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Um psicólogo de 34 anos foi preso nesta quarta-feira (10), em Sinop (a 500 km de Cuiabá), suspeito de estupr@r uma menin...
19/09/2025

Um psicólogo de 34 anos foi preso nesta quarta-feira (10), em Sinop (a 500 km de Cuiabá), suspeito de estupr@r uma menina de 6 anos durante uma consulta no Centro de Especialidades Médicas do município. A prisão preventiva foi decretada pela Justiça após pedido da Polícia Civil.

Segundo informações da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança, Adolescente e Idoso, o profissional prestava serviços para a prefeitura e teria cometido os abusos durante o atendimento. A criança fazia acompanhamento psicológico e psiquiátrico no local.

No dia do crime, o psicólogo pediu que a mãe da menina aguardasse do lado de fora. Cerca de uma hora depois, a vítima saiu assustada da sala e pediu para ir embora.

A Polícia Civil foi acionada e, ao ser ouvida em depoimento, a criança relatou o estupro com detalhes. O suspeito foi interrogado e negou as acusações, mas a prisão foi decretada com base nos indícios e evidências apresentados pela investigação.

O psicólogo foi localizado em uma residência no bairro Jardim São Cristóvão e encaminhado à delegacia. Ele permanece preso e à disposição da Justiça.

A Prefeitura de Sinop e o Conselho Regional de Psicologia de Mato Grosso (CRP-MT) foram procurados, mas não se manifestaram até a publicação desta matéria.

Fonte:

A bancada de Mato Grosso no Senado tem se mostrado alinhada com as pautas do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).É o ...
16/09/2025

A bancada de Mato Grosso no Senado tem se mostrado alinhada com as pautas do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
É o que revela levantamento do Congresso em Foco, realizado por meio da plataforma Radar, divulgado nesta segunda-feira (15).
Segundo o levantamento, o senador Jayme Campos (União Brasil) apresenta 85% de alinhamento com o governo, enquanto a senadora Margareth Buzetti (PP) registra 83%.
O único dissidente é o senador bolsonarista Wellington Fagundes (PL), com apenas 48% de aprovação dos projetos governistas.
Com isso, a média de alinhamento da bancada mato-grossense chega a 73%.
O percentual ainda está abaixo da média nacional, que registra 78% dos senadores votando em sintonia com o presidente da República.

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) confirmou a assinatura no pedido de instalação da Comissão Parlamentar Mista de In...
16/09/2025

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) confirmou a assinatura no pedido de instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Vaza Toga, de autoria do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ). A comissão tem como objetivo investigar ministros, servidores do Judiciário e integrantes do Ministério Público a partir das denúncias feitas pelo perito Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes. De acordo com Tagliaferro, auxiliares do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) teriam trocado mensagens fora do rito processual em inquéritos contra políticos e militantes de direita. Ele afirma ainda que uma espécie de força-tarefa secreta ligada a Moraes teria atuado nas cortes, sobretudo após os atos de 8 de janeiro de 2023. O episódio ficou conhecido como escândalo da “Vaza Toga”. Em depoimento à Comissão de Segurança Pública do Senado, no dia 2 de setembro, o perito apresentou documentos que apontariam irregularidades em operações realizadas em 2022 contra empresários apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo ele, a partir de uma reportagem publicada pelo portal Metrópoles, Alexandre de Moraes teria pedido uma operação da Polícia Federal e, posteriormente, encomendado um relatório com data retroativa para justificar a ação. Para Wellington Fagundes, a CPMI cumpre papel essencial de fiscalização. “Vivemos num Estado Democrático de Direito que depende de instituições fortes, transparentes e responsáveis. Quando surgem indícios de condutas administrativas questionáveis, cabe ao Congresso exercer sua função de controle. Minha assinatura nesta CPMI não é contra o Judiciário, mas a favor da transparência, do devido processo legal e, principalmente, em defesa da cidadania”, declarou. Paralelamente à CPMI, o Senado também discute a criação de uma CPI restrita à Casa, de autoria do senador Esperidião Amin (PP-SC). O requerimento prevê investigação de atos administrativos do STF e do TSE entre 2018 e 2025, e já conta com 29 assinaturas. Fagundes também já havia subscrito o pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes. O documento conta com as assinaturas necessárias, mas segue sem andamento no Senado.

