Bicho-papão pitch

Bicho-papão pitch histórias reais...

10/08/2025

😱😱😱

09/08/2025

🚨 Atenção, pessoal! 🚨

Fiquei mais de 30 dias sem postar por dois motivos: resolvendo questões familiares e, infelizmente, levando um ban injusto.
Tudo aconteceu porque compartilhei um conteúdo sobre o desaparecimento de uma pessoa — com a intenção de ajudar — mas a dona da publicação original denunciou por direitos autorais. É triste quando, mesmo fazendo o bem, a gente acaba sendo prejudicado.

❌ Por causa disso, não poderei mais postar histórias reais aqui.
✅ Mas já criei uma nova página, onde vocês vão encontrar muitas histórias reais e impactantes!

📌 Conto com o apoio de vocês!
O link está na descrição ou nos comentários. Vamos juntos continuar compartilhando histórias que merecem ser contadas!

TENHO COMBATIDO À VIDA DA MINHA MELHOR AMIGA, PORÉM ESTOU ARREPENDIDA.Boa tarde HR, preciso de apoio e desabafar. Sou a ...
09/07/2025

TENHO COMBATIDO À VIDA DA MINHA MELHOR AMIGA, PORÉM ESTOU ARREPENDIDA.

Boa tarde HR, preciso de apoio e desabafar. Sou a ___ tenho combatido a vida da minha amiga, desde a infância até hoje, mas estou arrependida e já não prego o olho por causa disso, preciso da salvação.

Sou uma jovem de 25 anos, tenho uma amiga que à considero à melhor, porém fiquei obcecada por ela e não à permitia me abandonar. Nós desde crianças que nos conhecemos e partilhavamos do mesmo sonho que era morar nos estados unidos, porém ela já esteve a ponto de alcançar este objetivo+ de3vezes, só não foi até agora porque eu tenho enveja e sempre fazia algo para impedir.

Aos 12, ela iria com o pai, porém eu dei um jeito de sumir com os documentos dela, até hoje guardo aqueles documentos. Há alguns anos atrás ela iria novamente conseguir viajar, isto é com dois irmãos dela, eufingia q ficava feliz cada vez que ela me contava que iria viajar , fazíamos festa e nos despediamos en grande, na 2ªvez eu embebedei ela e coloquei um medicamentos na bebida para ela passar mal, era de noite e a viagem era de manhã cedo. Essa bebida à fez passar mal e n conseguiu viajar. Ficou hospitalizada algumas semanas.

Agora recentemente ela deu entrada novamente nos documentos necessário para viajar, me contou e eu apoiei ela dizendo q dará tudo certo, porem no fundo eu dizia q não irá dar, eu sinto tanta inveja dela n sei se veio de onde + só não gosto q ela prospere na vida, como ela pode ir e eu não? Minha família em relação a dela, nós somos +pobre e se ela não fosse boa pessoa n seria minha amiga, ela é muito fixe mas eu n gosto que ela evolua, mesmo alguns relacionamento eu q Estraguei. Estou a me confessar aqui para receber ajuda, pork estou arrependida mas n seu como remediar as coisas e tirar esta inveja de dentro de mim. Recentemente fui as casas e$cur@s e lhe mandei tala, por isso ela não conseguiu viajar, até hoje está mal e n se recuperou. Estou arrependida e pretendo dizer ela toda verdade...

Imagem 📷 ilustrativa

MINHA MÃE ANTES DE SER MORT@ PELO MEU PAI, PEDIU PRA DEIXAR UMA BILHETE PRA NÓS 😔Meu pai @ssin0u minha mãe em Setembro d...
09/07/2025

MINHA MÃE ANTES DE SER MORT@ PELO MEU PAI, PEDIU PRA DEIXAR UMA BILHETE PRA NÓS 😔

Meu pai @ssin0u minha mãe em Setembro de 1991 na cidade de São Paulo.

Tudo por conta de uma amante que ele conheceu num bar.
Ao invés de pedir o divórcio ele preferiu por um fim na vida dela, até por conta da casa que era uma herança da mãe dela, onde ele iria morar? Não trabalhava, minha mãe que sustentava a casa, ele era um parasita.

