos cautelosamente todos os pormenores neles subjacentes. Dando a sequência, eu defendo que a resolução deste caso gira em volta de três questões essenciais:
1ª Saber a que classes morfológicas de palavras pertencem os termos "zeros" e "quatro";
2ª Avaliar se estes dois termos (zeros e quatro) se sujeitam à obediência da regra geral de transformação de palavras para o plural, quando as circunstâncias assim o exigirem; e

3ª Refazer a expressão "dois zeros dois quatro" incluindo-a entre os numerais relacionados, o vocábulo "números". Ou seja, de "dois zeros dois quatro" para "dois números zeros dois números quatro.
Alguém talvez esteja a cogitar... Será que há necessidade de se saber a que classes de palavras pertencem os vocábulos "zeros" e "quatro" para resolver este caso tão simples?
Meus caríssimos e minhas caríssimas, este caso não é assim tão simples como parece e de facto há toda a necessidade de se fazer uma classificação morfológica dos termos "zeros" e "quatro". Porque se nós não soubermos isto, ao redigirmos os nossos fundamentos estaremos muito condicionados e inseguros. Aliás, é sabendo a que classes de palavras pertencem os mesmos vocábulos que nós construiremos com toda a propriedade, certeza e segurança a nossa análise em torno desta questão.
Outrossim, os termos "zeros" e "quatro" não são unívocos, ou seja, servem para descrever várias realidades em determinados contextos. A título de exemplo, a palavra "zero", quando antecedida de um artigo, quer definido quer indefinido, deixa de ser numeral e passa para a classe dos substantivos ou adjetivos. De que modo? Explico-me:

A palavra "zero" por expressar praticamente a ideia de inércia, inexistência, invalidez ou silêncio total, tem sido recorrente os falantes empregarem-na para descrever comportamentos pouco produtivos, construtivos ou louváveis exibidos por pessoas humanas.
Por exemplo:
O João é excelente em Língua Portuguesa, mas é um "zero" à esquerda em Física.
Assim, tendo em conta que a palavra "zero", em relação ao João nesta frase, se encontra a caracterizar as suas debilidades ou inaptidões técnico-científicas no que à matéria da Física diz respeito, assume sem sombras de dúvidas, a função de adjetivo. Logo, neste contexto, é um adjetivo.
Porém, a mesmíssima palavra "zero" também pode desempenhar a função de substantivo, porque geralmente as pessoas têm a tendência de designar ou indicar as outras servindo-se de palavras que expressam as qualidades ou defeitos que as mesmas têm ou exibem.
Por exemplo:
O "zero" à esquerda já não aprende mais nada.
Neste caso concreto, o vocábulo "zero" é um substantivo comum masculino singular, porque é além do mais, uma palavra com a qual se está a designar ou indicar um ser.
Obs.: vale referir que a palavra "zero" quando assume as funções de substantivo e adjetivo, é variável, ou seja, concorda em número(singular ou plural), sobretudo.
Por exemplo:
Eu não sou zero à esquerda. -Singular
Nós não somos "zeros" à esquerda. - Plural.
Sem mais de longa, partamos para o momento mais alto da publicação.
1° Passo
Classificação morfológica.

Bem, já é sabido por nós que o termo "zeros", que no meu entender foi propositadamente mal escrito para criar rasteiras e retirar a concentração, é, de acordo com o contexto em que se encontra, é um numeral cardinal. Pois faz referência a uma quantidade numérica neutra ou vaga sem a necessidade de indicação de uma posição ou ordem entre os seres. Por outro lado, o termo "quatro" a olhar da Morfologia, é de igual modo essencialmente um numeral, no caso concreto cardinal. Uma vez que faz referência a uma quantidade numérica que contém precisamente 4 unidades de um determinado ser, sem que se indique a posição ou a ordem que se ocupe.
2° Passo
Avaliação à possibilidade de obediência à regra geral de transformação das palavras para o plural.
É de referir que, falar do processo de tranformação de palavras para o plural por parte dos numerais não é o mesmo que falar dele por parte dos substantivos, dado que nem todos os numerais obedecem a sua regra geral. Se calhar alguém esteja a perguntar-se a si mesmo:
Mas essa tal regra geral de transformação de palavras para o plural determina o quê?
Amados e amadas, a regra geral de transformação de palavras para o plural é aquela que se aprende em sede da matéria relativa aos substantivos e esta mesma regra geral determina que:

