Psicóloga Juliana B Paiva

Psicóloga Juliana B Paiva Psicóloga e Psicanalista

Vamos juntos?Inscrições no link da bio!
22/07/2025

Vamos juntos?

Inscrições no link da bio!

"Dê uma olhada no espelho e o que você vê?Você vê claramente ou está enganadoPelo que acredita?
14/07/2025

"Dê uma olhada no espelho e o que você vê?
Você vê claramente ou está enganado
Pelo que acredita?

Vamos estudar juntos?Preferências alimentares dizem sobre aspectos que nos fazem preferir alimentos mais salgados, gordu...
09/07/2025

Vamos estudar juntos?

Preferências alimentares dizem sobre aspectos que nos fazem preferir alimentos mais salgados, gordurosos, doces...

Comensalidade se refere ao ato de fazer refeições junto de outras pessoas.

Fome hedônica é a fome para além de necessidades fisiológicas, de sobrevivência..

Link de inscrição na bio.
Mais infos no direct.

Há quem diz que psicanalistas fazem muitas perguntas, questionam tudo ou quase tudo. E o que é que isso representa do no...
05/06/2025

Há quem diz que psicanalistas fazem muitas perguntas, questionam tudo ou quase tudo. E o que é que isso representa do nosso trabalho?

Na psicanálise lacaniana, trabalhamos com o material de fala, que é construído a cada sessão. Na prática, isso significa que o analista direciona sua atenção ao que escuta do analisando de modo a intervir apontando contradições, posições, decisões...

Não há lugar para julgamento, aconselhamento ou coisas desse gênero, já que esse não é o objetivo de uma análise.

Qual o objetivo, então? De modo resumido, viabilizar, a partir do ato analítico, que o paciente construa outras posições para viver, não apenas aquela sintomática que está acostumado (mesmo sem saber) desde que se conhece por gente.

(A imagem representa questões que levantei nas sessões da minha análise acerca da palavra "poder", que repeti diversas vezes ao longo do tratamento e só me dei conta da repetição pelo apontamento da minha analista).

O corpo do outro é problema meu?O que o outro fala do meu corpo é problema meu?Há algumas respostas possíveis para essas...
20/05/2025

O corpo do outro é problema meu?
O que o outro fala do meu corpo é problema meu?

Há algumas respostas possíveis para essas questões sobre o corpo. Questões culturais, construções históricas, o capitalismo... Mas esse post não é sobre responder. É sobre não parar de questionar.

Como e com qual corpo estamos nos relacionando?

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Agendamentos de sessão via WhatsApp 19 997343894 (link na Bio)

Seu corpo te pertence?Quando nosso corpo passa a ser nosso? Desde quando construímos uma relação com nosso corpo? Do que...
15/05/2025

Seu corpo te pertence?

Quando nosso corpo passa a ser nosso? Desde quando construímos uma relação com nosso corpo? Do que se trata essa relação? A partir de que ela é construída?
Inicialmente o corpo está dentro de outro corpo, faz parte de outro. Antes e depois de sair desse corpo que era morada, o corpo é falado por outros (será que vai ter olhos azuis ou castanhos? será que o cabelo vai ser liso ou cacheado? será que vai ter o nariz do pai? será que a boca vai ser parecida com a da mãe?).
Será que é aí que o corpo começa a ser construído? Pelo menos pela linguagem, sim.

Quando sai do corpo do outro, leva um tempo até se dar conta da separação, de que são dois corpos. Quando isso se dá é que se começa a construir uma relação com o próprio corpo?
É nesse momento de se dar conta de que é um corpo separado de outro que começa a se apropriar do seu corpo? F**am restos do corpo do outro?

A imagem corporal é feita a partir dessas construções, apropriações, relações? O que há nesse processo que ocasiona uma distorção da imagem do corpo?

O corpo ideal, o corpo odiado, o corpo prejudicado, o corpo dolorido, o corpo gordo, o corpo magro, o corpo cansado, o corpo pesado, o corpo leve, o corpo rápido, o corpo lento, o corpo alto, o corpo baixo, o corpo ereto, o corpo torto, o corpo em movimento, o corpo parado...

Há medidas concretas, mas também há uma construção imaginária do corpo.

Você é o seu corpo? Você tem o seu corpo? Seu corpo é o que você fala dele? Seu corpo é a soma do que você fala dele e do que dizem dele? A insatisfação ou incomodo que você sente com seu corpo vem de que lugar?

Como se pode estranhar, rejeitar ou maltratar o corpo, a barriga, os pés ou o estômago?

Haja corpo pra tanta pergunta. 🤷🏻‍♀️

Como comecei a me exercitar?Eu tinha 18 anos, fui a um médico por desconforto estomacal e ele me deu um passo a passo pa...
31/03/2025

Como comecei a me exercitar?

Eu tinha 18 anos, fui a um médico por desconforto estomacal e ele me deu um passo a passo para melhorar a alimentação e praticar atividade física. 