Ele confessou a polícia como foi o crime, foi buscar a minha mãe no trabalho e a levou pra um lugar distante dizendo que iria buscar o filho de um amigo que estava doente.

Lá ele disse a ela sobre a amante e que a m@t@ria ali mesmo, ela entrou em pânico, lutou pela vida, mas infelizmente não conseguiu, ele a estr@ngulou e jogou seu corpo em um rio.

Ele disse que quando ela percebeu que não sairia viva de lá só pediu pra escrever um bilhete pra mim e meu irmão, eu na época com 13 anos e meu irmão com 9, ele então pegou um pedaço de papelão e lhe deu um lápis, depois que ela escreveu ele a m@t0u a sangue frio, o policial perguntou porque ele deixou ela escrever o bilhete, ele disse que ficou com dó dela mas que nunca nos entregaria nada.

Esse bilhete só chegou até nós porque quando ele foi preso e entregaram os pertences dele ao meu tio, uma policial achou no bolso da calça dele e nos entregou , ele só confessou porque se sentiu pressionado pela polícia porque os indícios eram muitos, ele estava todo arranhado, braços, rosto e não teve como negar o crime.

Os bombeiros começaram uma busca pelo corpo e minha avó materna dizia que tinha sonhado que o corpo estava enroscado perto de um abacateiro, e foi exatamente assim que os bombeiros a acharam, meu pai ainda é vivo, um velho doente e sozinho e que eu nunca mais quero ver na minha frente.

Renata Turvo Motta.

Durante anos da minha infância sofri  s&xu@l por um familiar. Eu não entendia nada do que ele fazia e como fazia cócegas...
08/07/2025

Durante anos da minha infância sofri s&xu@l por um familiar. Eu não entendia nada do que ele fazia e como fazia cócegas ao mesmo tempo em que me apalpava, na minha c@becinha ingênua não havia nada de errado ali, tudo era brincadeira. Sim, minha mãe o via brincando comigo, outras pessoas também viam ele me pegando no colo, mas jamais imaginavam que quando não havia ninguém por perto as cócegas se estendiam para outros lugares. Agora adulta, lembro minha infância perto dele e das várias vezes que fui m0l&st@da e induzida a várias coisas sem que ninguém percebesse, sempre achando normal a ‘brincadeira’. Isso foi acontecendo durante anos e conforme fui crescendo fui me afastando por instinto, algo me fazia correr e não querer mais brincar com ele. Até o dia que me deixaram sozinha em casa aos cuidados dele. Eu já tinha 11 anos, brincava no quarto quando ele entrou e sentou na cama. Enquanto eu brincava ele conversa comigo, me distraiu e me induziu a chegar perto dele, pegou na minha mão no mesmo instante que tirou o p&nis para fora da calça. Sim, simples e fácil assim! Como eu já estava maiorzinha e a minha mãe sempre me ensinou que eu não podia ver certas partes dos homens, assim como não podia mostrar as minhas, eu entendi que havia algo errado e corri. Me tranquei em outro local, fora da casa, até que outros adultos chegassem. Me calei, consenti, me perguntava se deveria ou não contar, se era certo ou errado. Assustada, confusa e com medo, guardei toda aquela confusão. Isso se estendeu por algumas semanas até que um pesadelo me acordou aos prantos no meio da noite e no desespero contei tudo para minha mãe. Aí começaram as confusões, brigas que eu jamais poderia imaginar. Recordo das palavras que ouvi de homens e mulheres da família, lembro até hoje do medo e do sentimento de culpa. Minha mãe coitada, ouviu que era culpada por tudo aquilo também, por não ensinar boas maneiras a filha. A culpa era minha, por dançar e brincar de shorts e parte de cima de biquíni na frente de todos. Nós éramos culpadas, ele inocente! Foram anos de receios e família dividida, até que um dia pelo bem geral da família sagrada eu resolvi perdoar e voltei a frequentar o mesmo ambiente. Afinal, “já faz tanto tempo”, “aquilo ficou no passado”, “para que guardar rancor”, foram às frases que ouvi. Mais uma vez calei, consenti e permiti. Depois de adulta, descobri que não fui a primeira vitima dele, a filha, a qual me julgou culpada na época, também sofreu até mais graves que a levaram a vários ataques de epilepsia

relato Anônimo.

