18/09/2025
O QUE JESUS DIRA AO MUNDO DE HOJE? UMA REFLEXÃO QUE MEXE COM O CORAÇÃO
📌 Por Rodrigo Matarazzo - Jornalista MTB 0021029/MG / Radialista DRT 0001640/RN
Se Jesus Cristo caminhasse entre nós hoje, ele encontraria um mundo de paradoxos: cidades brilhantes cercadas de solidão, tecnologia que conecta milhões e corações que se afastam, riquezas acumuladas enquanto tantos ainda morrem de fome. Ele veria a violência silenciosa que corrói famílias, a dor invisível que muitos carregam e o medo constante que parece guiar nossas escolhas. Mas, acima de tudo, ele veria nós — você e eu — buscando respostas, muitas vezes nos perdendo em vaidades e esquecendo o amor que deveria nos unir.
Com os mesmos olhos de ternura que enxergaram doentes, crianças e marginalizados, Jesus nos olharia hoje e diria: “Por que esqueceram o amor que vos dei? Por que a indiferença se tornou mais forte que a compaixão?” Ele não gritaria, nem acusaria; mas cada palavra seria como um sussurro que corta a alma, revelando nossas falhas e nos lembrando de nossa humanidade.
Nos conflitos que assolam nações, ele clamaria por paz. Onde há desigualdade, ele estenderia sua mão, lembrando que ninguém é menor aos olhos de Deus. Nas injustiças sociais, nas dores silenciosas de quem sofre, Jesus não passaria indiferente. Ele nos mostraria que a fé não é apenas acreditar, mas agir — curando, acolhendo, servindo.
Se estivesse entre nós, não se esconderia atrás de discursos ou redes sociais. Ele se aproximaria dos marginalizados, tocaria os esquecidos, enxugaria lágrimas que ninguém vê. Ele nos lembraria que um gesto simples — um abraço, uma palavra, um ato de amor — pode mudar destinos. E que mesmo em meio à tecnologia, ao progresso e à velocidade do mundo, o essencial continua sendo invisível aos olhos: a compaixão, a humildade, a presença sincera.
Ele nos faria refletir sobre nossas escolhas: sobre a ganância que corrói, sobre o orgulho que separa, sobre o ódio que destrói. E, talvez, naquele instante, lágrimas surgiriam — lágrimas de arrependimento, de reconhecimento, de esperança. Pois Jesus não vem para condenar, mas para lembrar que ainda há tempo de transformar o mundo, começando por cada um de nós.
No mundo atual, Jesus seria luz entre sombras, voz entre ruídos, amor entre indiferença. E, mais do que nunca, nos lembraria de que não existe missão mais urgente do que amar: amar de verdade, sem medo, sem limites, sem reservas. Ele nos ensinaria que a revolução que o mundo precisa não está em poder, nem em dinheiro, nem em conquistas grandiosas — está no coração humano que escolhe amar acima de tudo.
E, talvez, ao ouvir suas palavras, você chore. Não de tristeza apenas, mas de uma emoção profunda, aquela que desperta a alma e faz a gente querer ser melhor. Porque, no fundo, Jesus continua nos dizendo: “Amem uns aos outros como eu vos amei.” E se ouvirmos de verdade, se deixarmos o coração ser transformado, talvez — apenas talvez — o mundo finalmente comece a ser como ele sonhou.
📸 Reprodução
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