Foi então que comecei a fazer musculação, apesar de não lembrar o motivo dessa escolha... Desde criança preferia ficar com o corpo parado, pelo medo que sentia de me machucar (sempre detestei educação física na época da escola).

O ponto é que comecei a me mexer para seguir uma ordem médica. Depois de algum tempo me senti melhor, o estômago sarou. Foi bom seguir uma ordem vinda de outrem, ainda é, às vezes. Mas quero chegar na parte que, em algum momento, senti que o movimento me fazia bem – não somente porque alguém havia indicado.

O que se pode dizer sobre um incômodo corporal? Continuo sentindo incômodos, sejam dores físicas ou outras. Eles não cessam por completo. Se não é numa parte, é noutra. O exercício ou a melhora alimentar não vão cessar os incômodos (numa fase eu acreditei muito que iriam). Doeu e me incomodou ainda mais quando comecei a falar dos incômodos nas minhas sessões de análise.

Hoje escrevo, falo e cuido do corpo e dos seus incômodos para que eles se movimentem também. O movimento já é bastante coisa. Imagine um incomodo permanecer o mesmo para sempre? Falar, questionar, colocar em palavras.. Minha analista sempre me lembra das tantas possibilidades quando as palavras não saem, dizendo “Tome seu tempo, eu fico aqui com você até as palavras chegarem” ou então quando fala “Em nome de que permanecer nesse incômodo.. Vamos criar uma hipótese?”

Gente! Vocês têm noção do quão trabalhoso é se colocar para falar numa análise? Se colocar para falar numa análise sobre o seu corpo? E ao mesmo tempo o quanto uma análise é capaz de fazer movimentar um corpo parado em incômodos?

Movimentar o corpo físico/biológico é fundamental. Mas ele não se movimenta sozinho, sem você.

Desde os primeiros contatos com a psicanálise, ouvi muito sobre a formação do analista. Li e observei os colegas de prof...
12/03/2025

Desde os primeiros contatos com a psicanálise, ouvi muito sobre a formação do analista. Li e observei os colegas de profissão também. Houve muita confusão na minha cabeça. Uns dizem: "vá pelo caminho X", enquanto outros falam: "o caminho Y é melhor" (quem é da área vai me entender bem aqui).

Algo que concordo é que a formação é contínua, não tem um ponto final ou uma linha de chegada. Ainda há confusão na minha cabeça e, apesar disso me angustiar em vários momentos, me dá impulso para continuar no percurso - afinal, não me vejo trabalhando com outra coisa.

A poltrona (o lugar) do analista tem se tornado mais possível (não mais fácil!) a partir do que é clareado em minha análise. A luz do sol na foto é uma alusão à isso.

Poético, mas não sem muito trabalho.
Será que existe o fácil nessa vida?

"Sobre flores e mares me abandonoPra co***lo da minha confusão:Ora nado no mar da solidão Ora encontro nas flores o meu ...
12/02/2025

"Sobre flores e mares me abandono
Pra co***lo da minha confusão:
Ora nado no mar da solidão
Ora encontro nas flores o meu sono"

Arte da e algumas questões que vieram enquanto a observava:

O abandono do eu é também o abandono do corpo?
O co***lo é através do corpo, seja no movimento ou no repouso?
Como é o corpo que incomoda e ao mesmo tempo consola?

Registros de uma tarde de trabalho no consultório.Quem arrisca o que tava passando nessa cachola?
15/01/2025

Registros de uma tarde de trabalho no consultório.

Quem arrisca o que tava passando nessa cachola?

Para quem escreve ou para quem tem vontade de escrever: não existe certo nem errado. Depende do objetivo, do ponto de vi...
17/12/2024

Para quem escreve ou para quem tem vontade de escrever: não existe certo nem errado.
Depende do objetivo, do ponto de vista, do público, da intenção...

Esse livro, de , é um convite muito bem elaborado para o ato de escrever. Do início ao fim, desmistifica muitas ideias sobre o escrever que construímos ao longo da vida - como se fosse preciso recursos e condições super especiais para fazê-lo.

Seja a escrita de um post para as redes sociais, seja um livro ou um artigo acadêmico, escrever exige dedicação, estudo e paciência. Pode ser difícil, sim. Mas não é impossível.

F**a aqui minha recomendação desse livro para você que, assim como eu, já se pegou cambaleando em pensamentos que travaram o escrever.

Ps.: Se você conhece alguém que escreve, esse também é um ótimo presente. rs

Para quem?- Estudantes ou profissionais que se interessam pela psicanálise lacaniana.Como funcionará?- A leitura será fe...
04/12/2024

Para quem?
- Estudantes ou profissionais que se interessam pela psicanálise lacaniana.

Como funcionará?
- A leitura será feita durante os encontros;
- Todos os participantes podem comentar e levantar dúvidas;
- O horário será o mesmo toda semana (terça às 16h);
- O fim do grupo será quando o livro acabar.

Como participar?
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Limeira, SP

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