O cumprimento das profecias

02/12/2025

Quem foi Ninrode?

Ninrode (Ni**od), em Gênesis 10:8–12, é: descendente de Cam e bisneto de Noé, o primeiro grande governante pós-Dilúvio, fundador de Babel, Nínive e outras cidades.

Chamado de “poderoso caçador diante/contra o Senhor”, representa a primeira rebelião organizada da humanidade.

Ele criou o primeiro Estado centralizado, unificou povos sob um único sistema,
buscou autonomia total de Deus.

É o início do padrão: impérios que colocam o poder humano acima do divino.

A Torre de Babel . A tradição judaica (Midrash, Josefo) liga Ninrode à torre como: líder de uma unificação global, criador de um governo único, defensor de uma sociedade que não dependesse de Deus.

A torre era um manifesto político e espiritual — o primeiro protótipo de globalismo.

Deus destrói o projeto porque ele visava: uma língua, uma cultura, um governo único, um líder absoluto e acessar o reino acima do firmamento.

A humanidade estava construindo um sistema que substituiria Deus por controle humano total.

Ninrode como protótipo, simboliza: impérios centralizadores, líderes-messias, sistemas de controle cultural e político.

É visto como modelo do Anticristo, e seus traços aparecem de Babilônia a impérios modernos.

A “agenda de Babel” no presente. Analistas veem seu padrão em: sistemas financeiros globais, identidades digitais centralizadas, vigilância total, governança supranacional, unificação cultural pela tecnologia.

É a Babel digital: o mesmo projeto de controle, agora tecnológico.

Ninrode é associado a figuras como Baal, Osíris e Marduque — governantes-deuses de impérios.

Sua agenda: transformar o Estado em divindade e o homem no próprio deus.

Ninrode inicia o padrão em Gênesis e reaparece simbolicamente em Apocalipse como o sistema final a ser derrubado.

CONCLUSÃO

Ninrode é mais que um personagem:
é o pai do globalismo, o molde dos impérios anticristãos e o espírito por trás de sistemas que buscam unir, controlar e substituir Deus.

O projeto começou em Babel — e continua hoje, mais sofisticado e global do que nunca.

29/11/2025

Mateus 21:33–41 Jesus conta a história de um dono de vinha (Deus), que plantou uma vinha (Israel), colocou servos para trabalhar nela (os líderes religiosos), e mandou servos cobrar os frutos (profetas).

Mas os lavradores: espancaram uns servos, mataram outros, apedrejaram outros.

Por fim o dono envia seu filho (Jesus). E eles dizem: “Este é o herdeiro; venham, vamos matá-lo!”

Depois da parábola, Jesus afirma:

“Por isso vos digo que o Reino de Deus vos será tirado e será entregue a uma nação que produza seus frutos.” (Mateus 21:43)

DE QUEM JESUS ESTÁ TIRANDO O REINO?

Jesus estava falando com: sumos sacerdotes, escribas, fariseus, anciãos do povo

Não era o povo judeu como etnia, nem “Israel” enquanto descendência física.

Jesus estava retirando:

✔️ o direito de administrar o Reino
✔️ a autoridade espiritual
✔️ o privilégio do pacto nacional dos líderes religiosos que rejeitaram o Messias.

Isso cumpre o que Ele já havia dito:

“Jerusalém… eis que vossa casa ficará deserta.”
(Mateus 23:37–38)

Ou seja: o sistema religioso judeu ficou vazio da Presença.

PARA QUEM O REINO FOI ENTREGUE?

Ele disse: “…a uma nação (ethnos) que produza seus frutos.”

A palavra usada é “ethnos” — que significa um povo, uma comunidade, um corpo coletivo, não uma etnia.

➡️ Ou seja, Jesus estabeleceu uma nova “nação santa” espiritual, formada por todos os que creem nEle — judeus ou gentios.

Isso se cumpre nas cartas dos apóstolos:

🕊️ Pedro diz:

“Vós sois a nação santa, o povo adquirido…”
(1 Pedro 2:9)

🕊️ Paulo diz:

“A descendência de Abraão é todo aquele que é de Cristo.”
(Gálatas 3:29)

🕊️ Jesus diz:

“Tenho outras ovelhas que não são deste aprisco…
e haverá um só rebanho, um só pastor.”
(João 10:16)

🕊️ Em Apocalipse:

“Fizeste deles um reino, e sacerdotes…”
(Apocalipse 5:10)

Portanto:

✔️ O Reino foi tirado da liderança religiosa de Israel
✔️ E dado ao novo povo de Deus — a comunidade dos seguidores do Messias

Esse novo povo não é uma etnia, mas um corpo espiritual.

27/11/2025

Relatos de organizações cristãs e de especialistas em movimentos religiosos do Oriente Médio indicam uma mudança religiosa em curso no Irã. Tradicionalmente dominado pelo islamismo e por rígido controle estatal sobre práticas de fé, o país estaria passando por um processo inesperado que tem atraído atenção internacional.

Fontes ligadas a redes cristãs afirmam que um número crescente de iranianos tem deixado o islamismo, motivado por experiências espirituais pessoais, reuniões de oração secretas e acesso discreto a conteúdos religiosos. Líderes cristãos descrevem conversões íntimas e transformadoras, muitas vezes ocorrendo fora de igrejas e longe de estruturas oficiais, devido às severas restrições às atividades cristãs independentes.

Pequenos grupos têm se reunido em residências, usando códigos e rotas secretas para escapar da vigilância.

Essas lideranças sustentam que o movimento já teria ultrapassado a marca de 1 milhão de convertidos, um fenômeno inédito na história recente do Irã.

Clérigos locais apontam a diminuição da frequência nas mesquitas como outro indicativo dessa mudança, afirmando que milhares de templos estariam fechando por falta de fiéis. Especialistas interpretam essa retração como reflexo de uma crise espiritual e de crescente desconfiança, sobretudo entre os jovens, que questionam o sistema religioso e político; uma dinâmica que, segundo estudiosos, resulta de anos de tensões sociais, dificuldades econômicas e uma busca por maior autonomia individual.

Organizações internacionais que acompanham o caso descrevem o fenômeno como uma “revolução silenciosa”, um movimento profundo que se desenvolve fora do olhar público e do controle governamental.

Apesar da escassez de dados oficiais e da dificuldade de verificação devido ao controle estatal, relatos recorrentes apontam para uma mudança espiritual contínua com potencial para redesenhar parte da identidade religiosa iraniana. Observadores ressaltam que o desfecho é incerto, mas a expansão de redes clandestinas e o aumento do interesse pelo cristianismo podem ter impactos significativos na sociedade do país nos próximos anos, sobretudo na esfera da fé e da expressão religiosa.

14/11/2025

As preguiçosas aos seguidores de Cristo está cada vez mais a se intensificar, em África mais de três países, na Europa mais de dois países, na Ásia mais de 8 países.

Perseguição não destrói cristão e nem diminui, aumenta o número de conversos, porque cada Cristão é vacinado por Estas Palavras:
bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus;
bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa.
Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós. Mateus 5:10-12.
Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vós, me aborreceu a mim. João 15:18.

Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. João Cap. 16:13.

Que sentido de vida, dar a vida e ser preso e perseguido por Amor ao salvador, isto é a beleza do Cristianismo é a certeza da razão, porque ninguém sofreria por algo sem sentido ou sem esperança.

O SENHOR abençoe e fortalece os irmãos.

12/11/2025

11/11/2025

Não celebra o ENGANO 🤷🤷

09/11/2025

Isto é o que diz o Papa
Será que está certo?

08/11/2025

Volta pra casa

04/11/2025

Presta atenção