Rede de Notícias Mairiporã

Rede de Notícias Mairiporã Nosso lado é o da população, da justiça e do direito à informação verdadeira.

Acreditamos que uma sociedade bem informada é uma sociedade mais consciente, participativa e capaz de transformar a realidade.
💬

05/12/2025

Há mais de 4 meses sem a medicação Puran T4, na farmácia da UBS Capuavinha!
Obrigado Prefeito por cuidar da população!

  Ela cavalgou para dentro de uma cidade que não a queria, usou uma estrela que ninguém acreditava que merecesse e enfre...
01/12/2025


Ela cavalgou para dentro de uma cidade que não a queria, usou uma estrela que ninguém acreditava que merecesse e enfrentou perigos dentro do gabinete do xerife muito piores do que os bandidos que prendia — até que, aos 41 anos, pendurou o distintivo e se afastou do sonho de fronteira pelo qual um dia vivera.

Evelyn Hart nunca planejou desistir.
Por quase toda a sua vida, ela só tentava sobreviver ao Velho Oeste como ele realmente era — poeirento, sem lei e implacável com mulheres que ousavam sair da linha.

Nasceu em 1844, num povoado áspero às margens do Rio Missouri, onde cabanas inclinavam com o vento e a justiça chegava mais devagar que o inverno. Seu pai caçava castores. Sua mãe costurava feridas com a mesma calma com que costurava colchas.
Evelyn cresceu vendo cavaleiros cruzando estradas de terra, pistolas cintilando no quadril, acreditando que o distintivo era o símbolo mais corajoso que alguém podia vestir.

Aos dezoito anos, partiu de casa com a espinha cheia de fogo.
Aos vinte e cinco, atirava mais preciso e cavalgava mais forte que a maioria dos homens do território.
Aos vinte e oito, tornou-se uma das primeiras delegadas federais da região.

A mãe chorou.
O pai ergueu o queixo um pouco mais alto.
Evelyn acreditou que a fronteira tinha um lugar para ela.

Ela estava enganada.

Dentro do pequeno gabinete de madeira do xerife em Red Mesa, Território do Arizona, encontrou um mundo onde os homens não escondiam seus sorrisos tortos, onde cada aperto de mão durava tempo demais, onde o respeito era uma língua falada apenas entre eles.
Ela ignorou as piadas, os assobios, as palavras murmuradas por trás de dentes manchados de tabaco.
Dizia a si mesma que poderia superar o ódio na bala e ultrapassar a crueldade no galope.

No início, tentou.

Capturou ladrões de cavalos sozinha nas planícies.
Escoltou colonos por passagens perigosas.
Pôs-se entre famílias em guerra, firme, mesmo quando lhe apontavam rifles ao peito.
Cidades inteiras confiavam mais nela do que nos homens acima dela.

Mas dentro do gabinete, nada disso importava.

Seus superiores a colocavam sempre nos turnos noturnos “para ganhar experiência”.
Mandavam-na sozinha buscar prisioneiros duas vezes maiores que ela.
Riam quando reclamava de assédio — riam como se fosse uma piada da qual ela não participava.

E quando Evelyn recusou o “seja mais simpática”,
quando se negou a obedecer às regras não ditas,
a punição começou.

Seu salário foi cortado.
Seus casos foram tirados.
Seus relatórios desapareceram misteriosamente dos arquivos.
Sua coragem tornou-se incômodo — depois, ameaça.

No Velho Oeste, a fronteira não quebrava devagar.
Quebrava como osso.

Aos 41 anos, após treze anos de serviço, Evelyn colocou seu distintivo sobre a mesa — uma pequena estrela de latão que um dia acreditou significar justiça — e saiu.
Sem aplausos.
Sem despedidas.
Apenas o som oco de botas sobre o chão empoeirado.

Diziam que ela era fraca.
Que o Oeste não tinha sido feito para mulheres como ela.

