
23/05/2025
Este não é um livro para entreter.
É um abismo com voz, um altar erguido sobre os escombros da lucidez.
Aqui, a fome é metáfora mas também é denúncia.
Neste banquete, as palavras não acariciam: elas rasgam, esfolam, nutrem.
Se você ainda acredita que está tudo bem, não abra estas páginas.
Mas se algo em você arde sem nome,
Se o vazio tem te mastigado em silêncio...
Sente-se. Sirva-se.
A alma faminta talvez reconheça o cardápio!