17/09/2025
Autor: Moisés Kivolua “Kivo K”
“Desestruturação Familiar e a Influência do Ocultismo”
Uma família não se destrói de um dia para o outro. A desestruturação começa de forma silenciosa, quase imperceptível, quando o amor é substituído pelo orgulho, quando o diálogo dá lugar ao silêncio e quando cada um passa a caminhar sozinho, mesmo estando debaixo do mesmo teto. É nesse espaço vazio, alimentado pela falta de união, que as influências externas encontram terreno fértil.
Quando o ocultismo se infiltra, seja por práticas, crenças distorcidas ou por busca de atalhos para suprir dores e carências, a família passa a viver em um ciclo de engano. As pessoas, cegas por promessas ilusórias de poder, sorte ou controle, não percebem que estão entregando a essência daquilo que sustenta um lar: a fé, a verdade e o amor que liberta.
Sob essas influências, a visão espiritual é obscurecida. Pais, filhos e irmãos já não reconhecem a gravidade do que enfrentam. A cegueira coletiva impede o despertar, e cada um se vê preso em correntes invisíveis que alimentam discórdias, medos e divisões.
Mas a boa notícia é que a desestruturação não precisa ser o fim. O despertar começa quando um membro da família decide quebrar o ciclo, buscar a luz da verdade e abrir espaço para a transformação. Basta uma chama de consciência para que as trevas percam força. A verdadeira libertação está em reconhecer que a vida não se sustenta em enganos, mas na coragem de enfrentar a realidade com fé, amor e clareza de propósito.