Virgílio Manuel

Virgílio Manuel Escrevendo...

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20/09/2025

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📍COMUNICADO FINAL DA XXII REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COMITÉ PERMANENTE DA COMISSÃO POLÍTICA DA UNITASob orientação do Pre...
17/09/2025

📍COMUNICADO FINAL DA XXII REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COMITÉ PERMANENTE DA COMISSÃO POLÍTICA DA UNITA

Sob orientação do Presidente do Partido, Adalberto Costa Júnior, teve lugar a XXII Reuniao Extraordinaria do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA, no dia 16 de Setembro de 2025, na sala da Comissão Política, em Viana. Esta Reunião insere-se no quadro dos actos preparatórios do XIV Congresso Ordinário da UNITA, a ter lugar nos dias 28, 29 e 30 de Novembro do ano em curso, em Luanda.

A Reunião que foi alargada à convidados, membros da Comissão Organizadora do XIV Congresso Ordinário, debateu e aprovou os pontos constantes da Agenda, nomeadamente: aprovação do Regimento do XIV Congresso; Definição dos Critérios de Eleição dos Delegados ao XIV Congreso Ordinário e dos Candidatos à Membros da Comissão Política da UNITA; Aprovação das Quotas de Delegados ao XIV Congresso Ordinário das províncias e diáspora; Análise das Propostas de Teses para o XIV Congresso Ordinário e Aprovação do Lema do XIV Congresso.

No final a XXII Reunião Extraordinária do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA torna público o seguinte:

1. Considerando a necessidade de coligir as regras e os princípios de organização e funcionamento do Congresso e das respectivas comissões preparatórias foi aprovado o Regimento do XIV Congresso da UNITA, como instrumento orientador dos trabalhos do Congresso.


2. Inspirado na necessidade da Unidade Nacional, como factor essencial para a Alternância do Poder em 2027, o Comité Permanente da Comissão Política da UNITA aprovou como lema para o XIV Congresso Ordinário, o seguinte: "XIV Congresso- Unidos para a Alternância, Estabilidade e Desenvolvimento"
Com estas importantes deliberações, a Comissão Organizadora do XIV Congresso Ordinário da UNITA entra na nova fase preparatória que culminará com o debate e aprovação das suas teses orientadoras, como base das conferências comunais, municipais, provinciais e da diáspora que antecedem o conclave.

O Comité Permanente da Comissão Política da UNITA acompanha com preocupação, a prática do Regime de perseguir as vozes vivas da nação que criticam as incessantes violações dos direitos humanos e má governação, com destaque para as lideranças de Partidos Políticos, jornalistas, activistas cívicos e líderes de associações profissionais de Taxistas, criando instabilidade nacional e subversão do Estado democrático de direito.

O Comité Permanente da Comissão Política da UNITA convida todos os membros a participarem neste importante momento da vida do partido. Ao mesmo tempo, exorta todos a manterem-se vigililantes e unidos, neste processo histórico de reafirmação do sagrado compromisso da UNITA com a democracia, enquanto regime político que os angolanos merecem e a defesa intransigente dos superiores interesses do povo angolano.

Luanda, 16 de Setembro de 2025

O Comité Permanente

JURA CAZENGA
17/09/2025

JURA CAZENGA

17/09/2025

XIV Congresso- Unidos para a Alternância, Estabilidade e Desenvolvimento

01/09/2025

Calma. É aos poucos que a vida vai dando certo.

UNITA CONVOCA XIV CONGRESSO PARA NOVEMBRO Na tarde de hoje, 30 de Agosto, a XII Reunião do Comité Permanente da Comissão...
01/09/2025

UNITA CONVOCA XIV CONGRESSO PARA NOVEMBRO

Na tarde de hoje, 30 de Agosto, a XII Reunião do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA marcou um momento decisivo: sob orientação do presidente do partido, Eng.º Adalberto Costa Júnior, foi oficialmente convocado o XIV Congresso, a decorrer nos dias 28, 29 e 30 de Novembro, um encontro que promete definir os próximos rumos do Partido.

UNITA - Unidade Nacional Para Alternância do Poder

JORNALISTA DA TPA DETIDO SOB ACUSAÇÃO DE TERRORISMOLuanda  Polícia Nacional deteve, na quinta-feira, o jornalista Amor C...
10/08/2025

JORNALISTA DA TPA DETIDO SOB ACUSAÇÃO DE TERRORISMO

Luanda Polícia Nacional deteve, na quinta-feira, o jornalista Amor Carlos Tomé, acusado de associação criminosa, falsificação de documentos e financiamento ao terrorismo.

TERRORISMO À MWANGOLÉ - O Terrorismo que sonha com o terrorista Terrorismo. Palavra forte. Pesada. Carregada de sangue, ...
10/08/2025

TERRORISMO À MWANGOLÉ - O Terrorismo que sonha com o terrorista

Terrorismo. Palavra forte. Pesada. Carregada de sangue, medo, caos. No mundo, quando se ouve esse termo, associa-se automaticamente a atentados, explosões, sequestros, fanatismo e tragédias humanas de proporções inimagináveis. Em Angola, no entanto, a semântica sofreu um upgrade patriótico: agora terrorismo é tudo aquilo que o regime não gosta. Uma manifestação? Terrorismo. Um post no Facebook? Terrorismo. Uma reunião de jovens num quintal para discutir o estado da nação? Tentativa de insurreição armada.

