Aniceto Sealtiel Salustiano Paulino

Aniceto Sealtiel Salustiano Paulino A minha vida em tempo real.

“A carne se foi, mas a sabedoria ficou entre nós.”Hoje, como juventude consciente, recordamos com honra o legado do Patr...
03/08/2025

“A carne se foi, mas a sabedoria ficou entre nós.”

Hoje, como juventude consciente, recordamos com honra o legado do Patriota Dr. Jonas Savimbi. Ele nos deixou algo maior que a vida: a luta por uma Angola digna, livre e verdadeiramente para todos.

A Angola que queremos não é esta, onde governantes desgovernam, saqueiam os cofres públicos, matam o povo com fome silenciosa, e constroem políticas que só alimentam os seus bolsos, empresas e famílias. Essa Angola, onde o sofrimento coletivo é ignorado e a dignidade do cidadão é pisada, não nos representa.

Vivemos num país onde a fome mata a razão, e por isso o povo caminha rumo à desobediência, não por rebeldia, mas por sobrevivência.

Dr. Savimbi, a causa da tua luta vive em nós. És presença constante na nossa memória e exemplo de coragem e firmeza.

Neste dia em que te recordamos, reafirmamos que o teu legado é o nosso alicerce. Lutaremos por uma Angola sem exclusão, sem opressão, sem líderes assassinos nem gatunos. Uma Angola onde o povo seja soberano, unido e próspero.

Os teus ideais são hoje as nossas armas na luta pela alternância e justiça social.
A tua causa não morreu, porque a tua causa é de todos nós.

REFLEXÃO SOBRE A CONVULSÃO SOCIAL EM ANGOLAHá cinco anos, fiz uma abordagem sobre o risco de uma convulsão social no nos...
28/07/2025

REFLEXÃO SOBRE A CONVULSÃO SOCIAL EM ANGOLA

Há cinco anos, fiz uma abordagem sobre o risco de uma convulsão social no nosso país. Volto a falar, porque os fenômenos que então identifiquei continuam vivos e pulsantes no chão da nossa sociedade: a exclusão social, a ausência de mobilidade entre as classes, a manutenção do poder a qualquer custo e a má governação são realidades que assolam o povo angolano, especialmente a juventude — que representa o futuro da nação.

A juventude angolana já nasceu enfrentando essas feridas abertas no tecido social.

Como disse o Dr. Jonas Savimbi (em memória):

“Nenhuma arma do mundo é capaz de calar a vontade do povo.”

O povo é soberano.

Os acontecimentos trágicos de hoje são mais do que uma paralisação — são a expressão de uma convulsão social em estado bruto, potencialmente a mais grave já vivida em Angola. Ainda que eu acredite que esta violência não reflita a vontade genuína do povo, há sinais de mãos invisíveis, forças ocultas e inimigos da democracia, que tentam adiar, mais uma vez, o sonho dos angolanos: a alternância do poder político.



Aos líderes do Governo do MPLA:

Teimoso sofre.
• Parem de usar a força contra o povo.
• Parem de violar os direitos constitucionais.
• Parem de impedir a manifestação pacífica dos cidadãos.

Respeitem o direito à autodeterminação do povo — não apenas no ato de protestar, mas também no exercício livre e transparente do voto.

Não adulterem os resultados das eleições!
Quem o povo escolher deve governar.

Se persistirem na fraude eleitoral, a convulsão social que hoje se desenha na capital poderá alastrar-se por todo o território nacional, com consequências imprevisíveis.



Aos governantes e políticos:
• Ouçam o povo.
• Pensem no país, não no vosso partido.
• Sejam líderes, não apenas ocupantes de cargos.



À juventude angolana:
• Vamos agir com sabedoria.
• Não à violência — sim à organização e à reforma.
• Lutemos por reformas políticas, sociais e econômicas reais.

Se este país é deles, é muito mais nosso.
O futuro exige de nós coragem, inteligência e ação.



Pensar Angola é pensar em nós.

Pensar Angola é construir um futuro justo.

Endereço

CUANZA SUL
Sumbe
244

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