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🎛️ PARÂMETROS IMPORTANTES DO REVERBEntender esses controles te dá precisão total sobre o espaço:🔹 Pre-DelayTempo entre o...
10/05/2025

🎛️ PARÂMETROS IMPORTANTES DO REVERB
Entender esses controles te dá precisão total sobre o espaço:

🔹 Pre-Delay
Tempo entre o som seco e o início do reverb.

Útil pra vocais: deixa o início da palavra limpo e o reverb entra logo depois.

Em trap, usar 20ms–60ms dá clareza e espaço ao mesmo tempo.

🔹 Decay / Reverb Time
Duração da cauda do reverb.

Curto (0.3–0.8s): mais seco, usado pra colar elementos.

Longo (1.5–4s): mais atmosférico e emocional.

🔹 Damping
Simula a absorção de altas frequências. Quanto mais damping, mais escuro o reverb.

Útil pra evitar que o reverb “brilhe demais” e brigue com hi-hats, por exemplo.

🔹 Size
Controla o “tamanho do espaço” simulado.

Tamanhos grandes soam épicos, mas podem embolar. Use com moderação.

🧪 TRUQUES CRIATIVOS COM REVERB
🔸 Reverb reverso
Importe a faixa vocal, aplique reverb, renderize, inverta o áudio e posicione antes do vocal seco.

Cria aquele efeito fantasma etéreo, ótimo pra introduções ou transições.

🔸 Sidechain no reverb
Sidechain o canal de envio do reverb com o vocal seco como trigger.

Resultado: o reverb se abaixa quando o vocal canta, e sobe quando o vocal para. Evita embolação e dá movimento.

🔸 EQ pós-reverb
Sempre coloque um EQ depois do reverb no canal de envio.

Corte os graves (até 150 Hz) e, se necessário, atenue médios para evitar mascaramento.

🔸 Automação do send level
Aumente o envio pro reverb só em palavras ou momentos importantes.

Ex: Refrão ganha mais ambiência, versos ficam mais secos.

Existem vários tipos de equalizadores (EQs), cada um com funções específicas para tratar o som em mixagens e produções. ...
09/05/2025

Existem vários tipos de equalizadores (EQs), cada um com funções específicas para tratar o som em mixagens e produções.

🎚️ 1. Paramétrico
Controle completo sobre frequência, ganho e largura de banda (Q).

Ideal para mixagem de precisão.

Usado para cortar ou reforçar frequências específicas.

Exemplo: FabFilter Pro-Q, Waves Q10.

🎚️ 2. Semi-paramétrico
Permite controlar frequência e ganho, mas sem controle de Q (largura de banda).

Mais simples que o paramétrico.

Comum em mixers analógicos.

🎚️ 3. Gráfico
Divide o espectro em bandas fixas (geralmente 31 bandas).

Cada banda tem um slider para aumentar ou diminuir o volume de uma faixa de frequência.

Muito usado em PA e sistemas ao vivo.

Exemplo: Waves GEQ, EQs de rack físico.

🎚️ 4. Shelving (Prateleira)
Atua nas extremidades do espectro: graves (Low Shelf) e agudos (High Shelf).

Em vez de afetar uma frequência específica, afeta tudo acima ou abaixo de um ponto definido.

Muito usado para dar brilho (agudos) ou peso (graves).

🎚️ 5. Passa-altas / Passa-baixas (High-pass / Low-pass)
Passa-altas (HPF): remove graves abaixo de certa frequência.

Passa-baixas (LPF): remove agudos acima de certa frequência.

Essencial para limpar mixagens e evitar excesso de frequências desnecessárias.

🎚️ 6. Dinâmico
Equalização que responde à dinâmica do sinal (volume).

Só atua quando uma frequência atinge certo volume.

Muito útil para resonâncias ou vozes agressivas.

Exemplo: Waves F6, TDR Nova.

🎚️ 7. Linear Phase
Evita distorções de fase causadas por EQs comuns.

Ideal para masterização.

Pode ter latência alta, então não é bom para gravação em tempo real.

Exemplo: Waves Linear Phase EQ, FabFilter Pro-Q (modo linear phase).