Por exemplo:
O filho. - Singular
Os filhos.- Plural
A menina.- Singular
As meninas.- Plural
Aqui chegados, é caso para se dizer que, dentro da classe dos numerais, os que obedecem a referida regra geral com mais frequência, se é que não seja com toda ela, são os numerais ordinais, pois são palavras variáveis e exprimem a quantidade numérica de um ser designando a posição ou a ordem que o mesmo ser ocupa em determinada hierarquia.
Para nós que já nos esquecemos dos numerais ordinais, são estes aqui: primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto, sexto e entre outros. Assim, está corretíssima a seguinte construção frásica passada para o plural:
O quarto mês do ano. -Singular.
Os quartos meses do ano. -Plural.
Entretanto, é de sacramental relevância que compreendamos que o facto de os numerais ordinais obedecerem aquela regra geral, não implica que os numerais cardinais também o façam. Visto que, se por seu lado os numerais ordinais (primeiro, segundo, terceiro, quarto...) são palavras variáveis, por seu turno, os numerais cardinais (um, dois, três, quatro...) são palavras invariáveis. E por força disso, os cardinais são palavras uninumerais, ou seja, têm uma única forma tanto no singular como no plural. Daí que rigorosamente falando, a tranformação de palavras para o plural por parte dos numerais nunca se pode verificar nos cardinais, dado que eles só têm uma única forma tanto no singular como no plural. Para ser mais pragmático, as palavras como dois, três, quatro, cinco, entre outras, prevalecem a sua forma em quaisquer cirncunstâncias, o que quer dizer que a estas palavras não se devem acrescentar o "s" ou "es" para dar entender que estão no plural, porque como já o disse, são invariáveis ou uninumerais ou melhor, têm uma única forma tanto no singular como no plural.
Daí que eu tinha salientado no princípio que o termo "zeros" enquanto numeral foi propositadamente mal escrito para criar rasteiras e retirar a concentração aos destinatários, porque por via regra o termo "zero" em quanto parte integrante da classe dos numerais mantém a sua essência tanto no singular como no plural, ou seja, não precisa de lhe ser acrescentado um "s" para o pluralizar.
Por exemplo:
É raro ver camisola "zero" nas costas de um jogador de futebol. -Singular

Alguns desportistas são apaixonados pelas camisolas "zero". -Plural
A camisola "dez" do Barcelona. -Singular
As camisolas "dez" do Barcelona. -Plural.
O número "sete" destina-se para a posição de extremo.- Singular
Os números "sete" destinam-se para os extremos. -Plural

3° Passo
Refazer a expressão "dois zeros dois quatro", incluindo-a duas vezes entre os numerais relacionados a palavra "números".
Se nós refizermos a expressão acima citada obedecendo taxativamente a outra exigência, teremos clara e inequivocamente o seguinte resultado:
"Dois números zeros dois números quatro".
Agora vejamos a magia da Língua Portuguesa!

Dois números zeros = 00.

Dois números quatro = 44.
Unindo-os dará: 0044. Esta é a opção que está na alínea b)
Portanto, a opção que corresponde à expressão:
"Dois zeros dois quatro"
É a que está na alínea b) 0044.
Visto que, que por um lado, a palavra "quatro" é um numeral cardinal e por via de regra é invariável, ou seja, não muda a sua essência tanto no singular como no plural e a palavra "zeros" enquanto numeral foi propositadamente mal escrita para criar rasteiras e fazer acreditar que o termo "quatro" está no singular, porque não levou o "s".
Porém, em todo o caso, convido a todos que investiguemos a essência dos numerais cardinais em livros que tenhamos à nossa disposição.

Todavia, requisito-vos Celso Cunha, in: Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa; Rocha Lima, in: Gramática Normativa da Língua Portuguesa; Evanildo Bechara, in: Moderna Gramática da Língua Portuguesa; Carlos Baptista, in: Gramática Completa da Língua Portuguesa; António Borregana, in: Gramática Universal da Língua Portuguesa; e Pinto de Castro, in: Gramática Fundamental da Língua Portuguesa.

Oficina Linguística - EGT
Ciência e Inovação.

20/02/2025

Caros seguidores e visitantes, com o nosso sincero pedido de desculpas, lamentamos informar-lhes que não foi possível cumprir com a agenda previamente traçada de iniciarmos as aulas no dia 20 de Janeiro, por motivos alheios à nossa vontade.

Por outro lado, até ser atingido um número considerável de seguidores na ordem aproximada de 100, a aplicação efectiva das normas de regulamento interno ficam suspensas. O que quer dizer que não haverá um programa semanal previamente definido pela página, e isto facilitará na participação activa de todos que nos seguem no âmbito da selecção das temáticas a serem abordadas.