Mas nunca viram os hematomas que ela escondia, o medo que enterrava, a dignidade que defendia mesmo quando tudo ao redor tentava arrancá-la.

Sair não foi desistir.
Foi salvar o que restava de si mesma.

Meses depois, instalou-se numa pequena comunidade perto de Cottonwood Creek.
Passou a ensinar mulheres a atirar, a se proteger, a fazer denúncias sem serem silenciadas.
O distintivo já não estava com ela — mas sua missão continuava.

Ainda defendia pessoas.
Só não mais dentro do sistema que a traiu.

Evelyn Hart (1844– )
Cresceu na poeira da fronteira.
Trabalhou com homens que nunca a aceitaram.
Sobreviveu a assédio, perigo e traição vindo daqueles que deveriam defender a lei.

Mas não quebrou.
Deixou o distintivo para trás e levou sua integridade adiante —
e, ao fazer isso, tornou-se algo mais raro do que qualquer oficial no Velho Oeste:

uma mulher que manteve sua honra quando o mundo tentou roubá-la.
Siga a nossa página não custa nada, ajude a entregar esse conteúdo para mais pessoas!
Rede De Notícias Mairiporã

30/11/2025

Mãe de 2 e trabalhadora: quem é mulher arrastada por carro de ex em SP
Tainara Souza Santos, de 30 anos, perdeu as duas pernas após ter sido arrastada por um carro na Marginal Tietê, em SP, no sábado (29/11)
Descrita pela família e amigos como uma mulher divertida, sorridente e “gente boa”, Tainara Souza Santos, de 30 anos, é a mulher que foi arrastada por um carro na Marginal Tietê, na zona norte de São Paulo, nesse sábado (29/11). Ela é mãe de dois filhos, um menino de 12 anos e uma menina de 8, e mora sozinha com eles.
Câmeras de segurança flagraram o momento exato em que ela foi atropelada por Douglas Alves Da Silva antes de ter sido arrastada. Pelas imagens, é possível ver que ela andava a pé acompanhada de um rapaz e, depois, é atingida pelo veículo preto que a arrastou. A cena é forte.
De acordo com a defesa, quem dirigia o veículo era o ex da jovem, que a perseguia há tempos. O irmão de Tainara informou que os dois eram ex-ficantes e nunca tiveram nada sério.

Muito cuidado na linha de ônibus Mairiporã divisa -JaçanaDenunciem disc 190Relato de um seguidora !Hoje, as 08:30 da man...
30/11/2025

Muito cuidado na linha de ônibus Mairiporã divisa -Jaçana
Denunciem disc 190
Relato de um seguidora !

Hoje, as 08:30 da manhã, aconteceu um fato desagradável dentro do ônibus divisa (042) passando no Jaçanã em plena luz do dia, no ônibus havia mais ou menos 15 pessoas entre eles maioria era homens, um rapaz acediou uma garota, ele sentou do lado dela tirou o órgão ge***al (p***s) para fora e ficou acariciando, com a outra mão ele então filmava , quando ela percebeu começou a gritar e deu um tapa na cara dele, um homem se levantou, o motorista abriu a porta do ônibus e empurrou ele pra fora, Se tivesse pensado melhor teria segurado ele dentro do ônibus até a delegacia da vila Galvão, mas no momento ninguém se atentou, a menina ficou em estado de choque e muito assustada. Gente o que que é isso? Onde vamos parar? Temos que ficar atentas a isso, por isso digo nunca ande de mãos abanando. Fiquem atentas.

30/11/2025
 Ao amanhecer, ela enterrou o pai. Ao anoitecer, tornou-se mito.Em 1883, quando a poeira de Tombstone ainda carregava o ...
30/11/2025


Ao amanhecer, ela enterrou o pai. Ao anoitecer, tornou-se mito.

