
24/02/2025
Sempre fui apaixonado por música. Desde jovem, mas havia algo que me desafiava. Eu adorava tocar, mas tinha dificuldades para tocar de ouvido e tirar músicas. A parte harmônica da teoria musical também parecia um labirinto complexo, sem fim. Isso me frustrava bastante, pois, como músico, queria aprender de maneira mais fluida e completa.
Foi então que descobri que a chave estava em entender que a prática e a teoria não precisavam ser coisas separadas. Passei a aplicar esse método de maneira consistente na minha rotina, ajustando cada etapa ao meu próprio ritmo e necessidades.
O mais interessante foi perceber que o método se encaixava perfeitamente no meu dia a dia, sem me sobrecarregar. Consegui encontrar formas de estudar música que não me cansavam, mas que me motivavam a seguir em frente. A prática constante e direcionada, aliada à teoria adaptada ao meu nível de compreensão, abriu portas para um novo entendimento.
Com o tempo, fui me tornando cada vez mais fluente na harmonia. As dificuldades que antes pareciam intransponíveis foram desaparecendo, dando lugar a uma confiança renovada. Eu já não só conseguia tirar músicas com facilidade.
Hoje, como músico e professor, me orgulho da minha jornada. Sei que a música é uma constante evolução e que o método PTA foi essencial para superar os obstáculos que, um dia, pareciam impossíveis de superar. E agora, quando me sento ao piano ou outro instrumento, sinto a música não apenas como algo técnico, mas como uma linguagem fluida, natural e cheia de possibilidades.