Arquiteto Curador by casecasa

Arquiteto Curador by casecasa 𝘤𝘢𝘴𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘶𝘳𝘢𝘮. arquitetura sensorial + biofilia;
ancestralidade e renascimento. Healing Architecture consultant

Rafael Guimarães
Arquitetura + design + paisagem
Healing Architecture consultant
at ArquitetoCurador by casecasa;
Projetos |Interior design|
Execução de obras; Arquitetura sensorial e biofilia; Restaurador de arte e objetos.

Dica para quem tem gatos, sabe aqueles separadores de papelão ondulado de cor roxa que vai para o lixo nos Hortifrutis e...
15/10/2025

Dica para quem tem gatos, sabe aqueles separadores de papelão ondulado de cor roxa que vai para o lixo nos Hortifrutis e supermercados, coloque para os seus gatinhos, eles amam arranhar esses papelões e eles chegam a durar uma semana, além disso ajuda a tirar o stress. Essa é a P**i e ela é apaixonada!


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13/10/2025

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O curador da Bienal de Arte fala em expandir fronteiras para trabalhar em comunidade e ajudar as pessoas a reconhecer a humanidade no outro

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13/10/2025

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11/10/2025

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Você está num cárcere feito de preferências. Acha que “gosto / não gosto” é sinal de identidade, de segurança, de verdad...
24/09/2025

Você está num cárcere feito de preferências. Acha que “gosto / não gosto” é sinal de identidade, de segurança, de verdade absoluta. Não é. É apelo automático do conforto. E conforto não é liberdade: é covardia disfarçada de opinião.

O que essa prisão faz com você (na lata)

Encolhe sua vida. Menos experiências = menos habilidades, menos histórias, menos coragem.

Vira desculpa. “Não gosto” vira justificativa para não tentar, não mudar, não se arriscar.

Isola você das pessoas. Relacionamentos viram curadorias de afinidade, não encontros reais.

Transforma julgamento em identidade. Você se define por repelir, não por construir.

Torna você previsível e medíocre. Quem foge de desconforto repete os mesmos pequenos circulos.

Como quebrar essa prisão — medidas práticas e sem enrolação

1. O teste dos 30 minutos. Escolha UMA coisa que você diz “não gosto” (comida, música, pessoa, atividade). Comprometa-se a ficar 30 minutos nela. Só 30. Anote o que aconteceu. Se ainda odiar, tudo bem — pelo menos tentou.

2. Regra dos 10 minutos antes do veredito. Antes de dizer “não gosto”, espere 10 minutos. Palavras precipitadas erguem muros.

3. Inventário brutal (faça agora). Liste 10 coisas que você evita por “não gostar”. Ao lado escreva: o que eu ganho mantendo isso e o que eu perco. Seja cru.

4. Exposição por 30 dias. Escolha uma categoria (comida, som, conversa com estranhos). Faça 10 minutos por dia. Anote 1 aprendizado por dia. Resultado em 30 dias: visão diferente ou confirmação honesta.

5. Frase-bomba para quebrar o hábito. Toda vez que pensar “não gosto”, diga alto: “Preferência ≠ sentença.” Repita 3x.

6. Prática da vulnerabilidade controlada. Convide alguém para discutir algo que você “não gosta” e peça para entender o outro lado — não para provar que você está certo.

7. Mantenha limites reais. Não confunda abrir-se com se submeter. Se algo é prejudicial, continue longe — mas saiba a diferença entre proteção e preguiça emocional.

8. Registre pequenas vitórias. Toda vez que fizer algo que “não gosta” e sobreviver, anote. Isso forma coragem.

Scripts diretos pra usar (sem floreio)

“Posso não gostar, mas vou ficar 30 minutos.”

“Isso me incomoda agora; não preciso transformá-lo em sentença.”

“Sou maior que as minhas preferências.”

“Vou experimentar antes de decidir.”

Verdade final, dura mas justa

Se você coloca gosto/não -gosto como critério absoluto, está escolhendo uma vida menor. Não é sobre destruir preferências — é sobre não deixar que elas ditem cada movimento seu. Coragem não é eliminar o desconforto; é atravessá-lo quando vale a pena.