Em 1883, quando a poeira de Tombstone ainda carregava o eco de duelos passados, Belle Lawson surgiu na cidade montada numa égua que mal se mantinha de pé. Não trazia malas, nem ouro, nem histórias prontas. Apenas um rosto marcado pelo sol do território Apache… e um silêncio pesado como chumbo.

Mas dentro de sua alforje havia o que realmente importava:
uma carta manchada de sangue,
três nomes escritos com a letra trêmula do pai agonizante,
e uma promessa sussurrada sobre o túmulo recém-cavado:

— Vou terminar o que você começou.

Foram sessenta e sete dias de perseguição impiedosa.
Noites frias, dias abrasadores.
Planícies alcalinas que quebravam sob suas botas,
desfiladeiros onde serpentes observavam em silêncio,
rios rasos que cortavam o deserto como nervuras de um animal moribundo.

Ela dormia quando o corpo implorava, comia quando lembrava.
E todas as noites, sem falhar, desmontava e limpava o velho C**t herdado do pai —
movimentos exatos, quase ritualísticos, como quem reza não a Deus,
mas à memória.

Quando por fim alcançou Whiskey Creek, o destino parecia esperar por ela.

Os três homens estavam ali — rindo, bebendo, jogando cartas,
sentados na mesma mesa onde, anos antes, tinham brindado com o pai dela.
Amigos, dizem.
Depois, traidores.
A ganância faz isso com os homens: transforma companheiros em feras.

O xerife a interceptou na porta do saloon.
Mão no coldre, voz cansada.

— Garota, essa briga não é sua. A lei cuida disso.

Belle não desviou o olhar.

— A lei teve dois meses.
Eu sou o que vem depois.

Dizem que quando os tiros ecoaram naquela noite,
o estrondo parecia trovão em céu limpo.
Três tiros.
Três corpos.
E uma mulher na soleira da porta, com o cano da arma fumegante,
como se tivesse acabado de moldar o destino com as próprias mãos.

Ao nascer do sol, Belle Lawson tinha desaparecido.
Alguns juram tê-la visto cavalgando rumo a Montana,
outros afirmam que se alistou disfarçada entre os Rangers
e que sua lenda cresceu mais rápido que a verdade.

Mas em Tombstone, quando as fogueiras diminuem e as sombras se alongam,
ainda se conta a história da mulher que não esperou pela justiça —
ela mesma a trouxe consigo.

Porque o mundo nem sempre entrega o que é certo.
E, às vezes, para recuperar o que foi tirado,
é preciso ir atrás com ferro, poeira e coragem.
Siga a nossa página não custa nada e ajuda muito o engajamento!
Rede de Notícias Mairiporã

》Você suportaria o peso de um soldado romano? Descubra o que havia dentro da lendária "sarcina" – a mochila que carregav...
27/11/2025

》Você suportaria o peso de um soldado romano? Descubra o que havia dentro da lendária "sarcina" – a mochila que carregava o Império nas costas.

Imagine marchar por dezenas de quilômetros sob um sol escaldante, usando armadura pesada, escudo, espada… e ainda levando uma mochila que pesava mais de 30 quilos.
Esse era o dia a dia do legionário romano. E essa mochila tinha nome: sarcina.

Muito mais do que um simples fardo, a sarcina era símbolo da disciplina, resistência e autossuficiência do exército mais temido da Antiguidade. Cada soldado era treinado para ser quase um exército individual em movimento.

Mas o que havia dentro da sarcina?

Os romanos sabiam que a vitória começava na logística. Por isso, cada legionário carregava o essencial para montar acampamento, se alimentar, se proteger e sobreviver por dias — tudo nas costas.

Veja o que um soldado romano levava:

●Dolabra (pá/enxada): usada para cavar trincheiras e construir fortificações.

●Estacas de madeira (sudes): com elas, erguiam rapidamente cercas defensivas ao redor dos acampamentos.

●Cantil de água e vasilhas de barro ou couro para transportar líquidos.

