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A >:mito ou realidade?De ano para ano, o aprofundamento da crise econômica em Angola se faz sentir cada vez mais.>.A eco...
03/07/2020

A >:
mito ou realidade?

De ano para ano, o aprofundamento da crise econômica em Angola se faz sentir cada vez mais.
>.
A economia política esta contra os interesses dos trabalhadores.

" Quem tem bons olhos sabe quem são esses dois políticos"
02/07/2020

" Quem tem bons olhos sabe quem são esses dois políticos"

O SENHOR FICHA-SUJAArcher Mangueira,o decano da corrupção,tenta governar a província do Namibe em rolos sem fim.Não pode...
01/07/2020

O SENHOR FICHA-SUJA

Archer Mangueira,o decano da corrupção,tenta governar a província do Namibe em rolos sem fim.

Não podemos esquecer que em Angola sempre se roubou milhões de dólares com facturas e ofícios falsos,introduzidos no Ministério das finanças,casos de indivíduos com ligações ao Governo e ao Estado, sem o mínimo de penalização. Archer Mangueira poderia ter sido um desastre se continuar a seguir o ideário econômico equivocado de seu partido,que ele próprio professa. Ou seja ,mesmo sem trabalhar, o dinheiro é roubado ao Estado,com justificação do trabalho não existente,superfacturação ou alteração dos valores em benefício próprio.

Portanto o caso do actual governador do Namibe, Archer Mangueira,no saque de mais de mil milhões de kwanzas ,da Conta Única do Tesouro ( CUT ), por sua ordem na através do ofício n° 1111/ MINFIN - CUT /2017, de 9 de Agosto de 2017 agregando os depósitos dos impostos não é novidade nenhuma para o povo Angolano.

Esse lúgubre espectáculo cinematográfico, ao qual talvez incontáveis - episódios de corrupção na qual a estrela se chama Archer Mangueira.

Pior é que a justiça angolana,partidarizada, encobre estes actos criminais pactuando com estes procedimentos ilegais de peculato e branqueamento de capitais.

O governador provincial do Namibe a pouco tempo na província do Namibe já foi acusado de desviar recursos públicos,sonegar impostos,lavar dinheiro,esconder patrimônio,grilar terras; é uma lista de crimes tão extensa quanto o seu tempo na política Angolana...Ostentar esse currículo,porém nunca constitui um obstáculo.

No processo anterior enquanto Ministro das Finanças Archer Mangueira estava arrolado no caso do dinheiro nas contas da empresa Sociedade SL & 3D, Comércio e Prestação de serviços limitada, de Benedito Ribeiro Garcia e Evanilson Carlos de Almeida criadores ou melhor sócios da empresa,com uma quantia de mais mil milhões de kwanzas na conta da empresa,passado três dias foram depositados,346 milhões e 750 mil kwanzas foram transferidos para as contas pessoais de Celso Miguel Leiro Furtado, quadro da Nacional do Tesouro ( MINFIN )e afilhado de Archer Mangueira,o outro a seguir foi Antônio Venício Solutions recebeu a quantia de 414 milhões e 191 mil kwanzas, Emerson Nataniel de Lima Antônio. A fita suja continuo com a doação da igreja Adventista do Sétimo Dia, no valor de 33 milhões e 500 mil kwanzas, através do Banco de fomento de Angola. Ainda neste processo está a empresa Monka Angola, de Fernando dos Santos Reis que beneficiou de um pagamento de 50 milhões de Kwanzas igual valor que foi atribuído ao empresário Basílio Epomba Cassoma.

Agora, ele tenta governar a Província do Namibe com tranquilidade,ele se transformou na mais vistosa vítima da lei Ficha Limpa,que impede gatunos condenados.

Mas a impugnação de Archer Mangueira se revela emblemática.

Há outros políticos tão notoriamente corruptos quanto ele, como Norberto dos Santos governador Províncial de Malanje,Rui Falcão governador províncial de Benguela,Joana Lina governadora provincial de Luanda, Virgílio Tyova ex governador provincial do Cunene.

Luís Manuel da Fonseca Nunes governador provincial da Huíla, no entanto,é o único dessa estirpe que ainda demostra força política para se eleger ao governo.

De modo que Archer Mangueira simboliza à perfeição do tipo de político do qual a Ficha Limpa tentou livrar o País.

Se o tribunal derrubar a lei, gatunagens como no argumento descrito no começo desta matéria os gatunos continuarão a prosperar...
Archer Mangueira parece dizer que o crime compensa, lamentável atitude de um chefe de governo,que deveria dar bons exemplos.

01/07/2020

MPLA
" Piorar o que estava mal
Continuar a fazer o pior".

29/06/2020

" Em Angola as vezes saem as leis,mas não saem as normas,mas vezes saem as normas,mas não saem os regulamentos".

29/06/2020

"A população Angolana não pode e não deve continuar a apertar o cinto para manter o luxo e o bem estar de um punhado de corruptos ".

