28/05/2025
"O Estado angolano é exacerbadamente intervencionista, despesista e paternalista. Precisamos de um país onde a liberdade e a propriedade privada sejam protegidas."
Presidente, Luís De Castro
O presidente Luís de Castro denuncia com clareza e coragem, os três grandes vícios que têm bloqueado o progresso de Angola nas últimas décadas: o intervencionismo excessivo, o despesismo irresponsável e o paternalismo sufocante do Estado.
1 - Intervencionismo exacerbado: signif**a que o Estado interfere em quase todas as áreas da vida económica e social dos cidadãos e das empresas. Controla, regulamenta e, muitas vezes, sufoca a iniciativa privada. Em vez de ser um facilitador do desenvolvimento, o Estado torna-se um obstáculo, criando burocracias infindáveis, monopólios públicos ineficientes e impedindo que o sector privado floresça com liberdade.
2 - Despesismo: refere-se ao uso descontrolado dos recursos públicos. Ao longo dos anos, o Estado angolano tem gastado de forma imprudente, alimentando uma máquina pública inchada, sustentando privilégios de elites políticas e financiando projectos megalómanos que pouco ou nada beneficiam o cidadão comum. Esta gestão ruinosa dos fundos públicos tem contribuído para a crise económica, o aumento da dívida e a degradação dos serviços básicos, como a saúde, a educação e a infraestrutura.
3 - Paternalismo estatal: implica que o Estado assume o papel de "pai do povo", tratando os cidadãos como se fossem incapazes de tomar decisões por si mesmos. Em vez de capacitar as pessoas, o Estado perpetua a dependência através de subsídios, empregos políticos e programas assistencialistas que não resolvem os problemas de fundo, mas sim mantêm as populações vulneráveis sob controlo político.
Face a esta realidade, o apelo de do Presidente Luís De Castro é urgente e necessário: Angola precisa de um novo rumo, onde a liberdade individual seja respeitada, onde a propriedade privada seja protegida, e onde o Estado se limite às suas funções essenciais garantir segurança, justiça e um ambiente propício ao investimento e ao empreendedorismo. Só assim será possível criar riqueza de forma sustentável, gerar emprego digno e devolver a esperança a milhões de angolanos.
Partido Liberal - Somos a Nossa Própria Esperança.