Revista Pauta

Revista Pauta Revista Pauta de Campo Bom, Rio Grande do Sul - Brasil. Fundada em 1994, por Jorge Linhares.

Revista Pauta de Campo Bom, Vale dos Sinos no Rio Grande do Sul - Brasil

11/08/2025

Alice Walton, heredera de Walmart, es la mujer más rica del mundo, con una fortuna neta de 101,000 millones de dólares, de acuerdo con Forbes.

Le sigue la francesa Françoise Bettencourt Meyers, nieta de Eugéne Schueller, fundador de L´Oréal, quien posee un patrimonio de 81,600 millones de dólares.

10/08/2025
"Os inimigos do povo".
10/08/2025

"Os inimigos do povo".

09/08/2025
Naquele dia sete mulheres    agarrarão um homem e lhe dirão:“Nós mesmas providenciaremos    nossa comida e nossas roupas...
08/08/2025

Naquele dia sete mulheres
agarrarão um homem e lhe dirão:
“Nós mesmas providenciaremos
nossa comida e nossas roupas;
apenas case-se conosco[a]
e livre-nos da vergonha
de sermos solteiras!” I

saías 4:1 uma profecia cumprida

"O que vem depois da fala que destrói?Quem viu ontem parlamentares da extrema-direita com esparadrapos na boca no Congre...
07/08/2025

"O que vem depois da fala que destrói?

Quem viu ontem parlamentares da extrema-direita com esparadrapos na boca no Congresso talvez tenha sentido um breve alívio: “Ufa! Ao menos, por um instante, calados”. Mas o gesto, embora farsesco, não é inofensivo. Ali estavam alguns dos mais prolíficos disseminadores de mentiras, teorias conspiratórias, difamações e discursos de ódio, sempre amparados pela imunidade parlamentar e pela retórica da liberdade de expressão. Há anos, suas falas circulam livremente por redes sociais, rádios, canais religiosos e tribunas. Nenhum foi silenciado; pior ainda, poucos foram responsabilizados — o que, em democracias maduras, representa o mínimo esperado.

É curioso, e preocupante, observar como essa encenação reproduz fielmente o repertório da extrema-direita internacional. Trata-se do mesmo manual que Trump já folheou nos Estados Unidos e que, antes dele, os nazistas utilizaram com grande efeito retórico na Alemanha de Weimar, especialmente entre 1923 e 1929, quando o movimento ainda tateava os bastidores do poder. A tática é tão simples quanto eficaz: gritar “censura” enquanto se abusa da liberdade; clamar por “liberdade de expressão” ao mesmo tempo em que se destrói a possibilidade de o outro falar.

O uso espúrio da linguagem — isto é, a manipulação do direito à fala como instrumento de erosão democrática — está longe de ser novidade. A República de Weimar já previa dispositivos legais contra discursos antidemocráticos. E, de fato, os aplicou em larga escala: Hi**er foi impedido de discursar em diversos estados; jornais nazistas foram fechados; líderes como Joseph Goebbels foram presos por incitação ao ódio. Ainda assim, como sabemos, a história não terminou bem.

Durante muito tempo, atribuiu-se à República de Weimar o erro da leniência, isto é, uma suposta tolerância excessiva com discursos extremistas. Essa leitura é criticada no que se convencionou chamar Falácia de Weimar, expressão usada para designar a interpretação segundo a qual a democracia fracassa por permitir liberdade demais a seus inimigos. Autores como Greg Lukianoff e Nadine Strossen demonstram, no entanto, que a repressão ao discurso nazista foi real e severa, mas ainda assim ineficaz. As leis existiam, foram aplicadas, mas não impediram a ascensão do fascismo. O movimento soube transformar cada punição em espetáculo, cada limite legal em combustível político, cada sanção em narrativa de martírio. Nesse contexto, a repressão institucional funcionou menos como barreira e mais como vitrine para o vitimismo autoritário.

