01/07/2025
Ele não tem pressa no fim do dia,
guarda energia pra aquela alegria:
um chute na bola, um pulo no chão,
um castelo de lego, avião com a mão.
É pai que se suja, que corre, que ri,
que esquece do tempo só pra estar ali.
Escuta as histórias com olhos brilhando,
mesmo as que o filho vai sempre inventando.
Faz voz de monstro, vira super-herói,
vira bicho, vira tudo — só não deixa pra depois.
É pai que responde até o “por quê?” sem fim,
e se diverte mais do que quando era assim.
É no riso do filho que encontra razão,
na br**cadeira boba, no chão do salão.
Não troca esse tempo por nada no mundo,
porque sabe: amor de verdade é profundo.
Presença não é luxo, é gesto de amar,
é dar ouvidos, é se doar.
Pai que br**ca planta memórias no peito —
e cresce com o filho, do jeito perfeito.
Créditos: Texto e imagem retirados da página Baú da internet