Imagem 📷 ilustrativa

CASO MARIA EDUARDA ZAMBOM - 2019.Era mais um dia normal na vida de Maria Eduarda de ap***s 15 anos, mais um dia de aula ...
08/07/2025

CASO MARIA EDUARDA
ZAMBOM - 2019.

Era mais um dia normal na vida de Maria Eduarda de ap***s 15 anos, mais um dia de aula e mais um dia esperando o transporte escolar. Assim era pra ser.
Eduarda morava em uma zona rural na cidade de Catuípe, dependia do transporte escolar para ir as aulas. Sendo assim, tudo se iniciou quando Duda, como era chamada, não voltou da aula, o transporte não tinha passado no horário como de costume para deixar a menina.
Eduarda era descrita como boa filha, ótima aluna e uma menina sempre disposta a ajudar quem precisasse. A família jamais imaginaria que alguém teria coragem de fazer mal a garota.
Depois de perceber que Eduarda não voltava pra casa, a mãe resolveu ligar para o motorista que faria o transporte naquela data. Eram dois irmãos que faziam o trajeto, sendo os dias divididos para os dois. Ela foi informada pelo motorista, que quando ele passou pra buscar a Duda, ela não estava esperando como de costume, ele achou que ela não iria a aula e foi embora. Mas a mãe relata que ouviu um carro parar e um carro sair, muito provavelmente com a menina, por ser uma área rural não era comum movimento de carro por ali. Como não era certeza que esse carro tinha saido com a menina, foi iniciada uma busca pela própria família pela região. Depois de muito tempo procurando em casa de amigos, vizinhos, caminho da escola, nada foi encontrado.
A policia foi acionada, após muitas horas, uma pista foi encontrada, um carro abandonado na estrada. A policia foi chamada para verificar porque era incomum algo assim acontecer na cidade, ainda mais depois de todo mundo ja estar sabendo do desaparecimento de Eduarda. Chegando lá para checar a ocorrência, realmente tinha algo a ver com o caso, pois lá estava a mochila de Maria Eduarda. A policia também achou no porta luvas, um envelope com o valor de 300 reais dentro e depois de achar o carro, já sabia quem era o dono mas não foi dito publicamente de quem era.
A policia entrou na área em que o carro foi achado, ao lado da estrada havia um matagal, onde primeiramente foi encontrado uma blusa e um boné que pertenciam a menina. Mais pela frente foi encontrado os tênis da menina.
Enquanto a policia adentrava pela trilha de pistas, na cidade vizinha um homem deu entrada no hospital com ferimentos pelo corpo e f@c@das na garganta. O homem foi socorrido na mesma estrada onde o carro foi encontrado. Ele foi visto pedindo ajuda desesperado e moradores teriam o ajudado.
Na busca pela mata, já de madrugada, foi encontrado um coberto e mais na frente, cerca de 1 km foi encontrada Maria Eduarda, infelizmente sem vida, despida e com ferimentos pelo corpo. Já com suspeita de ter ocorrido violência s&xu@l mas só uma perícia podia confirmar isso.
A policia então foi conversar com o tal homem socorrido na estrada pra tentar entender, o que ele estava fazendo naquele local e o que teria acontecido. Mas não tinha como falar devido aos ferimentos na garganta, mesmo assim o delegado pediu a prisão preventiva do homem e ele passou a ser vigiado dentro do hospital. Nesse tempo, a policia não informou nome e nenhuma informação sobre quem seria o homem.
15 dias depois ele foi encaminhado pra penitenciária e já podia prestar depoimento, então sua identidade foi revelada, era Pedro Zimmermann de 52 anos, um dos motoristas do transporte escolar. O que chocou a todos da cidade, pelo fato de ele já prestar esse serviço a anos, levando várias crianças. Fora essa história, ele não apresentava nenhum problema com outra criança.
O homem deu duas versões, em uma delas ele dizia ter sido uma das vitimas da situação. Dizendo que um motociclista armado teria o parado, obrigado a asfixiar Maria Eduarda e depois lhe golpeado no pescoço. Mas a versão foi totalmente descartada pelo delegado.
Horas depois ele mudou sua versão, dizendo que Maria Eduarda teria morrido por overdose de droga. Disse que a menina o forçou a entrar com ela no mato, para que ela consumisse droga, ameaçando inventar fatos sobre ele, caso não obedecesse. Ele ainda contou que ela teria passado mal e ao tentar ajudar, acabou a asfixiando. O delegado então contestou a versão dizendo que era ridícula, por se tratar de um homem adulto com porte avantajado e que jamais se intimidaria com uma menina de 15 anos.
Mesmo com ele negando que teria cometido o crime, a policia já tinha alguns argumentos contra o motorista. A avó da menina comentou que Maria Eduarda já tinha se queixado de uma atitude do motorista, um ano antes, Pedro teria tentado passar a mão nos cabelos da menina, o que teria deixado ela incomodada com a situação. Depois disso, a menina começou a se queixar que quando ele passava com o transporte, não abria a porta de trás, para que a menina fosse na frente com ele. Além de deixar sempre o celular perto de Maria Eduarda, para que quando precisasse pegar, se aproximasse da menina. Outro momento, ela reclamou a avó que o motorista a olhava diferente. Sendo assim, a avó relatou tudo a mãe e ficou combinado que no dia 3 de abril, elas iriam a cidade fazer uma reclamação sobre o comportamento do homem. Infelizmente, não deu tempo.
Quando o laudo da perícia saiu, foi constatado que a menina foi m0rt@ por asfixia, teria sido abus@d@ ainda vida e que tentou se defender, pois tinha material genético do criminoso embaixo de suas unhas e no peito dele havia uma marca de mordida.
Depois disso, a policia traçou uma linha como tudo tinha acontecido. Pedro, pegou a menina pela manhã no horário antes do que a van passaria, alegando algo a menina, que a fez entrar em seu carro particular. Durante o caminho, ele ofereceu os 300 reais para que a menina tivesse relações s&xu@is com ele. Como ela se negou, ele parou o carro e tentou abus@r dela ali. Ela teria conseguido fugir pra dentro da mata, por isso que tinha objetos dela pelo caminho. Em algum momento ele conseguiu pegar, cometeu o e depois a m@t0u. Tentou tirar sua própria vida, mas teria se arrependido e pedido ajuda.
Sendo assim, Pedro foi preso preventivamente, ele foi indiciado por h0micidi0 qualificado por motivo torpe, emprego de asfixia e traição da confiança da garota. Ele ainda dificultou a defesa da menina, além de ter sido cometido feminicidio para assegurar a impunidade do crime de &stupr0, que foi agravado pela idade da garota e por ser alguém de confiança da vitima.