Com base na experiência traumática da Alemanha nazista, o jurista Karl Loewenstein formulou, nos anos 1930, o conceito de democracia defensiva, ou seja, a ideia de que regimes democráticos não podem se manter neutros diante de atores que utilizam as garantias do sistema para corroê-lo por dentro. Essa formulação se inspira também no paradoxo da tolerância, proposto pelo filósofo Karl Popper, segundo o qual uma sociedade aberta não pode tolerar indefinidamente os intolerantes sem correr o risco de ser destruída por eles. A democracia defensiva, portanto, propõe o uso de medidas institucionais legítimas com o objetivo de conter avanços autoritários travestidos de legalidade.

Um dos pilares centrais dessa doutrina é justamente o entendimento de que a liberdade de expressão é um direito fundamental, mas não absoluto. O exercício do discurso público deve, sim, ser protegido, porém não quando se transforma em arma contra o próprio regime democrático. O que se observa no Brasil, assim como em outros contextos, é a manipulação estratégica dessa liberdade por forças que têm como projeto a sua destruição. O uso sistemático da mentira, da desinformação, do discurso de ódio e da retórica conspiratória constrói um ecossistema no qual o debate racional perde espaço e a violência simbólica se naturaliza. Nesse ambiente, a palavra deixa de construir para passar a minar.

Há, evidentemente, um argumento recorrente: o de que limitar a fala de extremistas equivale a transformá-los em mártires, reforçando suas narrativas persecutórias. No entanto, essa objeção parte de uma falsa premissa, a de que qualquer regulação do discurso configura censura — o que não corresponde à realidade. Democracias maduras aprenderam a distinguir com precisão a repressão à incitação ao ódio da tentativa de silenciar divergências legítimas. O desafio, portanto, está em reconhecer o momento em que a liberdade de expressão deixa de ser instrumento do pluralismo democrático e passa a operar como vetor de corrosão institucional. A questão não é punir ideias, mas conter projetos de destruição que se disfarçam de opinião.

No Brasil, discursos de extrema-direita dominam redes sociais e aplicativos de mensagens, circulando com velocidade estonteante em canais digitais turbinados por algoritmos que premiam o escândalo e o sensacionalismo. Nesse cenário, emerge um problema de enorme gravidade: o desequilíbrio no acesso aos meios de resposta é tanto real quanto profundo. Conteúdos moderados, de checagem ou ponderação simplesmente não alcançam a mesma projeção. A arquitetura digital contemporânea privilegia o grito, não o argumento. O ambiente de debate, assimétrico por natureza, potencializa a eficácia dos que se dizem censurados justamente enquanto gritam para o mundo por meio de um megafone global.

Não estamos diante da mera presença de ideias conservadoras ou mesmo radicais no espaço público. Trata-se, antes, de uma máquina retórica profissionalizada, financiada e distribuída em escala massiva, cuja função não se limita à disputa de narrativas, mas se estende a objetivos mais profundos e perigosos: sabotar a credibilidade das instituições democráticas, corroer a confiança no processo eleitoral, fomentar o caos informacional e, em última instância, normalizar a ruptura institucional.

A resposta, portanto, não pode ser ingênua, tampouco autoritária. Ela precisa ser democrática e firme, sustentada por regras claras, critérios de proporcionalidade jurídica e mecanismos de supervisão independente. Isso envolve o fortalecimento das instituições de checagem e fiscalização, a regulação da desinformação nas plataformas digitais e o reequilíbrio do acesso aos meios de comunicação.

Porque, no fundo, o que está em jogo não é apenas o direito de falar, mas o futuro do próprio espaço onde o discurso público ainda pode existir. Democracias não morrem quando silenciam os intolerantes, mas sim quando hesitam diante deles. Proteger a liberdade de expressão exige coragem — a coragem de defendê-la contra seus inimigos, inclusive quando falam alto, posam de vítimas e usam a liberdade como disfarce para o autoritarismo. O objetivo não é calar vozes: é impedir que, ao final de tudo, reste apenas o silêncio."
Do Edward Magro

07/08/2025
🇵🇪💧 ¡Esto también es Perú!Mucho antes de que existieran computadoras, grúas o planos digitales…Nuestros ancestros ya dom...
07/08/2025

🇵🇪💧 ¡Esto también es Perú!
Mucho antes de que existieran computadoras, grúas o planos digitales…
Nuestros ancestros ya dominaban el agua con sabiduría milenaria.