Assim, convidamos a todos que comecem a apresentar suas principais inquietações de foro linguístico e após à recepção de todas, aquela que tiver a maior percentagem será o objecto de estudo da aula asseguir à primeira que não tardará a ser ministrada.

Sem mais assunto no momento, gratos pela compreensão e passem bem o dia...

Atentamente: Eduardo G. Tchivia.

08/01/2025
Saudações a todos, estimados povos da lusofonia!
08/01/2025

Saudações a todos, estimados povos da lusofonia!

07/01/2025

Renovados votos de boas-vindas acompanhados de sinceros e profundos cumprimentos e gratidão a todos vós, estimados povos da lusofonia e não só! Respondo por nome Eduardo Gilberto Tchivia, angolano, natural e residente em Benguela, província de Benguela. Bacharel em Direito e Técnico Básico em Língua Portuguesa.

Venho por este meio anunciar formalmente a todos os internautas, o surgimento de mais uma plataforma digital com pendor linguístico cujo nome já é denunciado pela presente página: "Oficina Linguística - EGT".

PERSPECTIVAS.

A presente plataforma junta-se a partir de agora ao vasto leque de outras para em comum levarmos ao público internauta um conhecimento linguístico pautado na cientificidade, rigorosidade, inovação e no profissionalismo. Destaca-se ainda que as nossas actividades serão desenvolvidas nos moldes em que permitam ter em modo off-line aulas, apresentação e resolução de problemas consubstanciados em expressões polémicas e duvidosas do nosso quotidiano, auscultação aos dilemas linguísticos pontuais dos seguidores e diversos, que será um espaço aberto para conteúdos extra-linguísticos, mas com valores que edificam a vida de um ser humano.

PRINCÍPIOS VEITORES DE ACTUAÇÃO.

1. CIENTIFICIDADE.

"A ciência é um facto comprovado". Começámos desta forma para aflorar que no âmbito das nossas abordagens procuramos a todo o custo fundamentar todas as nossas posições à luz da ciência. E isto implicará não apenas argumentar o que se diga, assim como estruturar ordenadamente a argumentação de tal sorte que o seu corpo ilustre uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão que dissipe o suficiente a questão que se imponha.

2. MORALIDADE.

Convictos dos deveres de respeito, urbanidade e civismo para com todos, no âmbito do seu relacionamento com qualquer internauta, sob qualquer circunstância a página optará por um tratamento idóneo e são.

3. REVISIBILIDADE.

Nenhum conhecimento científico está isento de revisão, já que, a própria vida humana não se compadece com o estaticismo. Assim, embora teçamos nossas conclusões a respeito de qualquer temática, se razões ponderosas nos levarem a desvincular-se delas, fá-lo-emos com maior tranquilidade possível e tê-las-emos reapreciado com toda a humildade e urgência.

4. INOVAÇÃO.

Com base no princípio da liberdade, decidimos adoptar uma forma de abordagem que foge ao padrão, garantindo aos nossos destinatários a possibilidade de se aprender de um geito mais divertido, profundo e eficiente.

5. PROFISSIONALISMO.

A nossa plataforma está ciente das suas elevadas responsabilidades junto das redes sociais. Por isso, no âmbito da nossa actuação, buscarenos seleccionar os métodos de ensino que se revelarem mais apropriados por forma a que as necessidades dos nossos seguidores sejam satisfeitas com dedicação, imparcialidade, disciplina e competência.

6. PREFERÊNCIA PELA LINGUAGEM SIMPLES À LINGUAGEM TÉCNICA.

"Só haverá comunicação contanto que o receptor compreenda a mensagem enviada pelo emissor". Nesta prisma de pensamento, sempre que possível procuremos a todo o v***r debater as nossas temáticas com raiz a uma linguagem mais simples o suficiente para que abranjamos a todos que nos acompanham.

NORMAS REGULAMENTARES.

Artigo 1.º
Âmbito de aplicação.
O presente diploma regulamentar aplica-se exclusivamente a todos que se tornarem seguidores desta página.

Artigo 2.º
Horário semanal
1. De segunda-feira a terça-feira, aulas; quarta-feira, apresentação e resolução de problemas; quinta-feira, auscultação e resposta aos pedidos de esclarecimento de dúvidas; e sexta-feira, diversos e das 9:00 às 17:00.

