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                                            Crescimento não é bonito.
Nem sempre vem com flores, sorrisos ou aplausos. Às vezes, vem em forma de silêncio, distância e dor. Crescer é ter que se despedir de partes de si mesmo que já não cabem mais no agora. É deixar para trás pessoas, hábitos, pensamentos — e entender que isso não é egoísmo, é necessidade.
Crescer é aprender a escolher. E, muitas vezes, escolher o que te faz bem significa decepcionar quem esperava que você continuasse o mesmo. É aceitar que a zona de conforto só é confortável porque você ainda não conheceu a paz de se respeitar.
É difícil. Tem dias em que tudo parece confuso, onde o passado tenta voltar com força e o futuro dá medo. Mas, mesmo assim, a gente segue.
Porque uma coisa é certa: crescer dói, mas não crescer dói mais ainda.
                                         
 
                                         
   
   
   
   
     
   
   
  