Sim, o governo angolano parece ter encontrado uma mina de ouro no conceito de terrorismo. Já não se trata de um fenómeno global complexo, com raízes sociais, geopolíticas e religiosas. Aqui, o terrorismo tem endereço, cor partidária, sotaque juvenil e rosto conhecido. Tem até nome e número de processo. E o melhor: não precisa de provas, basta a vontade de quem assina ordens no gabinete da esquina.

Não nos esqueçamos dos célebres “15+2” – jovens cujos livros foram interpretados como granadas e cujas ideias como AK-47. Foram acusados de organizar uma revolução estilo Netflix. Tudo patrocinado, claro, por um obscuro “império estrangeiro”, que até hoje ninguém viu, mas os serviços secretos juram existir. É que quando se trata de fabricar ameaças, a criatividade da nossa inteligência rivaliza com os melhores roteiristas de Hollywood.

Recentemente, a cereja no bolo: o julgamento das “60 toneladas” de granadas no Huambo. Um caso que parece ter saído diretamente de um episódio de comédia satírica, daqueles que nos fazem rir para não chorar. Um processo tão mal urdido que nem mesmo a toga conseguiu esconder o embaraço. Mas em Angola, como já dizia Orwell, “todos são inocentes até prova em contrário – excepto se forem pobres, jovens e contestatários; aí, são culpados até que se prove que estão vivos.”

A verdade é que em Angola, o verdadeiro terrorismo não é praticado por grupos radicais nem por fundamentalistas religiosos. O terrorismo por cá veste farda, gravata e crachá institucional. O verdadeiro terrorista é o sistema. É o governo incompetente que mata lentamente com a fome, com a falta de saúde, com a ausência de esperança. É o gestor público que rouba milhões enquanto crianças morrem por falta de uma seringa. Isso sim, é terrorismo – silencioso, diário, institucionalizado. Uma carnificina burocrática com rituais de poder e estatísticas manipuladas.

E não se enganem: os serviços secretos sabem disso. Mas preferem brincar de espiões caçadores de fantasmas. Sonham com terroristas como uma criança deseja super-heróis: com tanta força, que um dia pode acabar por criá-los. “Quem com monstros luta, deve cuidar para não se tornar também um”, advertiu Nietzsche. Mas o regime não leu Nietzsche. No máximo, um relatório interno com mentiras em Times New Roman e carimbo do partido.

E cá estamos, reféns de uma paranoia institucional. Num país onde a “inteligência” serve menos à pátria e mais ao partido, onde o cidadão informado é suspeito, e o que pensa diferente é considerado ameaça à segurança nacional. Um país onde a polícia política ultrapassa a imaginação de Orwell e os serviços secretos superam em eficiência… os próprios ladrões de colarinho branco, que roubam à vista de todos e, curiosamente, nunca são pegos pela “melhor secreta do mundo”.

Não é que Angola esteja a ser atacada por terroristas. Angola está a ser saqueada por uma elite mafiosa e protegida por um sistema que confunde poder com paranoia. Como bem diria Saramago, “a cegueira também é isso: viver num mundo onde se tenha desistido de ver.” E em Angola, o que não falta é gente a fazer de conta que não vê, enquanto o país se afunda.

Portanto, não nos acusem de excitar a violência por escrever. Violência é o que o povo vive todos os dias. Violência é não ter pão, não ter escola, não ter hospital. Violência é viver com medo do Estado que devia proteger. O terrorismo que o governo tanto teme não está nas ruas. Está nos gabinetes. Nas contas milionárias no exterior. Nos silêncios cúmplices. Nos processos montados. Na justiça manipulada. Nos discursos vazios. E, acima de tudo, na secreta… que tudo vê, menos o que realmente importa.

Mas sejamos justos: se um dia um atentado acontecer, já sabemos quem vai reivindicar. Não será a Al-Qaeda. Será a incompetência.

O povo angolano, esse, enterrou o machado da guerra há mais de duas décadas. Hoje, o que quer é comida, dignidade, um futuro. Mas o governo insiste em oferecer-lhe medo. E se há violência mais eficaz que o terrorismo, ela atende pelo nome de incompetência governativa — que mata mais do que bombas, pela via lenta e silenciosa da fome, da falta de cuidados de saúde, do desemprego.

A ironia é que as nossas “secretas” superam a CIA, o FSB e até o MSS chinês. Nenhum atentado escapa. É um sucesso absoluto…

Talvez Camus tivesse razão quando disse que “o verdadeiro campo de batalha é o coração humano”. Em Angola, parece que o campo de batalha é também a imaginação fértil dos nossos órgãos de segurança. E como lembrava Orwell, “o objetivo do poder é o poder”. A luta contra um inimigo imaginário é apenas mais uma forma de o manter intacto.

Por: Horácio dos Reis

  VEM LER - Amnistia Internacional exige que Governo angolano deixe de usar força em protestosA Amnistia Internacional d...
07/08/2025



VEM LER - Amnistia Internacional exige que Governo angolano deixe de usar força em protestos

A Amnistia Internacional defende que as forças de segurança angolanas devem abster-se de usar força "desnecessária e desproporcional" durante os protestos e respeitar os procedimentos legais antes de deter suspeitos de conduta ilegal.

A declaração veio pela voz do director regional da organização para a África Oriental e Austral, Tigere Chagutah, para quem "ninguém deve ser morto, preso ou ferido simplesmente por estar em greve".

A Amnistia Internacional nota que as forças de segurança têm a obrigação de garantir a segurança do público e de respeitar e proteger os direitos humanos durante as suas operações, incluindo quando lidam com casos isolados de indivíduos envolvidos em saques a lojas e destruição de propriedade.

C/ Valor Económica

07/08/2025

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