Mover Design

Mover Design Agência de Design localizada no Rio de Janeiro-RJ (21) 3381-5018 Mover Design é uma empresa nova com anos de experiência. Como é possível isso? Fácil de explicar.

A Mover Design nasceu da união de duas empresas F&L.Studios Web e Atual Art Design ambas com mais de 8 anos de mercado e uma gama de clientes satisfeitos. A F&L.Studios Web criada e dirigida por Fábio Boa Sorte Ribeiro atuava na área de web sites e campanhas online. Atual Art Design criada e dirigida por Fernando Boa Sorte Ribeiro atuava na área de design gráfico especializada em consultoria gráfi

ca para igrejas. Com menos de um ano de vida a Mover Design tem como seu maior patrimônio seus mais de 20 satisfeitos clientes.

22/07/2024

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA – MEDITAÇÕES DIÁRIAS
Lendo, meditando, vivendo, estudando e compartilhando a Bíblia

(157) 2Cr 29,30 – Remando contra a maré

“Todos riram e caçoaram deles.” (30.10)

Muitas coisas que eram para ser a regra, o dia-a-dia, a prática normal, passaram a ser exceção, prática só de alguns. Quando saímos por aí vivendo e ensinando o bem, a solidariedade, o amor a Deus e ao próximo e ajudando sem exigir nada em troca, parecemos uns estranhos. Já vi pessoas com vergonha de falar e viver a verdade. Depois do terrível Acaz, quem o sucedeu foi Ezequias como rei em Judá. Este era o oposto. Varreu a nação da idolatria, viveu uma vida correta, agradou a Deus e fez a sua vontade. Ele levou o povo a comemorar a grande festa da Páscoa e mandou mensageiros por todo o país de Judá, inclusive aos vizinhos e irmãos israelitas, convidando-os para a celebração. Os seus mensageiros foram alvos de piadas e chacotas. Havia muito tempo que a festa não era celebrada e caiu no esquecimento. O povo vivia longe de Deus e coisas de Deus eram já estranhas para eles. A vida religiosa que era observada, era de acordo com os costumes pagãos e não de conformidade com a Lei de Deus. É como falar para crentes desviados que debocham dos que ainda se mantêm fiéis. Viver a vida cristã como manda a Bíblia, é remar contra a maré. É viver a exceção. Mas mesmo assim, é a vida que vale a pena, é o caminho certo para Deus e é a verdade que nutre as nossas vidas. Com humildade e amor, pregamos a Palavra de Deus e convocamos o povo a se voltar para o Senhor.

21/07/2024

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA – MEDITAÇÕES DIÁRIAS
Lendo, meditando, vivendo, estudando e compartilhando a Bíblia

(156) 2Cr 26-28 – Fazendo tudo para piorar

“Quando as suas dificuldades aumentaram, o rei Acaz cometeu pecados piores contra Deus, o Senhor. Acaz era assim mesmo!” (28.22)

Existem os pessimistas que acham que tudo vai piorar, mas existem ativistas do mal que tornam as coisas piores ainda. Fazem da vida um palco do erro, do engano, de atos vis e pecaminosos. Se tiverem poder, aí é que as coisas ficam feias mesmo. Acaz foi um rei terrível. Chegou até a queimar seus filhos em sacrifício a ídolos. Deus o castigou severamente. O Reino do Norte, Israel, invadiu Judá, matou muita gente e levou uma multidão como escravos. Devolveram tudo por intervenção de Deus por meio do profeta Obede. Outras humilhações vieram sobre Judá por causa de Acaz (28.19). Ele pediu socorro ao rei da Assíria, mas este se recusou a ajudá-lo contra os filisteus. Ele se viu, então, diante de grandes dificuldades. Em vez de pedir socorro a Deus, cometeu pecados piores ainda. A situação só piorou para o seu lado e do povo. O escritor bíblico diz, conformado: “Acaz era assim mesmo!”, ou seja, não havia remédio para ele, jamais se arrependeria. Só sabia amontoar pecados. Infelizmente tem pessoas que não sabem parar para pensar e vão cometendo atos cada vez piores. Em vez de melhorar a situação, ficam ainda mais enrolados. Quanto mais enrolados, mais difícil de resolver. Algumas vezes pode chegar a ser insustentável. É o beco sem saída da vida. Só Deus para tirar uma pessoa dessa situação. Se ela não pede socorro a ele, nem Deus pode ajudá-la.