Existem quatro tipos principais de compressores de áudio, cada um com características únicas que influenciam como eles a...
08/05/2025

Existem quatro tipos principais de compressores de áudio, cada um com características únicas que influenciam como eles atuam sobre o sinal. Aqui está um resumo objetivo:

1. Compressor VCA (Voltage Controlled Amplifier)
Características: Preciso, versátil, resposta rápida.

Uso comum: Bateria, vocais, mix bus.

Exemplo: SSL G Bus Compressor, dbx 160.

2. Compressor FET (Field Effect Transistor)
Características: Som agressivo, rápido, com saturação.

Uso comum: Vocais, baixo, bateria (kick/snare).

Exemplo: Urei/Universal Audio 1176.

3. Compressor Opto (Optical)
Características: Resposta lenta e suave, musical.

Uso comum: Vocais, baixo, instrumentos acústicos.

Exemplo: Teletronix LA-2A.

4. Compressor Vari-Mu (Variable Mu)
Características: Som quente e denso, compressão progressiva.

Uso comum: Master, mix bus, instrumentos delicados.

Exemplo: Fairchild 670, Manley Vari-Mu.

Cada tipo traz uma "cor" diferente ao som, por isso é importante entender a intenção criativa ao escolher qual usar.

o gate é usado para eliminar sons indesejados em partes silenciosas de uma gravação, como ruídos de fundo, respirações o...
08/05/2025

o gate é usado para eliminar sons indesejados em partes silenciosas de uma gravação, como ruídos de fundo, respirações ou vazamentos de outros instrumentos.

Gravações com microfones (especialmente em ambiente não tratado) captam sons de fundo. Um gate bem ajustado pode remover respirações, ruídos de fundo e vazamentos de outros instrumentos sem comprometer o timbre principal.

Latência é o tempo que o som leva para sair do microfone, passar pelo computador, e voltar para seu ouvido. Se demorar d...
08/05/2025

Latência é o tempo que o som leva para sair do microfone, passar pelo computador, e voltar para seu ouvido. Se demorar demais, atrapalha o tempo e afina da gravação.

Conceito universal sobre latência :

Buffer Size baixo = baixa latência (boa pra gravar) 64 ou 128.
Buffer Size alto = mais estabilidade (bom pra mixar) 512 ou 1024

Começa a sua gravação em 64 samples.
Se der chiado ou travar, sobe para 128.
Nunca grave com 512 ou 1024, apenas mixagem.

Durante as gravações, o ideal é usar a menor latência possível, mas mantendo o sistema estável (sem travamentos ou cliques no áudio).

aconselho a fazer as suas gravações sem plugins pesados ou se possível nao use mesmo nenhum plugin.

O Auto-Key é um plugin que detecta automaticamente a tonalidade da música. Ele foi criado para facilitar o uso do Auto-T...
08/05/2025

O Auto-Key é um plugin que detecta automaticamente a tonalidade da música.

Ele foi criado para facilitar o uso do Auto-Tune, permitindo que produtores descubram o tom exato da faixa com apenas um clique, sem precisar ter conhecimento avançado de teoria musical.

Isso economiza muito tempo na mixagem de vocais, especialmente em gêneros como o Trap ou o Pop, onde o pitch correction precisa estar preciso e musical.

O gain staging (ajuste de ganho em etapas) — uma técnica essencial, mas muitas vezes subestimada na produção musical.No ...
07/05/2025

O gain staging (ajuste de ganho em etapas) — uma técnica essencial, mas muitas vezes subestimada na produção musical.

No tempo das mesas analógicas, ajustar o ganho corretamente em cada etapa evitava distorções indesejadas ou ruído excessivo. Com níveis certos, o som era limpo, quente e com dinâmica. Hoje, mesmo no digital, essa prática ainda é essencial para manter a qualidade do sinal.

Mesmo em um DAW digital, se o sinal entra forte demais num plugin — especialmente em simulações analógicas — ele pode "saturar internamente" e distorcer de forma desagradável. Por isso, manter o sinal por volta de -18 dBFS (equivalente ao 0VU analógico) é considerado ideal em muitos casos.