27/06/2020

" O governo Angolano, já não tem dinheiro para comprar e corromper,mentes e consciências".

Bureau Político do MPLA engole jornal Folha 8 sem águaO jornal Folha 8 luta para derrubar o ardil montado pelo bureau po...
25/06/2020

Bureau Político do MPLA engole jornal Folha 8 sem água

O jornal Folha 8 luta para derrubar o ardil montado pelo bureau político do MPLA.É uma leitura estranhamente literal do regime. Isto porque, quando políticos são induzidos á erro,ocorre uma grave deformação conhecida em direito como o vício de consentimento. Trata - se de um acto que, em anexo de última análise, pode ser anulado na justiça.Não há ilicitude configurada. Não se pode fazer instruir um processo judicial nessas condições,porque é um instrumento com tal defeito de origem e tão frágil quanto um prédio que se ergue sobre alicerces podres.

Essa atitude não configuraria um acto de interferência do judiciário no legislativo, mas uma forma de preservar o direito dos próprios membros do BP do MPLA enganados.

João Lourenço, porém, não conhece o princípio da realidade, só o da vingança, não encontrou mais seu eixo desde que o jornal Folha 8 começou a revelar seus trambiques.

O BP do MPLA está a fazer J.L engolir o folha 8, a seco sem água,e colocou o jornalista William Tonet como seu grande inimigo.

Isto porque publicou uma matéria sobre o Antigo Presidente Antônio Agostinho Neto,no caso, a matéria é jornalista,essencialmente jornalista. É óbvio que pela sua redação,pelos elementos levantados, ela foi desfavorável no MPLA e na Fundação Antônio Agostinho Neto.

Não se tem duvida em que a relação a isso.
Mas não há nenhuma obrigação,nenhuma exigência, de que a matéria seja tão somente factual. Não há uma redação para que um órgão de imprensa se manifeste de uma forma ou de outra.

O MPLA repudiou na terça - feira, com veemência,o jornal Folha 8,pela publicação de um texto em que associa o antigo Presidente de Angola Antônio Agostinho Neto,em nota de repúdio,o BP do comitê central do partido maioritário considera " leviana e irresponsável.

Em causa estará sempre, o livro " Agostinho Neto - Perfil de um ditador do historiador Luso - Angolano, Carlos Pacheco, lançado em Lisboa a 5 de Julho de 2016.

A política Angolana não tem muito cultura de liberdade de expressão, temos liberdade de imprensa de baixa intensidade sem norte.
A liberdade de imprensa paga - se com a morte até ainda hoje. E não há progresso sem transparência, o milagre não aconteceu talvez por ter um parto difícil.

O jornal Folha 8 é arquivo vivo na actuação de fabricação de dossiês encarregado directo na produção de materias sobre corrupção, nepotismo, principalmente na época de José Eduardo dos Santos, desvendou a corrupção que levou o governo do MPLA a nocaute - que
continua a funcionar a pleno v***r e produz
sucessivos escândalos no seio do regime. Da contradição nasce uma relação governativa de maior qualidade. Há segmentos da sociedade
que continuam sem voz.Em Angola o jornalista
não está suficientemente defendido, nomeadamente por causa da ausência de carteiras profissionais, da comissão da ética e dos conselhos de redação.

A publicação é ampla e levanta diversos dados
já antigos. Falou - se na ocasião,sem ênfase devida, porém sobre a possível criação de um
vácuo legislativo nas questões conflituosas envolvendo a imprensa. A discussão sobre o "vácuo legislativo" ficou abafada sob o júbilo
de todos com proscrição de um texto legal que
serviu de arma para os governos de exceção no passado. Não havendo independência e proteção aos direitos dos jornalistas, me parece que realmente há uma linha muito tênue que separa o legítimo exercício da liberdade de imprensa e o abuso.

" O que transparece de início é que simplesmente se mostrou elos, elos talvez do
passado,do partido no poder. Não estaríamos
aqui no âmbito da mola mestra de um estado
democrático de direito,que é a liberdade de
expressão,o dever de informar. Dizer a verdade
não constitui crime se a intenção não é ofender, mas narrar um facto - mesmo que esse facto venha desfavor do prestígio social
de entidade, como um partido político?

O histórico dos nossos políticos demostram
que eles mudam de opinião como mudam de roupa. Isso é vergonhoso para nós cidadãos éticos e morais...O antigo primeiro ministro Marcolino Moço, depois de ter sido enganado
por J.L pôs a boca no trombone...O grande público não perceberá, bons estudos poderão,
entretanto, registar a autoria dos respectivos
erros e omissões, por trás ou pela frente, dos
seus erros de observação, factuais ou de
avaliação,assumia o exagero, dava como desprezíveis as próprias incongruências,
assim como assumia o grotesco na televisão.

Agora qual é a saída, a saída é muito simples ou J.L se assumi como cúmplice diante do
Bureau político que simulou desrespeito ao
antigo presidente Antônio Agostinho Neto...