2. Aos sábados e domingos obedeceremos a uma suspensão das actividades. Salvo se, por razões imputáveis à nossa responsabilidade houver uma questão pontual a ser inadiavelmente atendida.

Artigo 3.º
Conteúdos legíveis para as aulas
1. As aulas seguirão um programa de conteúdos previa e ordenadamente estatuido com base nas necessidades gerais e específicas da comunidade linguística portuguesa.

2. Em virtude do disposto no número anterior, considerar-se-á legítima a nossa isenção do dever de esclarecer "apuradamente" situações ligadas a matérias avulsas.

Artigo 4.º
Resolução de problemas
1. Os problemas linguísticos legíveis para a nossa análise e resolução são apenas os que tratem da aplicação prática de regras ortográficas, morfo-sintácticas, e semânticas.

2. O disposto no número anterior, descarta portanto, situações de ordens fonéticas.

Artigo 5.º
Opiniões, críticas, sugestões, solicitação de consultas e esclarecimento pontuais sobre matérias avulsas.

1. Todos podem e devem dirigir opiniões, críticas e sugestões construtivas para o desenvolvimento da página, sem que seja submetido a qualquer tipo de censura.

2. O postulado previsto no número anterior, todavia, não encoraja opiniões, críticas e sugestões que violem expressamente os princípios da cientificidade e moralidade.

3. Não procedemos à consulta ortográfica de documentos formais.

2. A reacção às opiniões, sugestões, críticas e ao pedido de esclarecimento de dúvidas ou meras curiosidades que alguém nos dirija, sujeitar-se-á às seguintes particularidades:

a) Atendendo a liberdade e comodidade dos interessados, não há qualquer limitação aos meios de encaminhamento das suas pretensões à página. Salvo se se tratar de meios manifestamente pessoais. Sob pena de verem indeferidos seus pedidos.

b) Não prestaremos a tempo, qualquer tipo de suporte a quem quer que seja em dias e horas normais de aulas, avaliações e provas escolares. Como medida preventiva contra facilitismos aos alunos.

c) A alínea anterior não exclui, porém, a obrigação de a página honrar os seus compromissos prestando o devido apoio aos interessados que menifestem expressa e insistentemente o desejo de obter a sua resposta. Desde que para o efeito a resolução seja apresentada no prazo de 48 horas após a data da emissão do pedido.

d) Manifestado expressamente o interesse em se obter a resposta após 48 horas da emissão, o interessado deve aguardar por ela nos mesmos meios em que enviou o pedido.

Artigo 6.º
Diversos
1. É expressamente proibido o monopólio deste espaço de criatividades por parte da página. Excepto se ninguém se predispuser para o efeito.

2. O desiderato plasmado no número anterior, deste modo, dará lugar a internautas prévia e minuciosamente eleitos para que partilhem junto da página sua sabedoria.

3. O pedido de partilha de conhecimentos através da página obedecerá os seguintes termos:

a) O assunto deve revelar-se de grande importância para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana no seu todo.

b) Cada candidato deve apresentar o seu projecto de discurso secretamente à página com dois dias de antecedência.

c) Após a recepção dos projectos de discursos de todos os candidatos, seguir-se-á uma análise completa dos mesmos (ortografia, morfologia, sintaxe, semântica, coesão, coerência, precisão, eficiência e eficácia linguísticas dos textos) com duração de 24 horas úteis.

d) Findas às análises, os candidatos receberão em particular a revisão acompanhada de fundamentação de seus conteúdos e o candidato cujo projecto discursivo for declarado vencedor será anunciado pela página 24 horas antes da publicação do seu artigo no espaço .

Artigo 7.º
Dúvidas e omissões
1. Compete à página reapreciar e resolver as dúvidas, assim como integrar as omissões constantes da aplicação concreta deste diploma.

Artigo 8.º
Vigência e revisão
1. O presente diploma entrará em vigor 12 dias depois da sua publicação no Facebook.

2. Sempre que razões ponderosas o ditarem, serão efectuadas revisões parciais ou totais às normas que se demonstrarem desajustadas ao contexto.

3. Reversa-se ainda à página o direito de revogar e/ou instituir normas que se revelem necessárias para disciplinar o seu funcionamento.

Lido e aprovado pela Administração da página.

Publique-se.

Benguela, aos 07 de Janeiro de 2025.

O Administrador, Eduardo Gilberto Tchivia.

Endereço

Rua Da Pérola, Caponte City, Zona "C"
Benguela

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 17:00
Terça-feira 09:00 - 17:00
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Sexta-feira 09:00 - 17:00

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