16/09/2025

JORNALISMO

14/09/2025

Santa Missa - Exaltação da Santa Cruz

A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (12) Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”. A ordem...
12/09/2025

A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (12) Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”. A ordem de prisão foi expedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e faz parte de um desdobramento da investigação que apura um esquema de desvios no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Segundo a PF, Antunes atuava como intermediário de sindicatos e associações, recebendo valores debitados indevidamente de aposentados e pensionistas. Parte do dinheiro seria repassada a servidores do INSS, além de familiares e empresas ligadas a eles.

As investigações apontam que pessoas físicas e jurídicas relacionadas ao “Careca do INSS” receberam mais de R$ 53 milhões diretamente de entidades associativas ou por meio de empresas controladas por ele.

Entre as acusações contra Antônio Carlos Camilo Antunes estão:

Liderar 22 empresas usadas para fraudar contas de beneficiários do INSS;

Participar de empresas de propósito específico (SPEs) para blindar sócios controladores;

Movimentar valores muito acima de sua renda oficial, estimada em R$ 24,4 mil mensais;

Utilizar uma das empresas para receber mais de R$ 11 milhões da AMBEC (Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos);

Manter uma offshore nas Ilhas Virgens Britânicas para ocultar patrimônio.

Em maio, Antunes já havia sido alvo de outra operação da PF, que apreendeu seis carros de luxo para investigar possível compra de bens com recursos desviados e tentativa de ocultação de valores.

O policial militar Alexandre José Dal Acqua se apresentou nesta segunda-feira (8) na 11ª Vara Especializada da Justiça M...
09/09/2025

O policial militar Alexandre José Dal Acqua se apresentou nesta segunda-feira (8) na 11ª Vara Especializada da Justiça Militar e foi preso suspeito de assediar colegas de trabalho e estuprar uma estagiária em Juína (a 729 Km de Cuiabá).
Dal Acqua foi exonerado, no dia 12 de agosto, da função de comandante da Polícia Militar em Juína, após uma investigação ser instaurada pela Corregedoria da Polícia Militar, motivada por uma denúncia registrada no sistema Fala Cidadão.
A queixa aponta que o então tenente-coronel teria estuprado uma estagiária durante o período em que ela prestava serviço no 8º Comando Regional da Polícia Militar do município.
A denúncia também relata que o oficial continuou a assediar a vítima dentro do quartel, chegando a puxá-la pelo braço e exigir que ela saísse com ele. Segundo as informações, a situação só foi contida após a intervenção de outros policiais, segundo a denúncia.
Além deste caso, o militar também é acusado de assédio contra uma policial civil do Grupo Especial de Fronteira (Gefron). O inquérito policial militar tramita sob sigilo, uma vez que envolve denúncias de violência sexual contra mulheres.
Por meio de nota oficial, a Polícia Militar de Mato Grosso confirmou que Alexandre Dal Acqua se apresentou à Vara Especializada da Justiça Militar e está à disposição da Justiça.
“A Corregedoria-Geral da instituição continua o trabalho de diligências investigativas para elucidação do caso, e o inquérito tramita sob sigilo, por se tratar de denúncia de violência sexual contra mulheres, em resguardo às vítimas”, informou a corporação.
“A PMMT informa ainda que acompanha o caso na cidade e disponibiliza auxílio emocional e psicológico às vítimas e familiares e ressalta que não coaduna com nenhum tipo de crime ou atividade ilícita por parte de seus integrantes”.

Pré-candidato ao Governo do Estado, o senador Welligton Fagundes (PL), disse não descartar a possibilidade de uma alianç...
09/09/2025

Pré-candidato ao Governo do Estado, o senador Welligton Fagundes (PL), disse não descartar a possibilidade de uma aliança com o MDB. Segundo ele, as tratativas neste sentido vêm sendo conduzidas pela direção nacional do partido.