Acredito na vida, não na humanidade.A vida é força bruta, potência silenciosa, uma corrente que resiste e se reinventa. ...
10/09/2025

Acredito na vida, não na humanidade.
A vida é força bruta, potência silenciosa, uma corrente que resiste e se reinventa. Mesmo diante da destruição, ela insiste. Como disse Guimarães Rosa: “O correr da vida embrulha tudo… o que ela quer da gente é coragem.” A vida não promete conforto, mas oferece a travessia — e nela encontramos sentido.

A humanidade, ao contrário, se perde em seus próprios paradoxos. Capaz de criar beleza, arte e ciência, também se revela implacável em sua crueldade. Como lembra Zygmunt Bauman, “na modernidade líquida, tudo é temporário.” Laços, compromissos, valores — tudo se dissolve rapidamente. A fluidez que poderia significar liberdade se tornou também fragilidade: relações descartáveis, promessas vazias, vínculos frágeis. A humanidade parece incapaz de sustentar a solidez ética que a própria vida exige.

Nietzsche já desconfiava desse abismo quando escreveu: “O homem é o animal ainda não determinado.” Inacabado, ele se perde entre sua capacidade criadora e seu impulso de destruição. Somos uma espécie que constrói pontes e ergue muros com a mesma facilidade. Simone de Beauvoir ecoa essa desconfiança ao dizer: “O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos.” A humanidade se trai a si mesma.

A vida, por outro lado, não precisa de justificativas. Ela floresce na rachadura do cimento, resiste em desertos, renasce após incêndios. Clarice Lispector afirmou: “Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.” A vida nos aceita assim: incompletos, frágeis, mas ainda possíveis.

A humanidade insiste em se autodestruir, devorada pela ambição e pela indiferença. Mas a vida é mais antiga que nós — e será também mais duradoura. Podemos perder a fé nos homens, mas não podemos negar o milagre contínuo da existência. Como disse Rosa: “O real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe é no meio da travessia.”

Se a vida resiste até nas fendas do concreto, por que ainda esperamos tanto de uma humanidade que insiste em repetir seus erros?

Acredito na vida porque ela persiste. Não acredito na humanidade porque ela insiste em se perder. E talvez a única esperança esteja em lembrar que, apesar de nós, a vida continua — e nela ainda existe possibilidade.

Ritual do Dia – Qualidade & Orgulho1. Acordar consciente (5 min)Sente-se na cama. Respire fundo três vezes.Pense: “Estou...
09/09/2025

Ritual do Dia – Qualidade & Orgulho

1. Acordar consciente (5 min)

Sente-se na cama. Respire fundo três vezes.

Pense: “Estou aqui. Hoje eu sigo inteiro.”

2. Cuidado básico (10–15 min)

Tome um banho ou lave o rosto com calma.

Escolha uma roupa que te faça sentir bem.

Se olhe no espelho e diga: “Eu tenho valor.”

3. Primeiro gesto de dignidade (manhã)

Faça uma pequena tarefa com atenção (arrumar a cama, organizar algo).

Isso simboliza respeito por si e pelo espaço que te acolhe.

4. Momento de presença (meio do dia)

Pare por 2 minutos, feche os olhos e perceba o corpo, a respiração.

Diga mentalmente: “Eu sou humano, mereço paz.”

5. Gesto de humanidade (tarde)

Escolha uma ação que leve algo bom ao mundo: um sorriso, uma palavra de apoio, uma gentileza.

Lembre-se: cada ato seu reafirma sua qualidade de ser humano.

6. Reconhecimento (à noite)

Antes de dormir, escreva ou pense em 1 coisa que fez hoje que te deu orgulho.

Agradeça a si mesmo: “Eu me honro por isso.”

Abdellatif Laâbi é poeta, romancista, dramaturgo, tradutor e ativista político que marcou profundamente a cena literária e intelectual do Magrebe. É fundador da revista Souffles, lançada dez anos após a independência do Marrocos, que acompanhou de perto os movimentos de descolonização que ainda estavam em curso no mundo.

[𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] ‘What will I do today to not lose my quality and my pride of being human?” – Abdellatif Laâbi. A poet, novelist, playwright, translator, and political activist who profoundly shaped the literary and intellectual landscape of the Maghreb, Abdellatif Laâbi founded Souffles, a magazine launched ten years after Morocco's independence that followed the decolonization movements that were still underway around the world.

07/09/2025

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São Paulo, SP

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