Campinas, meu amor

Campinas, meu amor 🗣️ Todos cantam sua terra. Também vou cantar a minha - Casemiro de Abreu -

🎋 INTERESSANTÍSSIMO: As lágrimas da goiabeiraAntigamente, o trecho do bairro Ponte Preta que envolve a região do Cemitér...
30/07/2025

🎋 INTERESSANTÍSSIMO: As lágrimas da goiabeira

Antigamente, o trecho do bairro Ponte Preta que envolve a região do Cemitério da Saudade era denominado Fundão, e foi nestas paragens que será contada a lendária história da goiabeira que chorava.

Quem caminha pela Rua Abolição, encontra no endereço 1007, a Capela de Santa Cruz do Fundão, que também foi conhecida como Santa Cruz do Paraíso ou Santa Cruz do Palheiro.

Esta capela surgiu, embora não se saiba a data, durante o período da escravidão devido à morte de um escravo nesta região.

O que se sabe sobre o surgimento da capela é que até antes da Proclamação da República, em 1889, a capela era propriedade do cidadão Custódio Joaquim de Prado.

Conta-se que antes de seu surgimento um escravo foi ameaçado de surra e suplício no tronco, e foi pedir apadrinhamento a um fazendeiro vizinho.

Este fazendeiro aparentando benevolência entregou ao escravo um bilhete, que supostamente informava sobre o pedido de perdão ao escravo, feito por este fazendeiro ao vizinho, se ele se entregasse.

O escravo não sabia ler e desconfiado pediu para que um garoto de escola lesse aquele bilhete. Isto quando ele já se dirigia à fazenda de seu senhor. Mas, havia no bilhete um pedido do fazendeiro para que fosse dobrado o castigo devido ao atrevimento de ter-lhe pedido apadrinhamento.

Desesperado, o escravo se enforcou em uma árvore na beira daquele estrada da região conhecida como Fundão, onde foi colocada uma cruz indicando o local de sua morte.

Mas, conta a lenda que, mais tarde, quando foi feita a reforma do túmulo onde o escravo foi enterrado, foi cortada parte de uma goiabeira que existia no local, e que os lavradores ao podarem a árvore para abrir a cova, imediatamente, o tronco da planta começou a derramar lágrimas.

Não era resina, segundo os lavradores, eram lágrimas de verdade, que ao serem aplicadas em tumores e ferimentos, provocavam curas instantâneas.

Depois de um mês as lágrimas secaram. E foi de tristeza. Tudo porque uma mulher ambiciosa, que vendia quitutes, resolveu vender as lágrimas milagrosas. A goiabeira de tristeza não chorou mais.

O fato tornou o terreno ponto de romaria. Ao lado da sepultura, foi construída a primeira capela da região, batizada de Santa Cruz do Fundão.

A capela da Santa Cruz do Fundão no início do século 20, apesar de sua pequenez, foi sede de ofícios religiosos, tais como rezas e novenas por ocasião dos tradicionais festejos de Santa Cruz.

O seu largo fronteiro servia servia de terreiro para os ruidosos sambas de zarumba e cantoria, nas noites de dois e três de maio de cada ano, quando por todo o país se comemoravam conjuntamente, nesta data, a invenção da Santa Cruz e a descoberta do Brasil.

Após a Revolução de 1932, por iniciativa da Cúria Diocesana, demoliu-se a antiga capela para a construção da igrejinha, que passou a se chamar Capela Nossa Senhora da Penha, e a obra foi paga por um devoto de Nossa Senhora da Penha.

✍️ ALEXANDRE CAMPANHOLA
CAMPINAS, MEU AMOR 🇧🇷❤️

Fonte:

🔍 Blog: Pró-Memória de Campinas

🔍 Página Campinas de Antigamente

📸 PROJETO: FOTOS PARA O AMANHÃ Largo Marechal Floriano. Rua Liergerwood. Estação ferroviária de Campinas. 🌺 Que este ped...
30/07/2025

📸 PROJETO: FOTOS PARA O AMANHÃ

Largo Marechal Floriano. Rua Liergerwood. Estação ferroviária de Campinas.