“Os únicos partidos que o PL nacional não aceita são os de esquerda. Fora isso, vamos conversar por um plano para o Brasil”, disse Fagundes, em entrevista à TV Vila Real, nesta segunda-feira (8).
A declaração ocorre um dia após o prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), rechaçar essa composição com vistas ao processo eleitoral de 2026.
Durante ato no 7 de setembro, denominado “Reaja Brasil”, Abilio criticou adversários que, segundo ele, adotam posturas “omissas” e “incoerentes”. Sem cita nomes, o prefeito fez referência indireta à deputada estadual Janaina Riva (MDB), apontada como uma das favoritas à disputa pelo Senado. Janaina é nora de Fagundes.
Ainda na entrevista, ele disse que o PL trabalha em prol do projeto de anistia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e, para tal, precisa contar com o apoio do MDB.
“Queremos o presidente Bolsonaro como nosso candidato. Queremos aprovar a anistia. Para isso, precisamos ter a maioria, inclusive, o MDB", afirmou.
"Um grande partido que queremos e vamos trabalhar para que vote a anistia. Todos os partidos que não pensam na linha de esquerda são convidados e poderão fazer, inclusive, aproximações”, acrescentou.
Aval de Bolsonaro
Por fim, Fagundes recordou que, recentemente, participou do ato do MDB em Mato Grosso que conduziu Janaina ao comando da sigla no Estado. Segundo ele, sua participação no evento teve o aval do próprio Bolsonaro.
“Estive no encontro do MDB a pedido do meu presidente [Valdemar da Costa Neto], que conversou com o presidente Bolsonaro e foi autorizado pelo Bolsonaro. Fui lá, fiz questão de estar presente. Agora, na hora da eleição, definiu-se como será, aí vamos disputar. Mas eleição não pode ser para fazer inimizade”, completou.

Fortes protestos marcaram a cerimônia de abertura oficial e desfile dos grandes campeões da Expointer na sexta (5/9) em ...
08/09/2025

Fortes protestos marcaram a cerimônia de abertura oficial e desfile dos grandes campeões da Expointer na sexta (5/9) em Esteio (RS). O anúncio da Medida Provisória do governo federal que prevê um pacote de socorro de R$ 12 bilhões aos produtores endividados não acalmou os ânimos das centenas de agricultores que lotaram parte da arquibancada da pista central do Parque Assis Brasil, onde é realizada a feira. Durante a cerimônia, os produtores vaiaram fortemente diversas falas, especialmente dos ministros da Agricultura, Carlos Fávaro; do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira; e do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Os protestos pediam medidas urgentes para solucionar a crise do endividamento dos agricultores gaúchos, em função de contínuas quebras de safras nos últimos anos por estiagens e enchentes. Entre as palavras de ordem, estavam “securitização já” e “queremos solução”. Também não faltaram críticas ao presidente Lula e seu governo. Além disso, os manifestantes colocaram, dentro da pista central, onde ocorreu o desfile dos campeões da Expointer, coroas de flores e balões pretos para lembrar os produtores rurais que cometeram suicídio devido ao endividamento.
12 bilhões, anunciada mais cedo pelo presidente Lula nas redes sociais, os produtores não pouparam o ministro, gritando “não é suficiente”. Fávaro afirmou que compreendia o momento difícil vivido pelo agronegócio gaúcho. “Eu me solidarizo com as famílias que não suportaram esse momento”, destacando a lembrança dos produtores que tiraram a própria vida devido às dívidas. No entanto, ele ficou visivelmente incomodado com o protesto realizado no local. “O povo gaúcho é de respeito, e quando se perde respeito se perde a razão”, afirmou. Também muito vaiado, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, fez uma provocação aos manifestantes. Disse que “as vaias são próprias da democracia. Se tivesse ocorrido o golpe em 8 de janeiro, talvez não poderíamos estar aqui vaiando hoje”.

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