
11/05/2025
Neste Dia das Mães, a psicanálise se curva com ternura diante da potência do materno.
Ser mãe é ser presença que marca, ausência que forma, afeto que deixa marcas profundas na alma. É nos braços da mãe — real ou simbólica — que a subjetividade começa a se tecer, entre palavras, silêncios, olhares e gestos que ficam para sempre na memória do inconsciente.
A todas as mães que amam, que acolhem, que erram, que aprendem, que são humanas — e, por isso mesmo, fundamentais — o nosso reconhecimento sensível.
Que neste dia, o amor, o cuidado e a escuta encontrem seu lugar no coração de cada mãe, lembrando que o mais importante não é ser perfeita, mas ser suficientemente boa para deixar que o outro nasça em liberdade.
Com carinho,
Marcus F Vidal - Psicanalista.