🌺 Que este pedacinho histórico e querido de Campinas florença por muitos anos e perfume nossas lembranças com muita saudade boa.

✍️📸 ALEXANDRE CAMPANHOLA
CAMPINAS, MEU AMOR 🇧🇷❤️

🌻 RECORDAR É VIVER: Dezembro de 2012Fiz este registro fotográfico no dia 22 de dezembro de 2012, na Praça Guilherme de A...
30/07/2025

🌻 RECORDAR É VIVER: Dezembro de 2012

Fiz este registro fotográfico no dia 22 de dezembro de 2012, na Praça Guilherme de Almeida.

Estava no começo de minha atividade como memorialista e como cronista do cotidiano da região central da cidade.

A foto mostra os engraxates que ainda atuavam em maior número na região do Palácio da Justiça.

Fiz a foto para ilustrar uma crônica sobre um engraxate pitoresco que ainda hoje vejo pelas ruas do centro, vestido com terno e carregando seu instrumento de trabalho. Certa vez, ele sentou-se em uma plataforma do Terminal Mercado, e começou a rasgar dinheiro.

✍️📸 ALEXANDRE CAMPANHOLA
CAMPINAS, MEU AMOR 🇧🇷❤️

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29/07/2025

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🎁 🛒 LOJAS DO PASSADO: Casas RegenteNeste bela imagem de 1975 do acervo de Caique Zeballos, vemos a saudosa loja Casas Re...
29/07/2025

🎁 🛒 LOJAS DO PASSADO: Casas Regente

Neste bela imagem de 1975 do acervo de Caique Zeballos, vemos a saudosa loja Casas Regente, que existiu na Rua Regente Feijó, e nesta imagem, na Rua Dr. Costa Aguiar.

Você se lembra da Casas Regente?

✍️ ALEXANDRE CAMPANHOLA
CAMPINAS, MEU AMOR 🇧🇷 ❤️

Fonte:

📸 Blog: Museu Musical

🎒🚸 VOCÊ ESTUDOU AQUI 👇O Liceu Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora foi fundado em 25 de julho de 1897 por Maria Umbelina ...
29/07/2025

🎒🚸 VOCÊ ESTUDOU AQUI 👇

O Liceu Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora foi fundado em 25 de julho de 1897 por Maria Umbelina Alves Couto e Dom João Batista Correia Néri, mais tarde primeiro bispo de Campinas.

Foi entregue aos cuidados dos padres salesianos, tornando-se o Lyceo de Artes e Officios Nossa Senhora Auxiliadora.

No século XIX, Campinas era assolada por uma epidemia de febre amarela e a sociedade se mobilizou diante deste problema, destacando a figura de Maria Umbelina Alves Couto, que resolveu criar uma entidade que acolhesse as crianças e jovens que perderam seus entes.

Ela arrecadou recursos financeiros junto a sociedade campineira, conseguindo os benfeitores Geraldo Ribeiro de Sousa Resende e Maria Amélia Barbosa de Oliveira (Barão Geraldo de Resende) e o casal Francisco e Amélia Bueno de Miranda, doadores do terreno onde foram erguidos o colégio e o abrigo.

A planta do edifício ficou aos cuidados do engenheiro salesiano Domingos Delpiano. É digno de permanecer na memória o dia 9 de outubro de 1892, quando lançou-se a pedra fundamental do edifício, sob os auspícios de Nossa Senhora Auxiliadora.

Ao que tudo indica, Dom Nery optou por inaugurar o Liceu, mesmo inacabado, por não estar mais em Campinas desde 23 de maio de 1897, pois fora sagrado bispo e assumira a Diocese do Espírito Santo. Precisava entregar o quanto antes a obra aos salesianos.

Além disso, já havia dois salesianos para dar início às primeiras atividades e captar recursos para a continuidade da construção.