O julgamento foi adiado devido a pandemia e por Pedro ser do grupo de risco.

Assistam mais detalhes do caso no freak tv!!!

Este é Jason Vukovich, conhecido como Anjo Vingador. Ele usou o registro de criminosos s&xu@is fornecido pelo Estado par...
08/07/2025

Este é Jason Vukovich, conhecido como Anjo Vingador. Ele usou o registro de criminosos s&xu@is fornecido pelo Estado para caçar e punir p&dófil0s. Por isso, foi preso e cumpre 23 anos de pena na prisão do Alaska.

Em 2016, Jason carregava uma lista com os nomes dos p&dófil0s que queria visitar e punir. Dentre eles, três tiveram suas casas invadidas e foram brutalmente feridos com um martelo. Além disso, ele roubou itens dos @d0res, como um notebook e um caminhão.

"Se você, como eu, já perdeu sua infância pra um @d0r s&xu@l, por favor, não jogue fora o futuro ao cometer atos violentos.” Ele disse que foi @d0 fisicamente e s&xu@lm&nte quando criança e nunca recebeu ajuda. Por isso, com 16 anos, passou a “roub@r para se sustentar”.

Aos 4 anos de idade, o marido de sua mãe o adotou e, mais tarde, dele. “Meus pais eram cristãos e tínhamos cultos dois ou três por semana. Então, imagine o horror que experimentei quando esse homem começou a usar sessões de 'oração' da noite para me bater e me m0l&star.”

Ele se declarou culpado das agressões de 2016 com uma condição: que sua sentença não ultrapassasse as p***s combinadas dos três abus@d0r&s que ele feriu. “Estou longe de ser perfeito. No entanto, é importante pra mim que outros que cresceram como eu não acabem dessa forma.”

