25/03/2025
Carmen Mouro responde aos ataques.
Quem me conhece, sabe que não gosto de falar da minha vida em público e muito menos da vida dos outros. No entanto, tenho de me defender a mim e àqueles que amo, por isso, não posso continuar calada.
A minha família está debaixo de fogo. Estamos a ser atacados. Eu, o meu marido e até os nossos filhos… estamos todos em perigo!
Nos últimos meses fui perseguida, intimidada, ameaçada e fotografada contra a minha vontade. Alguém quis que temesse pela vida, que vivesse com medo, ou que não vivesse de todo…
O mais grave desses episódios foi uma perseguição, que terminou com um triste desfecho, do qual fomos vítimas eu e a minha Sofia, a menina de cinco meses, que carregava no ventre. Naquele dia, a Sofia perdeu a oportunidade de nascer, perdeu a oportunidade de conhecer o mundo.
Para meu espanto, deparo-me hoje com mais um ataque à minha dignidade. Nunca quis falar da pessoa que está por trás desta avalanche de mentiras e de calúnias que agora veio a público, porque nós sabemos perfeitamente de quem se trata, por isso, pensei sempre no bem-estar da minha família, mas também no bem-estar dela. Infelizmente, esta senhora não tem a mesma consideração por mim.
Quero deixar bem claro que apenas vou falar desta situação uma vez, porque me considero uma senhora e porque a educação que me foi dada, e os princípios que me foram transmitidos, impede-me de lavar roupa suja em praça pública.
Posto isto, o que tenho a dizer é que a senhora que agora me calunia e me acusa de tentar prejudicá-la, está a tentar inverter a responsabilidade de uma situação criada por ela. Eu só quero paz. Não quero guerra, nem confusão. Mas já percebi que nem toda a gente pensa como eu.
Para mim, este assunto está encerrado e já foi, aliás, entregue às autoridades. Os próximos desenvolvimentos terão lugar em sede própria, ou seja, sob a alçada do sistema judicial.
Eu e a minha família somos as vítimas e não os vilões desta história!
Carmen Mouro