
21/09/2025
Brasileiros denunciam pressão política e banalização do diagnóstico de autismo após morte de médica em Belo Horizonte
Brasileiros têm denunciado casos de pressão política sobre médicos para emissão de laudos de autismo sem respaldo clínico. Segundo relatos, alguns profissionais são coagidos a validar diagnósticos apenas com base em baterias de te**es simplificados, o que especialistas alertam representar uma banalização de uma condição complexa que exige avaliação criteriosa e multidisciplinar.
A polêmica ganhou força após a morte da médica Maggy Lopes da Costa😣, servidora pública em Belo Horizonte há quase 20 anos. Colegas afirmam que ela vinha denunciando pressões, violência psicológica e exigências para assinar documentos médicos com os quais não concordava. Nas redes sociais, a profissional também teria sido exposta e ameaçada. Chegando a ter uma parada cardiorrespiratória neste dia, em que a sua honra estava a ser lesada.
A tragédia levantou um debate mais amplo sobre as condições de trabalho na saúde pública. Médicos relatam sentir-se reféns de gestores políticos, de interesses eleitorais e até de pressões de pacientes, sendo frequentemente tratados como “bodes expiatórios” em decisões que deveriam ser pautadas pela ciência.
Att: Pacientes diagnosticados com autismo/TEA, no Brasil, têm direitos a certos benefícios, desde benefícios financeiros, educacionais, fiscais até de saúde.
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Fonte: Sindicato dos Médicos do Estado de Minas Gerais e a Página Medicina é.