“Pensei em minhas experiências quando criança e resolvi o problema com minhas próprias mãos, atacando p&dófil0$”. Jason foi condenado por roubo, posse de substância controlada e agressão à sua esposa - acusação a qual ele negou, afirmando não ter agredido ela ou seus dois filhos.

Jason contou que espera um dia ter um pouco de liberdade, mas que o que é, de fato, importante pra ele é compartilhar sua história para que as pessoas evitem canalizar a dor e o ódio para o crime, como ele fez. Ele aconselha vítimas de a falarem, mas com alguém que as ama.

07/07/2025

FUI VÍTIMA DO MEU PAI

Gostaria de contar minha história
Fui vítima de violência s&xu@l pelo meu pai, tinha ap***s 13 anos e tenho muito ódio dele até hoje e não contente aliciou todas as minhas irmãs, até uma irmã com problemas de saúde, ela tinha síndrome de Reno, ela faleceu em setembro de 2019.
Não quero que fale meu nome, pois sofro demais com isso...
Não tenho coragem de contar pra ninguém
Hoje sou casada, tenho três filhos maravilhosos
Sou muito feliz
Mas com o meu pai não falo
Quero que ele m0rr@

Desculpa os erros, não tenho nem coragem de ler o que escrevi 😭

* Alguns relatos são postados anonimamente porque as sobreviventes ainda vivem ameaças ou não conseguem falar. Mas elas estão aqui no grupo e lerão tudo o que vocês escreverem 🙌

COMECEI A SER @DA PELO MEU PAI E MEU AVÔ COM APENAS 10 ANOS DE IDADE E COM 13 ENGRAVIDEI.Cresci num lar destruído, minha...
07/07/2025

COMECEI A SER @DA PELO MEU PAI E MEU AVÔ COM APENAS 10 ANOS DE IDADE E COM 13 ENGRAVIDEI.

Cresci num lar destruído, minha mãe faleceu por overdose de coc@ína, eu e minhas três irmãs fomos criadas pelo meu avô viúvo e meu pai.

Os dois eram agressivos e alcoólatras, a gente ap@nhav@ todos os dias, todas nós éramos abus@d@s pelos dois.

Minha irmã mais velha tinha 15 anos, ela tinha dois filhos do meu avô, ela parecia uma mulher mais velha, pois era muito sofrida, cheia de hematomas, até o dia em que ela não aguentou mais, pegou os dois filhos, entregou para uma senhora na rua e disse pra essa senhora cuidar dos filhos dela porque ela estava muito doente e não tinha família, essa senhora descobriu onde a gente morava foi até nossa casa e decidiu ficar com as crianças, ela era uma professora aposentada, denunciou meu pai e meu avô, a polícia não fez nada, na verdade só piorou a situação porque depois disso as agressões continuaram, e minha irmã com ap***s 15 anos de idade não aguentando mais se jogou na frente de uma carreta na BR116 em 21 de Janeiro de 1989.

Eu fiquei sem chão, com ap***s 13 anos, aguentando tudo aquilo, sem minha irmã e melhor amiga, tinha que cuidar de 2 irmãs de 5 e 7 anos e logo descobri que estava grávida não sei se de meu pai ou de meu avô.

Na noite em que minha bolsa estourou antes de ir ao hospital levei uma surra do meu pai, ou seja, imaginem uma criança de 13 anos com contrações e sendo espancada e ameaçada que se contasse alguma coisa iria m0rr&r eu e meu bebê.

Dei a luz a uma menina, chorei muito, eu não sabia nada sobre a vida, eu estava planejando sair do hospital escondido e deixar a bebê lá, com certeza ela ficaria bem melhor com outra pessoa.

Quando me levantei pra sair do hospital meu pai entrou no quarto, me deu um t@pa na cara, viu minha filha no bercinho e disse : CRESCE LOGO PARA O PAPAI...me lembro de ter voado no pescoço dele e mais uma vez fui esbofeteada no rosto.

Minutos depois entrou uma enfermeira e contei a ela tudo oque acontecia naquela casa, tudo, as agressões, os estupr@s, e que minha filha era filha de um deles.

Na época era tudo muito complicado, mas com a ajuda da professora que ficou com meus sobrinhos e dessa enfermeira conseguimos um mandato de busca, fomos todos para uma casa provisória, meu pai e meu avô foram presos.