14/07/2024

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA – MEDITAÇÕES DIÁRIAS
Lendo, meditando, vivendo, estudando e compartilhando a Bíblia

(149) 2Cr 9,10 – Quem não ouve conselhos…

“O rei desprezou os conselhos dos homens mais velhos e falou duramente com o povo, como os jovens haviam aconselhado.” (10.13,14)

“Se conselho fosse bom, ninguém daria, venderia”. Não nos damos bem com esse negócio de conselho. Quando vamos aconselhar ficamos cheios de dedos. Quando recebemos conselho, ficamos na defensiva. Damos a impressão de termos nascidos prontos, sabendo tudo. Roboão sucedeu a Salomão. Este impôs uma carga tributária pesada sobre o povo. Agora com um novo Rei, era hora de uma reforma tributária que trouxesse mais alívio. Roboão fez de conta que ouviu os antigos conselheiros de seu pai, mas ouviu mesmo foi a moçada com quem cresceu e se divertiu. Não que gente nova não possa dar bons conselhos, mas eles estavam pouco se importando com a situação do povo, já que eram amigos do rei e, com certeza, estavam protegidos por essa amizade. Roboão rachou o reino. Dez tribos se rebelaram o formaram o Reino do Norte ou Israel. Duas, Judá e Benjamim, formaram o Reino do Sul ou Judá. Não quis aliviar, perdeu quase tudo. Às vezes uma renúncia fiscal é mais viável que a perda de receitas mais volumosas. Roboão era péssimo rei e péssimo administrador por querer mostrar quem é que manda. No fundo, a resistência em ouvir conselhos é por causa do espírito orgulhoso que temos dentro de nós. Dependendo do cargo que ocupamos, a resistência é maior ainda. Saber ouvir, analisar com humildade e seguir os bons conselhos, são atitudes de um sábio.

13/07/2024

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA – MEDITAÇÕES DIÁRIAS
Lendo, meditando, vivendo, estudando e compartilhando a Bíblia

(148) 2Cr 6-8 – Levando a obra até o fim

“Agora estava terminado tudo o que Salomão construiu, desde a colocação da pedra fundamental do Templo até o fim da sua construção. O Templo estava pronto.” (8.16)

“Até parece obra de igreja” é uma expressão para construção que nunca acaba. De um lado também denuncia a morosidade do povo de Deus na obra. Improvisos, imprevistos, mudanças de projeto e pessoas demais dando opiniões, atrasam demais o que precisa ser feito. Salomão herdou de Davi, seu pai, um plano bem elaborado e recursos de sobra para a construção. O que ele fez foi seguir o plano. Demorou o suficiente, mas finalmente ele terminou toda a obra de construção do tão sonhado Templo de Jerusalém. Foi demorado considerando as tecnologias de hoje, mas, se vistas pelos recursos técnicos que dispunham na época, até que foi rápido. Penso que somos bons nas iniciativas, mas péssimos nas finalizações. Não falo apenas de construção, mas de tantos outros projetos tanto eclesiásticos como pessoais. Talvez a culpa seja da euforia e do afobamento que não nos deixam planejar adequadamente e executar com excelência. Pode ser também que pessoas erradas estejam querendo fazer as coisas certas. Salomão contou com profissionais da melhor qualidade e eles se dedicaram inteiramente à tarefa. Se queremos levar a obra até o fim, precisamos associar a fé com a competência e elas não são inimigas, mas aliadas em querer fazer o melhor para Deus.

12/07/2024

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA – MEDITAÇÕES DIÁRIAS
Lendo, meditando, vivendo, estudando e compartilhando a Bíblia

(147) 2Cr 4,5 – Permanece o mais importante

“Os sacerdotes se prepararam para sair do Templo. ... quando ... estavam saindo, uma nuvem encheu o Templo de Deus, o Senhor, com a glória do Senhor.” (5.11,13,14)

