Memórias.Fotos,Músicas.

Memórias.Fotos,Músicas. Apenas com a finalidade de recordar o antigamente e presente com fotos ,músicas.Espaço de convívio saudável.Recordar principalmente Angola....
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Nos  anos 70, a atual cidade do Huambo, então chamada Nova Lisboa, viveu momentos únicos de modernidade e dinamismo. A i...
26/07/2025

Nos anos 70, a atual cidade do Huambo, então chamada Nova Lisboa, viveu momentos únicos de modernidade e dinamismo. A imagem acima regista um raro e marcante desfile de mulheres motards, que percorreu com elegância e ousadia as ruas da Cidade ata, em frente ao icónico edifício com publicidade da “Selecção de Confeções”.

Essa cena, , ilustra bem o espírito progressista que marcou Nova Lisboa no auge da sua urbanização — um tempo em que a cidade era referência nacional em modernidade, cultura e eventos sociais.

📍 Arquivo: A. Lacerda

Corridas em Novo Redondo 1969
25/07/2025

Corridas em Novo Redondo 1969

24/07/2025
Sérgio Raimundo rejeita medalha dos 50 anos de independência e defende reconhecimento a Jonas Savimbi e Holden RobertoO ...
16/07/2025

Sérgio Raimundo rejeita medalha dos 50 anos de independência e defende reconhecimento a Jonas Savimbi e Holden Roberto

O advogado e antigo combatente das FAPLA, Alberto Sérgio Raimundo, recusou ser condecorado pelo Estado no âmbito das celebrações dos 50 anos da Independência Nacional. A decisão foi tornada pública através de uma carta aberta dirigida ao Presidente da República, João Lourenço.

Na sua mensagem, o jurista agradece o gesto de reconhecimento, mas afirma que não participará na cerimónia marcada para os dias 18 e 19 de Julho de 2025. A sua recusa, segundo explica, deve-se à exclusão de Jonas Savimbi e Holden Roberto da lista dos chamados “Pais da Independência”, onde apenas consta António Agostinho Neto.

Para Sérgio Raimundo, essa abordagem ignora a contribuição histórica de outros líderes na luta pela libertação nacional, contrariando o espírito de reconciliação e justiça que deveria marcar a efeméride.

Artigo de "Taberna do Liberato"⬇️Bonga - José Adelino Barceló de Carvalho, conhecido artisticamente como Bonga ou Bonga ...
15/07/2025

Artigo de "Taberna do Liberato"⬇️Bonga - José Adelino Barceló de Carvalho, conhecido artisticamente como Bonga ou Bonga Kwenda (Caxito, 5 de setembro de 1942), é um cantor e compositor angolano, também conhecido como desportista e ativista da independência de Angola.
Em 1966, com 23 anos, após ter alcançado os maiores títulos de Angola em 100, 200, e 400 metros, a sua entrada em Portugal dá-se aquando de um convite do Sport Lisboa e Benfica, que se deveu às suas múltiplas vitórias nos campeonatos em Angola. O objectivo deste convite é a prática semi-profissional de atletismo. É entre 1966 e 1972 que Barceló de Carvalho atinge por sete vezes o estatuto de campeão e permanente recordista de atletismo: onze internacionalizações nos 400 metros, nos 200 e 400 metros na taça da Europa de 1967, nove nos 4 × 400 metros e seis nos 200 metros, além de várias vitórias em torneios, tal como o prémio de Viseu em 1968 (400 metros), o Torneio Toddy em 1969 (100 metros), o II Grande Prémio das Festas de Santo António
Fonte Wikipedia

O monumento em memória dos mortos durante a Primeira Guerra Mundial em Moçambique, actualmente em Maputo. A maioria dos ...
14/07/2025

O monumento em memória dos mortos durante a Primeira Guerra Mundial em Moçambique, actualmente em Maputo. A maioria dos homenageados na verdade faleceu por doença, ataques de animais, más condições em geral e acidentes e no extremo Norte da então província. Inaugurada em 1935, a estátua, representando a “mãe pátria”, foi colocada na Praça Mac-Mahon (hoje Praça dos Trabalhadores e que também já se chamou Praça Azeredo) directamente em frente à entrada principal da estação ferroviária de Lourenço Marques – onde ainda se encontra.

Chafariz pombalinoEm Arruda dos Vinhos Época de Construção: séc. XVIII - 1789 Definido um amplo largo no centro da vila,...
14/07/2025

Chafariz pombalino
Em Arruda dos Vinhos
Época de Construção: séc. XVIII - 1789 Definido um amplo largo no centro da vila, o chafariz pombalino de Arruda impõe-se, hoje, mais pelo seu aparato cenográfico que marca decisivamente a malha urbana, do que pelas razões utilitárias que, em 1789, estiveram na origem da sua edificação. Na verdade, o século XVIII dedicou especial atenção à questão do abastecimento da água às populações, sendo que as construções decorrentes desta preocupação, por parte da coroa, dos municípios ou dos nobres e eclesiásticos era, simultaneamente, uma forma de reforço do seu poder, ao qual não deixavam de associar a sua própria imagem, habitualmente através da exibição de brasões. Assim, a pedra de armas de Portugal no coroamento do chafariz de Arruda dos Vinhos, denuncia uma mais que possível iniciativa ou colaboração régia na sua edificação. O espaldar é seccionado por pilastras, encimadas por fogaréus assentes sobre bases piramidais. O remate contracurvado dos três panos converge, ao centro, no arco canopial que coroa e faz destacar o eixo do monumento. Este, é formado pela bacia e respectivas bicas, a que se segue um motivo vegetalista relevado ligando-se à pedra de armas, e terminando com a urna que remata o arco. Acede-se à plataforma das bicas através de duas escadas nos extremos do chafariz, abrindo-se, entre elas, um amplo tanque rectangular, antecedido, no alçado frontal, por um conjunto de pilares. A água que o abastece jorra de uma bica que se liga directamente à bacia superior. A sua construção, já do final do século XVIII, denota a influência pombalina na depuração das linhas, mas revela ainda o dinamismo barroco em determinados pormenores, como os fogaréus que rematam as pilastras. •

Endereço

Luanda

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