Na base de muito sacrifício, apoio público e doações de pessoas beneméritas, após cinco anos do lançamento da pedra fundamental, no dia 25 de julho de 1897, inaugurava-se uma parte do colégio, o Lyceu de Artes e Officios.

Na sua fase inicial, o edifício do Liceu tinha apenas um terço da área construída: o corpo central e a lateral direita, com três andares, e a lateral esquerda, com apenas o pavimento térreo.

A porta de entrada era precedida de um pórtico, cuja laje se sustentava sobre quatro pilares, encimados por três grandes arcos de estilo romano. Esse pórtico estendia-se por toda a lateral já edif**ada, ornado por treze arcadas apoiadas em colunas.

O pé direito variava de 4,5 metros a 5,5 metros, para evitar o calor. No último andar do corpo central destacava-se o nicho de Nossa Senhora Auxiliadora e o relógio ofertado por João Engler.

No dia 27 de agosto de 1900, Dom Nery, através de escritura lavrada no cartório do 1º Ofício de Campinas, oficializou a doação do Lyceu de Artes e Officios de Nossa Senhora Auxiliadora, no valor de cem contos de réis, à Congregação Salesiana.

🪖 Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o colégio foi ocupado por soldados voluntários constitucionalistas, comandados pelo General Salgado Filho, que se instalaram em vários pavimentos da instituição.

Em 26 de maio de 1994, foi recebido pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas - CONDEPACC o pedido de tombamento do imóvel do Liceu, localizado na Rua Baronesa Geraldo de Resende.

O pedido foi aprovado no processo 33 de 1995, sendo então registrado como um patrimônio cultural da cidade.

🎭🎵 Passaram pela instituição personalidades conhecidas em nível nacional e internacional. Entre elas, Tarcísio Meira, ícone do teatro e da TV, falecido em agosto de 2021.

As gravações do seriado da dupla de cantores Sandy & Júnior também foram realizadas no Liceu. O programa da Rede Globo foi ao ar de 1999 a 2002 e até hoje o colégio recebe fãs da dupla.

O colégio Liceu Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora f**a na Rua Baronesa Geraldo de Resende, 330 - Jardim São Domingos Sávio, Campinas.

A instituição tem quase 80 mil metros quadrados de área total e 40 mil metros quadrados de área construída.

✍️ ALEXANDRE CAMPANHOLA
CAMPINAS, MEU AMOR 🇧🇷❤️

Fonte:

🔍wikipedia: Liceu Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora

🔍Site: climaonline

🔍Site: horacampinas

📸 Site: bvcolecionismo

🔍Blog: Pró-Memória de Campinas

🔍 O Liceu Salesiano de Campinas e a Revolução de 1932 - Ana Maria Negrão, Correio Popular

🔍 CMU UNICAMP - Acervo: Antônio Lisboa Carvalho de Miranda

🔍Site: arquidiocesecampinas

🔍Site: ihggcampinas

🌞 PERSONALIDADES: Hilda HilstHilda de Almeida Prado Hilst nasceu na cidade paulista de Jaú, em 21 de abril de 1930. Era ...
28/07/2025

🌞 PERSONALIDADES: Hilda Hilst

Hilda de Almeida Prado Hilst nasceu na cidade paulista de Jaú, em 21 de abril de 1930. Era filha única do fazendeiro, jornalista, poeta e ensaísta Apolônio de Almeida Prado Hilst, e de Bedecilda Vaz Cardoso.

Ainda bem jovem foi morar com a mãe na cidade de Santos, por causa da separação dos pais. Seu pai sofria de esquizofrenia e foi internado em um sanatório de Campinas, aos 35 anos, mas passou por outros sanatórios para doentes mentais até o fim da vida.

A jovem Hilda foi para o colégio interno Santa Marcelina, na cidade de São Paulo, no ano de 1937, e estudou por oito anos neste colégio. Nesta época, dizem que Hilda desistiu do projeto de ser santa, uma das primeiras “profissões” que lhe ocorreu abraçar, porque uma das freiras mandou que ela baixasse a cabeça para ouvir um sermão. “Só baixo os olhos diante de Deus”, respondeu Hilda, que desde jovem manifestava sua personalidade forte.

