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29/10/2025

JOGOS DA MORTE É MESMO COISA DO DIABO😭😭

Ele injetou o dinheiro do terreno, meteu Barcelona a ganhar direito🙅🏾‍♂️😢

27/10/2025

O comportamento das leoas durante o período de acasalamento é um dos fenômenos mais intensos e fascinantes da vida selvagem. Quando entram no cio, essas fêmeas exibem uma combinação de instinto, estratégia e poder que reflete a complexidade da dinâmica reprodutiva dos leões. O ciclo fértil costuma durar de três a cinco dias e, nesse curto intervalo, a leoa pode buscar a cópula dezenas de vezes por dia — uma frequência impressionante que tem como principal objetivo maximizar as chances de fecundação.

Durante esse período, a leoa assume um papel extremamente ativo. Ela se aproxima do macho, o provoca e frequentemente toma a iniciativa do acasalamento. Caso o parceiro se mostre desinteressado ou exausto — algo comum, já que o processo é fisicamente desgastante —, ela pode reagir de forma agressiva, mordendo sua cauda, orelhas ou até mesmo os testículos, forçando-o a retomar a cópula. Embora pareça um comportamento brutal, trata-se de uma resposta evolutiva refinada, moldada por milhões de anos de seleção natural.

Pesquisadores explicam que, nas savanas africanas, a competição genética entre as leoas é alta, e garantir descendência é vital para a continuidade de seus genes. Cada fêmea em cio tende a copular com o macho dominante do grupo, mas também pode buscar outros parceiros caso haja disputa de território ou de liderança. Isso aumenta a variabilidade genética da prole e, ao mesmo tempo, reduz o risco de infanticídio, já que os machos dificilmente atacam filhotes de leoas com as quais já copularam.

Segundo dados documentados pela National Geographic, uma leoa pode copular com o macho a cada 15 a 30 minutos, somando até 50 vezes em um único dia. Essa frequência extrema serve para garantir que os espermatozoides estejam sempre disponíveis quando o óvulo for liberado. É um processo árduo tanto para o macho, que pode perder peso e energia durante o período, quanto para a fêmea, que passa dias praticamente sem descanso.

Além do aspecto reprodutivo, esse comportamento reforça a hierarquia dentro do grupo. Apenas os machos mais fortes e persistentes conseguem suportar o ritmo imposto pelas fêmeas, o que, na natureza, significa transmitir genes mais resistentes e adaptados. Dessa forma, a agressividade e a insistência das leoas não são simples demonstrações de dominância, mas parte de uma estratégia natural para garantir a sobrevivência da espécie.

O ciclo do cio nas leoas é, portanto, uma verdadeira dança entre poder e instinto — uma expressão primitiva da seleção natural em seu estado mais puro. É nesse equilíbrio entre desejo, disputa e resistência que a natureza mantém viva uma das espécies mais majestosas e simbólicas do reino animal.

23/10/2025

Em dezembro de 2022, um pai presenciou a cena mais dolorosa de sua vida ao ver o filho, de apenas 8 anos, ser atropelado por um motorista embriagado. Tomado pelo desespero, ele reagiu de forma imediata e acabou tirando a vida do condutor com pedradas.

A tragédia gerou grande comoção e abriu espaço para discussões sobre até onde a emoção pode conduzir as ações humanas diante de uma perda irreparável. O homem, que não tinha antecedentes e era conhecido como trabalhador, foi levado a julgamento quase três anos depois.

Durante o júri, a defesa sustentou que era impossível exigir uma atitude diferente diante da situação extrema que ele enfrentou. Os jurados concordaram, reconhecendo que o ato foi resultado de um impulso movido pela dor e o absolveram.

Desde então, ele tenta reconstruir a própria vida longe dos olhares públicos. O caso segue sendo lembrado como um exemplo de até que ponto o sofrimento pode apagar momentaneamente a razão e transformar um pai comum em protagonista de uma história trágica que levanta reflexões sobre justiça, humanidade e emoção. O caso aconteceu no Brasil.

22/10/2025

Gostaria de agradecer aos meus mais novos seguidores! Estou muito feliz por ter vocês a bordo! Divine Mukuna, Hugo Maya, José Marimba Texeira Texeira, Paulo Cleu Cris Ekuikui, Sandro Rúben, Bento Venancio Yuri BV, Carlos Chipalanga, Armenio Jacinto Jd, Jeremias Dunge, Dihana Maura Lilas Jones, Aires João, Chiada Beat Tchitchampa, Biolo Rápido, Mário Jorge Bota, Silvino Singuissa Chipenhe Chipenhe, Carlos Fernando Fernando, Luis Armando Tivane Tivane, Milton João Hanga, Teodoro Gueve Bole, João Brandão, Tchilala Dos Santos Tchilala, Rüi Dos Santos, Nathaniel Timberlak Oh Sstanah, Campos Nangolo, Antonio Difuila Casimiro Cleopatre, Ricardo DaLuisa Dário D'luisa Dário, António Custódio Solidão Custódio, Jörgë Jäcïntö Lïrïcö, Eduardo Custódio Edú Edú, Wey Bi Albino, Justino Otal Arquiado, Jose Moma Bongo, G.D. Costa, Francisco Veiga Kozan Exagero, R Jota Damião Jindda, António Francisco, Victor Setembro, John John John John, Tigana Luwawu Luwawu, Diamantina DM Amada, Aderi Leona Elizadra Aderi, Felex Aizeque, Dorys Pretta, Dóm Casimiro, Francisco Miguel Issenguele, Tamára Victor Tayanni, Ino Isääc IS, Norma Laurentino Adelino Nsico, Fränçis Ö King Gälilëü, Miuzia Delmira Miuzia

20/10/2025

IMAGEM DO DIA

Presidente queniano William Ruto consolando Ruth Odinga, a irmã do falecido ex-primeiro-ministro do Kenya, Raila Odinga.

