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Passarinho.quer.voar

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Brasil
Brasília, DF
Passarinho.quer.voar

Ajudo a mulheres a ressignificar o ninho vazio e aproveitar o melhor que a vida tem a oferecer!

28/12/2024

Não me reconheço depois que meus filhos saíram de casa.
Será que um dia este vazio vai passar?
Eu posso te garantir que sim, vai passar!

A 1ª vez que meu filho saiu de casa eu me senti assim e, pensei que o nome do que eu estava sentindo era saudades 9 meses depois ele voltou e tudo dentro de mim foi se reorganizando e passou!

Dez anos depois, eu já sabia que aquele vazio insuportável era o ninho vazio . Os sintomas eram os mesmos: solidão, tristeza, sensação de incompetência e desvalorização. Para preencher o vazio, arrumei um namorado, mas a sensação de inutilidade persistia, mesmo rodeada por distrações como TV e rádio. 2 anos depois, meu filho voltou para casa, e aos poucos, o vazio e a tristeza foram substituídos pela presença e pelos cuidados com ele e com tudo ao redor. E assim, passou.

A 3ª VEZ SEGUE NO PROXIMO POST

Queridas, essa é sua última chance em 2024 de entrar no Programa ELO! As inscrições encerram-se em 30/12/2024 .

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Chega de sofrer, vamos viver!
̃e

16/08/2024

Estudos mostram que a saída dos filhos pode desencadear depressão e solidão profunda, especialmente em mulheres na fase da menopausa. Vamos falar sobre isso?
lado ̃e

24/03/2024

Que você lembre agora daquela mulher que ficou lá na maternidade, quando você se tornou mãe. Como ela era? O que ela gostava de fazer? Quais eram os sonhos dela?

09/03/2024

Só as mães do ninho vazio entenderão!
Entendeu?

07/03/2024

Você se identifica?

07/03/2024

Veja o quanto a mulher é dourada e iluminada exteriormente!
É difícil imaginar como é a sombra (dores, criança ferida, medos, crenças, traumas) do outro, às vezes é bem maior do que parece.
Se eu pedisse para você desenhar sua sombra ela seria maior ou menor do que você? Me conta aqui!

05/03/2024

Você está perdida com a saída dos seus filhos de casa?

26/02/2024

As férias terminaram e com com elas muitas outras coisas chegaram ao final: o convívio com minha mãe, meu pai e meu irmão que há anos tinha conversas tão profundas e encantadoras, com estrangeiros que se renderam ao carisma brasileiro, com amigos que há muito tempo não encontrava e até ir atrás de um despretencioso bloquinho de Carnaval que passava em frente à Pousada.

Desta vez, quando embarquei decidi que as férias seriam diferentes e, a primeira coisa que fiz ao entrar no avião, tomei a decisão, que naquele momento só quem estaria embarcando era a Zel-filha.
A Zel-mãe ficaria em Brasília e só ativaria esse modo se fosse definitivamente acionada.

Decidi que faria o meu própio "estudo de caso", lembraria apenas da filha-Zel e lá fui eu, 1⁰ desafio - minha mãe decidiu que eu chegaria de surpresa, sem meu pai saber, só que meu pai iria fazer um cateterismo, uma semana após minha chegada, e isso me deixou apreensiva. Mas correu tudo bem!

Assim que desci no aeroporto já havia uma Van me aguardando para seguir viagem até os Lençóis Maranhenses, 3 horas e meia e cheguei ao destino, meu pai com os olhos estatelados e minha mãe dando boas gargalhadas, graças à Deus, foi uma alegria só...

Foi dada a largada... "Filha, você vai dormir ali, fazer isso, aquilo e amanhã iremos para o interior passar o dia"!

PARTE 1...
Continua nos comentários

13/02/2024

Você levou sua criança para se divertir no Carnaval?

27/01/2024

Estão abertas as inscrições para o Curso PDR- Poder de Recomeçar!
Link na Bio

Você se sente perdida?

27/01/2024

Mães,

Escrevo isso como filha que se doeu lendo textos sobre como vocês se sentiram quando nós, filhas, saímos de casa. A dor de vocês foi chamada pela psicologia de “síndrome do ninho vazio”, mas a nossa ainda não ganhou nome. Venho falar sobre os medos, as angústias e as delícias de sair do ninho pro mundo, lugar para o qual vocês nos criaram.

Nosso primeiro ninho, o ventre materno, tinha tempo de estadia. Perto dos 9 meses, às vezes antes, nunca depois, nós sairíamos daquele lugar onde nada podia nos tocar. Nós, filhas, não lembramos da experiência de querer sair de lá. Imagino que em um certo ponto começamos a nos sentir apertadas e desconfortáveis. Talvez algum questionamento do tipo “Mas o que tá acontecendo? Era tão gostosinho aqui antes!” tenha aparecido nas nossas cabeças. Quem sabe até uma mágoa “Por que ela não me dá mais espaço?”, assim ficaríamos mais um tempo por ali. Vocês, mães, por outro lado, não viam a hora de ver a nossa cara.

Nosso segundo ninho, o lar ao lado de vocês, nunca teve limite de permanência. Vocês não nos empurrariam para fora jamais. Foi ali que aprendemos tudo: comer, falar, andar, agarrar mãos e objetivos, dar risada, ir ao banheiro, ler, escrever… tudo. Passamos por fases fáceis e divertidas, difíceis e intermináveis. Nós crescemos, vocês também. Assistimos suas crises existenciais, os conflitos com a idade, o amadurecimento como mãe e a beleza de ser o que se é todos os dias. Vocês assistiram transformações, pernas crescendo demais, brinquedos aparecendo e depois sumindo da sala. Começamos a sair por aí nos nossos voos curtos. Deixamos vocês sem dormir direito diversas vezes enquanto bebíamos em algum canto da cidade. Discutimos o motivo dos “nãos” para viagens para praia no carro do amigo do amigo da prima. Ficamos as duas desconfortáveis com as conversas que mães e filhas têm que ter. Mentimos para vocês e vocês mentiram para nós. Choramos num quarto, vocês no outro.

Perto dos 20 anos, às vezes antes, às vezes depois, o ninho começou a ficar apertado de novo. Nossas vontades e sonhos não cabiam mais ali. Continua nos comentários...

26/01/2024

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