E no dia que tive que ir ao IML fazer exames de delito, vi minha irmã falecida, ela estava ao meu lado durante os exames, me olhava com um olhar de ternura, ela estava ali pra me dizer que ficaria tudo bem.

E ela tinha razão, todas nós fomos morar com essa professora, que nos criou junto com seu esposo com todo carinho e afeto, hoje minha filha tem 35 anos, ela sabe de toda a história, é uma moça maravilhosa , tem um filho e um esposo abençoado.

Minhas outras irmãs moram em Portugal, as duas são solteiras e muito felizes.

Aqueles c@n@lhas pagaram pelo que fizeram, ambos m0rrer@m de câncer ainda na prisão, segundo sei sofreram muito antes de m@rr&r, por coincidência ou não ambos com câncer nos ossos.

Hoje sou uma pessoa feliz, dou valor a cada dia da minha vida como se fosse o último.

Postagem Anônima.

Imagem 📷 ilustrativa

Meu filho tinha dezenove anos quando foi brutalmente @ssin@d0. O ano era 2007. Nós morávamos numa cidade pequena no Amap...
06/07/2025

Meu filho tinha dezenove anos quando foi brutalmente @ssin@d0. O ano era 2007. Nós morávamos numa cidade pequena no Amapá. Ele jogava bola todo final de semana, no campinho próximo de casa, e acabou cultivando uma amizade com Thiago que também ia jogar bola. Certa noite, quando meu filho voltava para casa, depois de assistir a festividade local na praça, foi atacado por três garotos. O meu filho reagiu (ele não acreditava que esses garotos, que assistiam sempre os jogos no campinho, pudessem tá lhe atacando para roubar seus pertences). Se defendeu como pôde, mas infelizmente um deles puxou uma f@c@ e o feriu mortalmente.

Thiago saiu de casa para ir buscar sua esposa na estação (ela retornava de outro município). Quando iam se aproximando da minha casa, ela perguntou o que aconteceu naquela casa. Thiago disse que seu amigo havia falecido.

Ela perguntou:
_Esse seu amigo é um rapaz branco, alto, cabelo encaracolado?"
Ele disse que sim e ela respondeu:
_Esse rapaz vinha no trem, próximo a mim..."

Ela relatou que o trem vinha bastante vago, algumas poltronas vazias.
Ela vinha cochilando e quando abriu os olhos viu meu filho (ou seja, o espírito dele) sentado ao lado dela, imediatamente começou a orar por sua alma e fechou os olhos.
Quando olhou de novamente, ele havia sumido.
Ela dormiu.
Quando acordou, viu que ele estava sentado em outra poltrona.
E assim seguiu a noite.

Passaram-se dias da m0rt& do meu filho. E eu estava definhando de saudade. Quando de repente, Thiago chega em minha casa e diz que precisava falar muito comigo, pois o meu filho tinha escrito uma carta para mim. Mas o meu marido, vendo a aflição do rapaz, pediu para ele sentar e contar como foi que nosso falecido filho escreveu aquela carta.

Thiago explicou que desde que meu filho m0rr&u, seu espírito ficou próximo da esposa dele, causando um certo sofrimento para ela, pois ela estava grávida e não podia dar "passagem" à espíritos. Relatou que ela o via muito revoltado e que se juntou com outros espíritos para se vingar dos . Ela não podia ficar sozinha em casa que o via no quintal. Que ele queria incorporar nela para poder ir lá e matar os garotos que o m@t@ra. A mulher acordou na madrugada, se debatendo na cama, com voz alterada e pediu para o marido buscar uma caneta e um papel.

Ela havia incorporado o espírito do meu filho.

Thiago não aceitava e pedia para ele deixar sua esposa em paz, mas ele só repetia que era para mandar um recado para mim, que queria escrever um bilhete e logo a deixava em paz. Ele não tendo outra saída, pegou o papel e caneta. A mulher começou a escrever numa rapidez tremenda, segundo alega. Como Thiago não entregava o bilhete (tinha receio da reação do meu marido e da família toda), o espírito voltou a incorporar na esposa dele, questionando o porquê não entregou o bilhete.