Você já parou para pensar que precisamos nos preparar para sair da Igreja após o culto? Da presença de Deus não saímos jamais, pois ele habita em nós. A pergunta fundamental é sobre o que permanece depois que termina uma celebração. Qual é a nossa sensação? Somente de dever cumprido como se fosse um serviço religioso obrigatório? Ou aquele sentimento de que a presença de Deus foi o ponto alto, o ouvir a voz dele o toque de obediência, a oração a linguagem do coração e a adoração o derramar da alma? A glória do Senhor não se despede de nós quando saímos. É exatamente quando estamos ainda saindo que ela se manifesta de forma mais poderosa, pois ela invade nosso senso de missão para o mundo onde travamos nossas batalhas, invade nosso senso de amor pela família, pelo trabalho e pelo mundo a ser alcançado pelo evangelho. Os sacerdotes levitas tinham que passar por um ritual de purificação também ao sair do Templo. Isso é uma lição para nós. Saímos da Igreja na maior correria? O culto termina de qualquer maneira e atropelado? Temos que resgatar a espiritualidade da saída. Nada de ficarmos olhando ansiosos para o relógio, crianças perguntando se já acabou. Com a mesma espiritualidade que começamos, devemos terminar. A glória do Senhor há de nos seguir sempre!

11/07/2024

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA – MEDITAÇÕES DIÁRIAS
Lendo, meditando, vivendo, estudando e compartilhando a Bíblia

(146) 2Cr 1-3 – Perguntas que só Deus faz!

“O que você quer que eu lhe dê?” (1.7)

Na Bíblia há muitas perguntas feitas por Deus. Não procuram conhecimento, pois ele sabe tudo. Elas dão a chance de o homem responder a si mesmo ou obter algo importante de Deus. São as perguntas que só Deus faz porque só ele é capaz de dar o que a pessoa escolher como resposta. “O que você quer que eu lhe dê?” Só alguém com muito poder é capaz de oferecer essa oportunidade a um homem. Ao mesmo tempo em que era uma dádiva, era um teste. Salomão pediu sabedoria, Deus lhe deu sabedoria, conhecimento e riquezas. Deus deu além da conta, porque Salomão fez a conta certa: se tivesse sabedoria para viver e governar, todo o restante viria junto. Deus deu mais do que o pedido porque Salomão pediu o que era mais necessário, o mais essencial. As perguntas de Deus para nós testam onde está realmente a nossa preocupação, o nosso maior desejo e a nossa vontade. Os pedidos que fazemos diariamente a Deus revelam realmente o que queremos de Deus e onde estão nossas prioridades. “Seja feita a sua vontade” ou o “pão nosso”? Qual é o mais importante? Como diz Tiago, “Quando pedem, não recebem porque os seus motivos são maus. Vocês pedem coisas a fim de usá-las para os seus próprios prazeres.” (Tg 4.3). O erro não está em usar para o prazer, mas egoisticamente para os prazeres individuais, sem se importar com os outros.

10/07/2024

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA – MEDITAÇÕES DIÁRIAS
Lendo, meditando, vivendo, estudando e compartilhando a Bíblia

(145) 1Cr 28,29 – A felicidade de doar (-se)

“O povo deu de boa vontade ofertas a Deus, o Senhor, e eles ficaram alegres porque havia sido dado tanto. O rei Davi também ficou muito feliz.” (29.9)

Esse assunto de dinheiro e Igreja dá o que falar. Não são poucos os críticos e eles não são apenas de fora, mas muitos estão dentro da própria Igreja. Campanhas financeiras para construir, para reformar, para adquirir mobiliários, sempre encontram aqueles que saem pelas portas do fundo. São pessoas com baixa capacidade de doar porque têm, proporcionalmente, baixa capacidade de doar-se. O texto bíblico fala da reunião de ofertas para a construção do Templo. Davi quis, por causa da inexperiência de Salomão, deixar tudo arrumado, organizado e pronto para começar a construção. Ele incentivou o povo a ofertar e ele mesmo fez isso. O resultado foi que as ofertas superaram a necessidade. O povo deu muito mais do que era preciso porque antes venceu o egoísmo. Quando vencemos o egoísmo, aumentamos nossa capacidade de doar porque nos doamos a nós mesmos a Deus. É esse doar-se que faz a grande diferença. É uma disposição que vai além da própria quantidade da oferta, pois tem a ver com a qualidade da oferta. O doar-se é a boa vontade com que o povo contribuiu. O resultado prático é que sobrou, foi além da conta. O resultado é que produziu alegria e felicidade. Todos ficaram radiantes ante aquele resultado. Não é só Deus que se alegra quando nos doamos, nós também alcançamos um tipo de felicidade incomparável.