Ó joga todo seu manifesto de campanha eleitoral no lixo ou continua com o jornal Folha
8...

" O povo Angolano quer a plena realização de justiça social,quer a constituição de uma sociedade sem ditadores, nem escr...
22/06/2020

" O povo Angolano quer a plena realização de justiça social,quer a constituição de uma sociedade sem ditadores, nem escravos,mas hierarquizada''.

20/06/2020

" Lutar pela democracia, é conceder liberdade para cada qual se exprimir livremente".

A polémica sobre a redemocratizaçãoO Governo Angolano prometeu uma abertura política que acabou por frustrar todos os pa...
20/06/2020

A polémica sobre a redemocratização

O Governo Angolano prometeu uma abertura política que acabou por frustrar todos os partidos da oposição. Mas são poucos os que têm um projecto claro para derrubar ou derrotar o regime no poder há 45 anos.

A operação > foi desencadeada na Assembleia Nacional por uma frase do presidente do MPLA João Gonçalves Lourenço,pronunciada na terça feira no dia 15 de Outubro de 2019,marcado sobre o estado da Nação,na abertura do ano legislativo. João Lourenço declarou na ocasião que - pergunta a oposição - e qual a razão por que, depois do governo ter orientado e autorizado o tribunal constitucional negar a autenticidade da carta sobre o legalização do PRA - JA Servir Angola, o tribunal não está a se posicionar no lugar de realizar a sua função constitucional mas como instrumento do poder do executivo...Aonde o poder real mente? Desperdício de tempo ou democracia vital?Neste quesito não há abertura e transparência,ele faz tudo para impedir - la e reduzi - la a nada? Esses tribunais são a expressão dos novos tempos.
Se os tribunais tivessem funcionado como deviam não teríamos chegado a este estado.
De que serve falar de processo judicial, de legalidade estabelecida, se no fim do processo não existe integridade judicial?
Infelizmente essa tem sido a verdadeira história da nossa magistratura e é por essa razão que nós favorecemos a justiça popular. Aqui, ela ainda é íntegra.
Será que o tribunal considera a democracia como uma >, ou será que ficou constrangido por causa de circunstâncias independentes da sua vontade?..>
Quem poderia acreditar que o >,mesmo o camuflado com pele de cordeiro, se teria tornado mais dócil? Nós nunca acreditamos nisso. O lobo continua lobo... e não há nada a fazer.
>

Em Angola existe separação de poder?
A tônica predominante do grande debate é saber o que virá depois do actual regime.
Isto não significa que se considere iminente o fim do que, eufemisticamente, se domina em Angola por " sistema ".Nem que o caminho das liberdades democráticas já esteja desimpedido. São,no entanto,muito evidentes os indícios de que estão em elaboração mudanças institucionais, ainda que não sejam aquelas que o povo deseja e a situação nacional exige.
Inicialmente a discussão é limitada a pequenos grupos de políticos e intelectuais - vozes isoladas, implacavelmente reprimidas,como foi o caso dos deputados Makuta Nkondo,Bernardo Tito,David Mendes, Raul Danda e outros contestarios do regime - e os órgãos de imprensa semanais como o Folha 8 do jornalista William Tonet, Chelapress de Benguela do Jornalista Francisco Rasgado,e algumas plataformas digitais como: Club K, Correio Angolense,Tarimba, 24 horas e outros duramente censurados com os seus editores e redactores muitas vezes ameaçadas.
Hoje o tema das transformações é dominante e são numerosas as instituições e organizações da sociedade civil como o Omunga, AJS,e pessoas que reclamam uma abertura política e o fim do monopólio do poder executivo: a igreja, os estudantes,os advogados,os jornalistas, os sociólogos,os operários,as mulheres,os artistas,os Kupapatas e até as zungueiras.

As influências e objectivos deste movimento não são iguais para todos,mas de uma maneira ou outra quase todo país presente no seu interior.
Este problema que procura conter-se nos escassos limites de legalidade do regime não é um capricho nem uma casualidade.No centro do problema esta o fracasso do " modelo" político e do projecto econômico cujos planificadores desde a Washington e Luanda consideravam apto a superar sem dificuldade,no ano 2030.
Não é. necessário insistir aqui no que se esta a passar com o " modelo " que foi apresentado ao mundo como um paradigma para os povos subdesenvolvidos.
Tipico sistema da economia dependente que instalou no país um capitalismo selvagem mais brutal e e anti-operário que os piores exemplos intensificou o empobrecimento do povo Angolano enriqueceu desmedidamente uma minória associada ao aparelho do poder institui, como norma de denominação politica,o terror e a degradação social.

20/06/2020

" A corrupção é a autópsia de uma política morta."

20/06/2020

" Ninguém neste país tem mais autoridade moral,ética e política do que o nosso partido. Admitimos que tem cidadão igual a nós, mas não admitimos que tenha melhor."

Deputado do MPLA João Pinto, no 10° Reunião Plenária Ordinária.

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