Um bom gain staging deixa espaço (headroom) para processar o som depois, sem estourar o master. Isso evita aquela luta eterna no final da mix, tentando corrigir volumes altos demais.

Medidores são úteis, mas ouvir é mais importante. Às vezes, um sinal parece "ok" visualmente, mas está comprimido ou sujo demais porque o ganho foi mal ajustado em algum ponto da cadeia.

Uma curiosidade interessante sobre pré-amplificadores de gravação é que muitos dos modelos analógicos clássicos adiciona...
07/05/2025

Uma curiosidade interessante sobre pré-amplificadores de gravação é que muitos dos modelos analógicos clássicos adicionam uma “assinatura sonora” única ao sinal, e isso é justamente o que os torna tão valorizados até hoje — mesmo com todos os avanços digitais.

Por exemplo:

O Neve 1073, um dos pré-amps mais famosos do mundo, é procurado não só por amplificar o sinal com clareza, mas também por aquecer o som, adicionando harmônicos sutis que fazem a voz ou o instrumento parecerem mais "cheios" e "ricos".

O Neve 1073 é um dos pré-amplificadores mais icônicos da história da gravação. Introduzido em 1970, é conhecido por seu som quente e encorpado, sendo amplamente utilizado em vocais e instrumentos acústicos. Sua construção inclui transformadores Marinair e um circuito de classe A totalmente discreto.

Já o API 512c tem um som mais "agressivo" e presente, muito usado para captar baterias e guitarras com mais ataque.

O API 512c é um pré-amplificador de microfone da série 500, famoso por seu som agressivo e presente, ideal para capturar baterias, guitarras e baixos. Ele oferece até 65 dB de ganho, baixo ruído e inclui recursos como alimentação phantom, inversão de polaridade e pad de -20 dB.

Isso acontece porque os circuitos com transformadores, válvulas ou transistores específicos saturam o sinal de forma controlada, o que dá uma coloração que muitos artistas e produtores preferem — inclusive em tempos de produção digital.

O Neve 1073 original tem um pré-amplificador embutido que ajuda a saturar o som de forma musical, com aquele “gritinho” ...
07/05/2025

O Neve 1073 original tem um pré-amplificador embutido que ajuda a saturar o som de forma musical, com aquele “gritinho” analógico que dá presença e peso.

Muitos engenheiros colocam um Neve 1073 logo no início da cadeia vocal para dar “peso”, mesmo antes de qualquer compressão ou EQ digital.

Combinado com Autotune ou Melodyne, o resultado é um vocal quente, presente e profissional.

Muitas vezes, os engenheiros preferem o LA-2A em vocais porque ele preserva o caráter do artista, evitando distorções ou...
07/05/2025

Muitas vezes, os engenheiros preferem o LA-2A em vocais porque ele preserva o caráter do artista, evitando distorções ou modificação excessiva da performance.

O LA-2A é conhecido por sua compressão extremamente transparente, que suaviza a dinâmica sem afetar muito a tonalidade original da fonte sonora. Ele não altera drasticamente os transientes, o que o torna perfeito para vocal e outros instrumentos acústicos, onde você não quer perder a energia ou a expressão natural.

A saturação embutida no God Particle foi inspirada em máquinas analógicas reais, como Studer A800, Neve 1073 e distortio...
07/05/2025

A saturação embutida no God Particle foi inspirada em máquinas analógicas reais, como Studer A800, Neve 1073 e distortion de válvula leve, mas adaptada para o digital com resposta transparente. Isso dá ao som aquele "brilho" e "peso" dos grandes estúdios — sem precisar emular plugins separados.

Ao contrário de compressores que modificam a forma da onda, o Vocal Rider só automatiza o volume.Resultado: mais natural...
06/05/2025

Ao contrário de compressores que modificam a forma da onda, o Vocal Rider só automatiza o volume.

Resultado: mais natural, sem saturar transientes, e com menos coloração.

Em sessões com muitas tracks ou vocais longos, o Vocal Rider substitui horas de automação de volume, especialmente em backings e adlibs.

Economiza tempo sem sacrificar qualidade.

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Luanda

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