09/07/2024

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA – MEDITAÇÕES DIÁRIAS
Lendo, meditando, vivendo, estudando e compartilhando a Bíblia

(144) 1Cr 25-27 – Mais que dever

“Dirigidos pelo seu pai, eles anunciavam a mensagem de Deus, acompanhados por música de liras, e cantavam louvores e agradecimentos a Deus, o Senhor.” (25.3)

Quer ver algo que acaba com o estímulo? É a vida baseada exclusivamente em papéis. Papel de empregado, de pai, de mãe, de filho, de crente, de cidadão. Existem coisas que vão além do papel que nos é atribuído. Elas é que dão o sentido, o toque, o acabamento que torna a vida digna de ser vivida. É aquilo que vai além do dever e da obrigação. Uma das formas de organização das atividades do Templo de Jerusalém era usar a estrutura da família. Os músicos do Templo eram escalados por famílias. Como as famílias eram patriarcais, cabia ao pai comandar os seus filhos. Ele tinha o papel do comando. O texto fala que eles não apenas comandavam, dirigiam os seus filhos (25.3,6). Pai não dá apenas ordens, dirige. Dirigir é diferente de atribuir tarefas, de mandar fazer. Dirigir é mostrar direção, é investir na qualidade de vida dos filhos, é estar com eles, é pedir contas do progresso social, espiritual, intelectual e emocional dos filhos. Pai precisa entender que é mais que provedor de comida, roupa e casa, é um guia dos seus filhos. Devemos combater a passividade e o distanciamento dos pais em relação a seus filhos com uma vida mais próxima, mais íntima. O pai é que tem que ser o melhor amigo do seu filho. Cabe ao pai também dirigir os filhos na vida espiritual, estando com eles e exercendo com eles as atividades da Igreja.

08/07/2024

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA – MEDITAÇÕES DIÁRIAS
Lendo, meditando, vivendo, estudando e compartilhando a Bíblia

(143) 1Cr 23,24 – A essência

“Eram encarregados também de pesar e medir as ofertas para o Templo; de louvar e glorificar o Senhor todas as manhãs e todas as tardes.” (23.29,30)

É muito fácil cair na rotina e fazer as coisas no automático. Acordar, arrumar-se, ir para o trabalho, voltar dele e dormir para, então, fazer tudo de novo. É a quase vida da maioria. A vida espiritual de muitos crentes também não se livra da rotina. É essa rotina espiritual que é a mãe dos modismos de cultos para tentar atrair e agradar. O que é o culto atrativo? O que se pode fazer para estar com a Igreja sempre cheia? Os que lidam diretamente com o culto, quer organizando, dirigindo, ministrando o louvor ou pregando, não podem cair na armadilha de tentar “inventar” estratégias para evitar a rotina. Davi organizou a vida diária no Templo com sacerdotes, guardas das portas, músicos e trabalhadores que cuidariam de cada detalhe, inclusive pesar e medir as ofertas. É importante notar que eles deveriam manter a essência de toda a atividade no Templo: louvar e glorificar o Senhor diariamente. Esta é a essência da Igreja. Quem exerce atividade contínua na Igreja não deve esquecer que tudo é para a glória de Deus. Devemos fazer tudo com competência, com excelência e com esmero, mas não podemos sacrificar a essência. Não se pode prescindir da espiritualidade em nome da eficiência e eficácia. É para Deus e Deus merece o melhor de nós! Quando sentir que estiver caindo na rotina, redescubra a essência: viver para a glória de Deus!

07/07/2024

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA – MEDITAÇÕES DIÁRIAS
Lendo, meditando, vivendo, estudando e compartilhando a Bíblia

(142) 1Cr 20-22 – A morte dos heróis

“Sibecai, da cidade de Husa, matou um gigante chamado Sipai, e os filisteus foram derrotados.” (20.4)