🛠️ Aquí, en las alturas de Cajamarca, fluye el Canal de Cumbemayo, una de las obras hidráulicas más antiguas de América, tallada en roca con precisión asombrosa… hace más de 3,000 años.

No lo hizo ningún imperio extranjero.
No vino de afuera.
Lo hicimos nosotros. Lo hizo nuestra sangre andina.
Sin cemento, sin acero… pero con ciencia, lógica y respeto por la tierra.

📜 Cumbemayo no es una ruina:
Es la prueba de que el Perú fue grande antes de ser llamado Perú.

🔥 ¡Y lo sigue siendo!
Porque la grandeza de una nación también se mide por su memoria.

🚨La Verdad de Gaza: Una Historia Que Israel No Quiere Que Sepas. Gaza jamás fue “libre” ni “autónoma”. Lleva más de 75 a...
07/08/2025

🚨La Verdad de Gaza: Una Historia Que Israel No Quiere Que Sepas.

Gaza jamás fue “libre” ni “autónoma”. Lleva más de 75 años bajo asedio, ocupación y castigo colectivo. Aquí la cronología que la propaganda intenta borrar:

📍 1948 - La Nakba
Más de 750000 palestinos fueron expulsados de sus hogares en una limpieza étnica planificada. Miles huyeron a Gaza, que desde entonces se convirtió en uno de los territorios más densamente poblados del planeta.

📍 1967 - Ocupación Militar
Israel invadió Gaza durante la Gu3rra de los Seis Días, estableciendo un régimen militar que controlaba cada aspecto de la vida palestina: tierra, recursos, movimientos, incluso permisos para trabajar.

📍 2005 - “Retirada” Falsa
Israel sacó a sus colonos de Gaza para mejorar su imagen internacional, pero mantuvo el control total de fronteras, espacio aéreo y marítimo. Según la ONU, Gaza seguía siendo territorio ocupado.

📍 2006 - Elecciones Democráticas
El pueblo palestino votó libremente; H4mas ganó los comicios. Ni Estados Unidos ni Israel aceptaron los resultados.

📍 2007 - Bloqueo y Prisión a Cielo Abierto
Tras enfrentamientos internos con Fatah (apoyado por EE.UU.), H4mas tomó el control de Gaza. Israel respondió imponiendo un bloqueo brutal por tierra, mar y aire, prohibiendo la entrada de alimentos, medicinas y materiales básicos.

📍 2008-2025 - Mas4cres Repetidas
Israel lanzó múltiples ofensivas (2008, 2012, 2014, 2021, 2023…) dejando decenas de miles de mu3rtos, en su mayoría civiles. Cada ataque destruyó hospitales, escuelas y viviendas, dejando a Gaza en ruinas y a sus niños marcados para siempre.

🤷‍♂️ Hoy:

- 97% del agua no es potable (ONU)
- Más de 17.000 niños as3sinados desde 2023 (UNICEF)
- Hambruna inducida: Israel restringe deliberadamente alimentos y medicinas (Informe del Relator Especial de la ONU)
- Bloqueo total desde hace casi 20 años

Esto no es una gu3rra “entre dos lados iguales”.
Es colonialismo, limpieza étnica, apartheid y un gen*cidio documentado por organismos internacionales.

🇵🇸 A pesar de todo, Gaza resiste. Su pueblo sigue vivo, sigue soñando, sigue luchando por una libertad que el mundo le niega desde hace 76 años.

🇵🇸✌️

-Fuente Viral-

Brasileiros comemoram preço do arroz nos supermercados do país.
06/08/2025

Brasileiros comemoram preço do arroz nos supermercados do país.

Endereço

Campo Bom, RS

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