Meu marido ouviu tudo muito espantado...
Eu estava em prantos ouvindo a história e li o bilhete.
A primeira coisa que me chamou atenção foram as letras. Eram idênticas a do meu filho. Fiquei atordoada.

Quando eu li o bilhete, em prantos, pude compreender que ele também sofria porque eu estava sofrendo.
Em outra ocasião, fui à um centro espírita e ele se manifestou dizendo que estava em paz. Ao mesmo tempo lembro da frase que muitos citam "quem m0rr& não volta, quem volta é o demônio para iludir a pessoa".

Só sei que meu co***lo, como mãe, veio desse bilhete, pois pude aliviar um pouco meu coração, sabendo que ele precisava dizer "Eu te amo" e me tirar daquela lástima que eu me encontrava.

Os mistérios de Deus são insondáveis.

MEU PAI ERA ALCÓLATRA E ME VENDEU AO DONO DO BAR QUANDO EU TINHA 11 ANOS POR UMA GARRAFA DE CACHAÇA.Era um sábado,  me l...
06/07/2025

MEU PAI ERA ALCÓLATRA E ME VENDEU AO DONO DO BAR QUANDO EU TINHA 11 ANOS POR UMA GARRAFA DE CACHAÇA.

Era um sábado, me lembro bem pois tinha acabado de chegar da aula de catecismo, meu pai estava bêbado, quebrando tudo em casa, bravo porque queria beber mais e não tinha dinheiro.
Minha mãe chorava muito com meu irmão de 2 meses no colo.

Certa hora meu pai pediu pra eu acompanhar ele até a casa do irmão dele, coisa que fazíamos sempre, então me arrumei e fui até pra deixar minha mãe se acalmar.

Ele só andava bêbado, então eu ja estava acostumada a sair com ele assim.

Mas nesse dia foi diferente, ele entrou comigo num bar que eu costumava comprar doces, e sem rodeios me ofereceu ao dono do bar por uma garrafa de cachaça.

Me lembro do dono do bar entregar a garrafa para o meu pai e abaixar as portas do bar.
Meu pai saiu para os fundos e esse homem me levou num quartinho onde tinha vários engradados de cerveja e lá fui @d@ por um bom tempo, ele só parou porque eu estava s@ngr@ndo demais e gritando muito.

Quando ele me deixou ir, meu pai já estava me esperando e me ameaçou que se eu contasse m@t@ria minha mãe.

Eu limpei as lágrimas, e com as roupas sujas o acompanhei até esse meu tio, lá meu pai disse que eu tinha caído e me machucado.

Quando cheguei em casa minha mãe mas que de pressa viu que tinha algo errado comigo, me levou ao banheiro e me forçou a dizer a verdade.

Então eu disse a ela tudo oque tinha acontecido, ela chorou por horas se recompôs, pegou eu e meu irmãozinho e nos levou até a casa de uma vizinha.

Horas depois percebi uma movimentação estranha na rua, e só depois fiquei sabendo que minha mãe esf@que0u meu pai que dormia bêbado na cama 101 vezes... isso mesmo ela o esf@que0u segundo os legistas 101 vezes.

E em seguida foi ao bar e também fez o mesmo com o dono que acabou sobrevivendo, esse homem assim que teve alta hospitalar foi preso e segundo os boatos m0rr&u de envenenamento dentro da prisão.

Minha mãe foi presa, por h0micídi0 e tentativa de h0micídi0, eu e meu irmão ficamos com esse tio por parte de pai.

Fiz todos os exames, dei meu depoimento e isso ajudou a reduzir a pena da minha mãe.
Ela saiu depois de 1 ano e meio, todos na cidade a ajudaram com despesas e alimentos.

Ela tinha 38 anos na época, meu pai era 21 anos mais velho que ela, minha mãe se formou professora, nos criou com todo amor do mundo, comprou uma casa, tem seu carrinho e é uma excelente avó.

Eu e meu irmão a amamos muito, e agradecemos a Deus por ela ser um exemplo de mãe, de profissional e de avó.

Minha he***na não usa capa, ela usa óculos, tem 68 anos e dá aulas particulares em casa e tem as mãos sujas de giz.

Relato Anônimo

Imagem 📷 ilustrativa

Cdts: Adriiana Gomes

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