O nosso mundo é povoado de heróis. Desde crianças nos acostumamos com essas figuras dos desenhos e dos filmes. Super-Homem, Mulher Maravilha, He-Man, She-Ra, Formiga Atômica, Nacionalo Kido (é isso mesmo?), Tartarugas Ninjas, Quarteto Fantástico, Batman... Eles existem até de carne e osso: pais, mães, irmãos mais velhos, tios valentões. Os heróis são projeções. É uma forma de construção da nossa personalidade quando somos crianças. Quando, porém, nos tornamos jovens e adultos, eles devem sair de cena, pois cumpriram a sua missão. Um dos indícios da maturidade é a inutilidade dos heróis. Pobre é a nação que precisa de heróis. Os filisteus dependiam dos seus gigantes, os seus heróis (20.4,5,6). Três gigantes foram mortos pelos israelitas e os filisteus foram derrotados. Esses gigantes eram os seus heróis e orgulho nacional, idolatrados por sua força e façanhas, nos quais confiavam para vencer os inimigos e garantir o prestígio e o poder da nação. É como os atletas de hoje que quase chegam à perfeição da força, da leveza e do desempenho. Ou como os atores e atrizes que encarnam a perfeição da beleza, do amor romântico, da superação. Nos vemos neles, nos movemos em suas vidas, choramos, sorrimos e sofremos com eles. Se realmente é tudo isso, tem algo de errado. Não precisamos ser impassíveis, mas também não podemos ser passivos. Os heróis têm que morrer.

06/07/2024

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA – MEDITAÇÕES DIÁRIAS
Lendo, meditando, vivendo, estudando e compartilhando a Bíblia

(141) 1Cr 18,19 – Desconfiança e precipitação

“O senhor pensa que é em honra do seu pai e para mostrar amizade ao senhor que Davi enviou esses homens? É claro que não! Ele os mandou aqui como espiões a fim de ficarem conhecendo a nossa terra, para poderem conquistá-la.” (19.3)

Tem pessoas que parecem estar com pedras nas mãos o tempo todo. Não confiam na sinceridade dos outros e vivem sempre recuadas. Levam a vida na defensiva. Não tomam decisões baseadas nos fatos, mas nas impressões. O rei Hanum sucedeu a seu pai Naás e este foi um rei bondoso com Davi. Davi enviou uma comitiva para saudar o novo rei e estabelecer relações de paz. Os conselheiros do rei colocaram desconfiança em sua cabeça e ele agiu precipitadamente, humilhando os enviados de Davi. Eles mesmos entenderam que tinham feito de Davi um inimigo. Não podemos agir na base das impressões, das opiniões preconceituosas, das sugestões carregadas de desconfiança, do ódio, do racismo e da má vontade para com as pessoas. Devemos pensar o melhor das pessoas e esperar o melhor delas. Se traírem a nossa confiança, o problema é delas: perderam um grande amigo e a chance de viverem melhor. A desconfiança gera filhos dignos dela: a solidão, a mágoa, o ressentimento, a frustração, o isolamento, a autossuficiência e as inimizades. Quem desconfia é sempre um precipitado nas decisões. Quem desconfia o tempo todo tem que desenvolver um aparato de autoproteção. Não se dá conta de que está vivendo menos porque só pensa em sobreviver. Confie mais, viva mais, tome decisões dando crédito às pessoas e às suas intenções.

05/07/2024

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA – MEDITAÇÕES DIÁRIAS
Lendo, meditando, vivendo, estudando e compartilhando a Bíblia

(140) 1Cr 15-17 – A razão do louvor

“Estavam ali ... os que haviam sido nomeados a fim de cantar louvores ao Senhor por causa do seu amor que dura para sempre.” (16.41)

“Quem canta, seus males espanta”. Por que você canta louvores a Deus? Já vi pessoas usando canções religiosas para acalmar cachorros enraivecidos, barulheira de vizinhos e até para acalmar os nervos. Sabemos do poder que a música tem, inclusive para render fortunas a cantores. Mas, e quanto a cantar louvores? O que é que nos motiva? Primeiro temos que tomar consciência de que temos uma única razão de viver: adorar a Deus. É um estilo de vida completamente entregue e dedicado a Deus que não separa secular do sagrado, mas vê tudo como o mundo de Deus. Todos os espaços são sagrados, pois a glória do Senhor preenche tudo. Somos dele, o mundo é dele, os governantes são dele, todas as riquezas são dele. Segundo, o motivo verdadeiro está em Deus mesmo: o seu amor que nunca cessa, nunca para, nunca se esgota, dura para sempre. O “amor que dura para sempre” é a verdadeira razão do louvor. Amor que se manifesta, que age, que transforma, que nos libertou no ato maior: a morte de Jesus. Amor que nos constrange a agir, a proclamar, a anunciar as grandezas de Deus. Amor que arranca de nosso mais íntimo ser expressões de adoração, de autêntico louvor. Nada a ver com o ritmo, o estilo musical, mas com a vida que se convence que o mais importante é amor de Deus.

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