15/10/2025

😭😭
Acidente de viação nas imediações do rio Kuquema.
Que tragédia meu Deus!
July Chivala ✍️📸

16/09/2025

Um momento simples mudou a medicina e emocionou o mundo inteiro. As gêmeas Brielle e Kyrie Jackson nasceram prematuras, 12 semanas antes do tempo. Cada uma foi colocada em uma incubadora, como era praxe. Kyrie resistia bem, mas Brielle estava com o coração acelerado, respiração fraca, pele arroxeada. Foi então que a enfermeira Gayle Kasparian ousou tentar algo raro na época: colocar as duas irmãs juntas na mesma incubadora. O que aconteceu em seguida ficou marcado para sempre. 💞 Assim que Brielle sentiu a presença da irmã, Kyrie passou o braço sobre ela em um abraço instintivo. Em segundos, a respiração de Brielle se acalmou, o coração desacelerou e a cor voltou ao seu rosto. O instante foi registrado pelo fotógrafo Chris Christo em 1995 e rodou o mundo antes mesmo de existirem redes sociais. A foto ficou conhecida como “O Abraço que Salvou” (Rescuing Hug), estampou jornais e revistas internacionais, virou matéria de página inteira na Life Magazine e passou a decorar consultórios e hospitais. O impacto foi tão grande que muitos hospitais passaram a adotar a técnica de colocar gêmeos prematuros juntos — prática que hoje tem comprovação científica: bebês gêmeos que compartilham o calor e a presença dos irmãos crescem mais fortes e se recuperam mais rápido. O momento em que um simples abraço mudou tudo.

15/09/2025

Morreu Paulo Tchipilica, ex-Provedor de Justiça de Angola

Paulo Tchipilica, jurista e ex-Provedor de Justiça de Angola, faleceu esta segunda-feira (15.09), aos 85 anos, vítima de doença.

Natural de Cabinda, Tchipilica iniciou a sua carreira política na UNITA. Após a assinatura dos Acordos de Paz, integrou o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), onde ocupou vários cargos, incluindo Ministro da Justiça. Durante o seu mandato como Provedor de Justiça, foi conhecido por intervir em questões sociais sensíveis, como as demolições no Zango, e outros.

15/09/2025

NOTÍCIA MARCANTE: 😭O país está em luto! Dois grandes nomes partiram no mesmo dia, deixando um vazio nos seus respetivos ramos. Guilherme Galiano, referência da comunicação social, e Áuria Machado, empresária de sucesso no setor de suínos, disseram o seu último adeus.💔

O ramo da comunicação e o empresarial choram hoje duas grandes perdas. Que as suas almas descansem em paz e que Deus conforte os corações dos familiares, amigos e admiradores. 💔🕊️

14/09/2025

NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA: HOMEM MORTO POR CADÁVER
Um homem perdeu tragicamente a vida em Ga-Kibi, em Senwabarwana, Limpopo, depois de escorregar e cair numa sepultura enquanto ajudava a descer o caixão do seu melhor amigo. Devido ao peso, os que ajudavam foram obrigados a largar, e o incidente tirou-lhe a vida instantaneamente.

Os membros da comunidade estão em choque, especialmente depois de a mãe enlutada revelar que os dois amigos sempre diziam que iriam “partir juntos” — palavras que agora deixaram muitos sem palavras.

As autoridades e especialistas em segurança estão a apelar às famílias para tomarem precauções adicionais durante os funerais, incluindo o uso de equipamentos próprios para baixar caixões, em vez de depender apenas das mãos.

11/09/2025

Até poucas décadas atrás, este era o quarto maior mar interior do planeta, um gigante que sustentava cidades pesqueiras inteiras e recebia turistas em balneários movimentados. O Mar de Aral, que se estendia entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, praticamente desapareceu, transformando-se num deserto salgado onde navios enferrujam em meio às dunas.

Por séculos, suas águas foram vitais para o comércio regional e para o equilíbrio ecológico da Ásia Central. Mas, na década de 1960, a União Soviética decidiu desviar os dois rios que o alimentavam, o Amu Dária e o Syr Dária, para irrigar plantações de algodão em áreas áridas. Esse “ouro branco”, como era chamado, tornou-se prioridade econômica, enquanto o mar secava em silêncio.

O impacto foi devastador. Em poucas décadas, o nível do Aral caiu mais de 20 metros, sua superfície reduziu em mais de 90% e a salinidade aumentou tanto que os peixes desapareceram. As cidades pesqueiras, como Moynaq, no Uzbequistão, perderam milhares de empregos. Onde antes se capturavam mais de 40 mil toneladas de peixe por ano, restou apenas poeira.

A catástrofe não foi apenas econômica. Com o recuo das águas, o leito seco expôs toneladas de sedimentos impregnados por fertilizantes e pesticidas usados nas lavouras. O vento espalhou essa poeira tóxica pela região, causando problemas respiratórios, cânceres e complicações na gravidez entre as populações locais. A biodiversidade também colapsou: espécies de peixes endêmicas foram extintas e aves migratórias abandonaram a região.

Nos anos 2000, esforços internacionais tentaram reverter parte do desastre. O Cazaquistão, com apoio do Banco Mundial, construiu a barragem de Kok-Aral, que conseguiu recuperar uma fração do norte do mar, reduzindo a salinidade e trazendo de volta algumas espécies de peixe. Mas a maior parte do Aral, especialmente no lado uzbeque, segue perdida, um cemitério salgado onde barcos enferrujados se tornaram monumentos de uma tragédia ambiental feita pelo homem.

Hoje, o Mar d

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