Já em 1945, matriculou-se no curso clássico da escola Mackenzie. Ela morava em um apartamento, em companhia de uma governante de nome Marta.

Em 1948, Hilda ingessou na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Ela concluiu o curso de Direito em 1952, mas optou por não exercer a profissão, dedicando-se à Literatura ainda muito jovem. Foi na faculdade de Direito que conheceu aquela que seria sua grande amiga, a escritora Lygia Fagundes Telles.

Em sua primeira publicação, em 1950, aos 20 anos de idade, Hilda apresentou seu lado poético através da obra Presságio. Este livro foi recebido com grande entusiasmo pelos poetas Jorge de Lime e Cecília Meireles. Posteriormente, seus poemas inspirariam o cantor Adoniran Barbosa e sua beleza encantaria o cantor e ator norte-americano Dean Martin, com o qual namorou, após uma viagem de sete meses para a Europa em 1957. Durante este período, Hilda tentou assediar o ator Marlon Brando, passando-se por jornalista, mas não teve êxito.

Em 1965, Hilda Hilst mudou-se para Campinas onde passou a viver na “Casa do Sol”, uma obra planejada pela escritora, próxima à fazenda de sua mãe. Hilda recebia diversos amigos em sua casa, como o escritor Caio Fernando de Abreu em 1968, o qual viveu lá por algum tempo após ser detido e liberado pelo Dops.

A “Casa do Sol” foi um porto seguro de sua criação. Foi neste recanto que a escritora dedicou-se exclusivamente ao trabalho literário por quase 50 anos, recebendo importantes prêmios literários do Brasil.

A obra de Hilda caracterizou-se por textos em que a atemporalidade, real e imaginária se fundem, e os personagens mergulham no intenso questionamento dos signif**ados, buscando compreensão e encontro do essencial. Hilda retrata sem cessar a frágil e surpreendente condição humana. Seu trabalho sempre buscou , essencialmente, retratar a difícil relação entre Deus e o homem.

A “Casa do Sol” localiza-se no condomínio Parque Xangrilá, e hoje é sede do Instituto Hilda Hilst. Em outubro de 2011, a residência foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas (Condepac). O espaço está localizado em terras da antiga Fazenda São José que era de sua mãe.

Em 1968, Hilda casou-se com Dante Casarani, e naquele momento escreveu duas peças teatrais, “O Visitante” e “Novo Sistema”.

Em 1970 escreveu o livro “Fluxo Floema”, obra que a introduziu no gênero da ficcção, e em 1982, publicou “Senhora D”, que, mais tarde, foi adaptado para o teatro.

Hilda foi dona de uma imagem de mulher meio “louca, eremita, arredia, indomesticável”, tentou reduzi-la a rótulos, mas tais impressões sobre ela dificultou o acesso à sua obra, e a escritora sempre expressou sua decepção pelo fato de ser uma pessoa da qual as pessoas falavam, mas cujos livros não eram lidos.

Ela não fazia parte de um grupo literário específico, usava uma linguagem própria, bastante difícil. O erotismo marcou boa parte de sua obra, e temas como este não eram esperados que fossem escritos por uma escritora.

Hilda divorciou-se de Dante em 1985, e em 1991, publicou “Bufólicas”, um compilado de poesias satíricas.

Em 1962, recebeu o Prêmio PEN Clube de São Paulo, pelo livro “Sete Cantos do Poeta para o Anjo”.

Em 1969, sua peça “O Verdugo” ganhou o Prêmio Anchieta, um dos mais importantes naquela época.

Em 1981, a Associação Paulista de Críticos de Arte premiou-a pelo conjunto da obra. No ano seguinte, ela começou a participar do Programa do Artista Residente, da Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP.

Ela ganhou o Prêmio Jabuti em duas oportunidades: Em 1984 com a obra “Cantares de Perda e Predileção” e em 1994, com “Rútilo Nada”.