●Mó portátil: uma pedra de moinho para moer o próprio trigo e produzir sua ração básica.

●Panela de ferro, colher e faca: para cozinhar e comer em campo.

●Rações de marcha: geralmente trigo cru, carne seca, queijo duro, vinagre (misturado à água para purificação) e até figos secos.

●Cobertor ou capa de lã (sagum): essencial contra o frio e a chuva.

●Túnica extra e objetos pessoais, como moedas, amuletos ou cartas.

●Kit de higiene e costura: porque até mesmo um império precisa de soldados limpos e túnicas em bom estado.

E tudo isso era amarrado com perfeição em uma armação de madeira, como uma cruz, presa a um bastão chamado furca, que o soldado apoiava sobre o ombro.

O mais impressionante?
Esses homens caminhavam por dias, carregando tudo isso, com a mesma rigidez e ordem que dominavam campos de batalha.

Eles eram chamados, com certo sarcasmo, de "mulas de Mário", uma referência ao general Caio Mário, que reformou o exército romano e exigiu que cada soldado fosse responsável pelo próprio equipamento. Uma mudança simples — mas que transformou a legião romana numa máquina implacável de guerra.

A sarcina não era apenas uma mochila. Era um símbolo.
Um lembrete de que a força de Roma não vinha apenas de suas espadas — mas da capacidade de cada homem de resistir, marchar e lutar com tudo o que precisava nas costas.

E você, o que levaria na sua sarcina ?

Siga a nossa página não custa nada!
Rede de Notícias Mairiporã

27/11/2025

UTILIDADE PÚBLICA
Suze Dias

》Quando Banda Singh Bahadur foi capturado em 1716, o Império Mogol acreditou que finalmente tinha apanhado o homem que l...
26/11/2025

》Quando Banda Singh Bahadur foi capturado em 1716, o Império Mogol acreditou que finalmente tinha apanhado o homem que lhes tinha tirado fortalezas, territórios e a vontade dos seus soldados. Levaram-no acorrentado para Delhi, não para julgá-lo, mas para fazer dele um exemplo.

Seu castigo não começou na forca, mas muito antes.

Durante semanas, as autoridades exibiram-no nas ruas como um inimigo derrotado. Queriam vê-lo quebrar. Eles queriam que o povo o visse rendido. Mas Banda Singh avançava sereno, olhando para a frente, como se estivesse caminhando para um destino que já conhecia.

O golpe mais cruel veio quando ele foi forçado a testemunhar a perda dos seus próprios filhos. Esse era o propósito: destruir o homem antes do guerreiro.

Mas algo inesperado aconteceu.

Em vez de implorar, amaldiçoar ou desmoronar, Banda Singh permaneceu em silêncio. Contam as crônicas que aquela calma desconcertou até seus carrascos. Nenhuma corrente derrotou o seu espírito. Nenhum castigo apagava sua fé.

Então, o Império decidiu levar o tormento ao extremo. Ele foi submetido a um castigo prolongado, projetado para quebrar qualquer ser humano. Eles não procuravam sua morte imediata, eles procuravam sua rendição moral.

Eles não conseguiram.

Até o último momento, ele continuou sendo o mesmo homem que havia desafiado um império inteiro sem levantar a voz. Quando finalmente chegou a execução, as crônicas não falam de um prisioneiro derrotado, mas de uma figura que se manteve firme mesmo quando tinham perdido tudo.

A mensagem que os mogóis queriam transmitir era simples: ninguém deve se atrever a se levantar contra o poder.

A mensagem que Banda Singh deixou foi mais forte:
a grandeza de um homem não se mede pela sua força, mas pela sua capacidade de resistir quando tudo desmorona.

É por isso que, séculos depois, o seu nome ainda está vivo.
Não como o de um rebelde castigado, mas como o de um espírito que nenhum império conseguiu dobrar.

Endereço

Mairiporã, SP

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Rede de Notícias Mairiporã posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Compartilhar