18/09/2025
Até cruzar o Prêmio Capes de Tese, reconhecimento do seu trabalho com aplicação de inteligência artificial na farmacologia, a trajetória do pesquisador Alexandre de Fatima Cobre foi longa. Literalmente. 🗺️
Leia em https://ciencia.ufpr.br/portal/?p=27174
Começa com o interesse por ciência ainda na escola, em um vilarejo rural no Norte de Moçambique. Passa pela graduação, na Universidade Lúrio, em Nampula. Chega à Curitiba, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da UFPR, de onde saiu doutor. Agora está na Universidade de Manchester, na Inglaterra. 🔬
Nesta entrevista à Ciência UFPR, Cobre conta a sua história e as suas ideias sobre o futuro do desenvolvimento de fármacos. Também deixa transparecer uma motivação com princípios deixados pela universidade pública — condição tanto da Lúrio quanto da UFPR, distantes mais de 9 mil quilômetros uma da outra.
"Minha pesquisa mostra que ciência, inovação tecnológica e consciência social devem andar juntas, permitindo respostas rápidas a pandemias, orientando políticas públicas e acelerando a inovação na saúde", diz.