Em 2002, o Prêmio Moinho Santista foi para ela na categoria Poesia.

Sua obra foi traduzidas para algumas das principais línguas do mundo.

Na madrugada do dia 04 de fevereiro de 2004, aos 73 anos, Hilda Hilst faleceu em Campinas, de falência múltipla de orgãos e sistemas.

✍️ ALEXANDRE CAMPANHOLA
CAMPINAS, MEU AMOR 🇧🇷 ❤️

Fonte:

🔎 Blog: Campinas, meu amor

📸 Site: correio.rac

📸 Site: Brasil de Fato

📸 Site: Itaú Cultural

📸 Revista Continente

🏡 DOCE LAR: A casa da caravela Na Rua Proença, a bela casa da caravela há mais de 60 anos conquista os passantes com seu...
28/07/2025

🏡 DOCE LAR: A casa da caravela

Na Rua Proença, a bela casa da caravela há mais de 60 anos conquista os passantes com seu charme.

Segundo algumas pessoas, Hermínio César foi o primeiro morador da casa. Outros dizem que Moysés Lucarelli morou nela também.

O ponto final do bonde da linha 12, o bonde do bosque, segundo consta, em épocas mais douradas, era em frente a esta casa.

Dizem que sede por um tempo do jornal Movimento. Dizem também que desde a década de 1940 a caravela está lá, no alto, navegando pelo tempo e pela história de Campinas.

✍️📸 ALEXANDRE CAMPANHOLA
CAMPINAS, MEU AMOR 🇧🇷❤️

⚽ MEMÓRIA DO ESPORTE CAMPINEIROSábado dia 02 de agosto tem derby campineiro.Em 1977, as duas equipes se enfrentaram pelo...
28/07/2025

⚽ MEMÓRIA DO ESPORTE CAMPINEIRO

Sábado dia 02 de agosto tem derby campineiro.

Em 1977, as duas equipes se enfrentaram pelo Campeonato Brasileiro e vemos em destaque o Dadá Maravilha defendendo a Ponte Preta.

E este zagueiro do Guarani, alguém sabe o nome?

✍️ ALEXANDRE CAMPANHOLA
CAMPINAS, MEU AMOR 🇧🇷 ❤️

Fonte:

🔎📸 Revista "Manchete Esportiva", edição de 1977

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28/07/2025

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27/07/2025

🙏 Mais uma semana que passou, mais uma semana que se inicia...

Uma semana abençoada a todos! 🙏

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😭 HORA DA SAUDADE: Fábrica de Guarda-Chuvas Tamoio☂️ No histórico Palacete de Roque de Marco, onde o imigrante italiano ...
27/07/2025

😭 HORA DA SAUDADE: Fábrica de Guarda-Chuvas Tamoio

☂️ No histórico Palacete de Roque de Marco, onde o imigrante italiano foi proprietário de uma casa de câmbio, e residiu com a família no andar superior, na década de 70 existiu a Fábrica de Guarda-chuvas Tamoio.

A fábrica, segundo consta, tem registro de CNPJ datado de 1967.

Em uma época cujo atividade comercial no centro campineiro era forte e predominante, a Fábrica de Guarda-chuvas Tamoio surgiu com uma alternativa de produção, venda e conserto do acessório indispensável em dias de chuva, e de forte calor.

Segundo consta, o proprietário era o Sr. Tessari e a fábrica existiu até os anos de 1990. Deste período em diante, a chegada de produtos chineses, cujos preços eram muito baixos, é provável que tenha causado a extinção do negócio.

Nos anos posteriores, muitas lojas instalaram-se no antigo Palacete de Roque de Marco, como ocorre atualmente, e a construção resiste ao tempo com sua imensa história.

✍️ ALEXANDRE CAMPANHOLA
CAMPINAS, MEU AMOR 🇧🇷❤️

Fonte:

📸 CRÉDITO: Célia Schultz

Endereço

Campinas, SP

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