Humanare Consultoria e Curadoria de experiências, métodos e conteúdos focados em transformação. Especializada em desenvolvimento humano, organizacional.

28/11/2025

Você sabia?

Quase metade das mães brasileiras deixa o trabalho até o segundo ano do bebê — e muitas não voltam.

Não por falta de talento, mas por falta de apoio.

A fala da Ivana Moreira, CEO da Vida Simples, lembra o óbvio que quase ninguém diz: não existe liderança feminina sem reconhecer a parentalidade como tema central.

Se mais de 70% do cuidado ainda recai sobre as mulheres, como falar de equidade no topo sem transformar a base?

Na Humanare, parentalidade não é nicho — é estrutura.

É sobre criar ambientes onde mulheres não precisem escolher entre carreira e maternidade.

Cuidar também é inovar.

27/11/2025

Não é sobre o quanto sabemos, mas sobre o que fazemos com o que sentimos.

Em um mundo acelerado, Leila Oliveira, presidente da Warner Music Brazil, nos lembra: nenhuma transformação é sustentável se estiver desconectada da cultura, das emoções e da complexidade das relações humanas.

Na Humanare, acreditamos que o futuro do trabalho não se constrói apenas com estratégia e tecnologia.

Ele nasce do encontro entre performance e cuidado.

Entre dados e histórias.

Entre resultado e sensibilidade.

Porque sem escuta ativa, repertório emocional e segurança psicológica, qualquer avanço deixa de ser progresso, vira só mais um movimento automático.

Inovar também é saber pausar.

Sentir.

Lembrar para quem e por que estamos criando.

É nesse compasso entre cultura, saúde mental e inovação que seguimos criando futuros possíveis.

Comenta aqui: qual o maior desafio da sua empresa quando o assunto é saúde emocional no trabalho?

Se a cultura é invisível, por que ela pesa tanto?Porque está em tudo.  Nos silêncios que ninguém comenta, nas decisões q...
27/11/2025

Se a cultura é invisível, por que ela pesa tanto?

Porque está em tudo. Nos silêncios que ninguém comenta, nas decisões que se repetem, nas ideias que nunca saem da gaveta.

A cultura organizacional é o código-fonte invisível que sustenta (ou sabota) relações, decisões e estratégias.

Não adianta ter valores na parede se eles não aparecem na prática do dia a dia.

E quando a cultura é subterrânea, aquela que todo mundo percebe, mas ninguém nomeia, ela vira o maior obstáculo para a inovação, para a segurança psicológica e para resultados verdadeiramente sustentáveis.

Na Humanare, acreditamos que cultura se transforma em conversa.

Viva, real, corajosa.

Daquelas que encaram os padrões, reescrevem pactos e exigem coerência entre discurso e prática.

O que a cultura da sua empresa tem permitido?

E o que ela tem silenciado?

Se esse post te lembrou de alguém… envia. Cultura muda assim: uma conversa real de cada vez.

26/11/2025

Quem prepara as lideranças que vão conduzir um mundo em mutação?

Fábia Pires, Diretora de Inovação da ,nos lembra de algo simples e urgente: inovação não acontece sem quem a sustenta.

Enquanto tecnologias aceleram, os desafios humanos continuam densos — especialmente para mulheres em posições de liderança.

O Women in the Workplace 2023 aponta: só 1 em cada 4 cargos de liderança sênior no Brasil é ocupado por mulheres.

E a evasão no meio do caminho segue alta.

Não por falta de talento — mas por sobrecarga, ambientes tóxicos e ausência de redes de apoio.

Liderar com humanidade é recuperar o feminino como força estruturante, não como “estilo”, mas como valor que transforma.

O futuro que queremos não é só digital: é um futuro com mulheres inteiras, complexas e plurais, liderando com coragem, escuta e presença.

Porque a verdadeira inovação nasce quando o humano também evolui.

Toda empresa quer parecer inclusiva. Poucas escolhem ser.Mesmo com dados claros — como o da McKinsey 2023, que mostra qu...
26/11/2025

Toda empresa quer parecer inclusiva.

Poucas escolhem ser.

Mesmo com dados claros — como o da McKinsey 2023, que mostra que equipes executivas diversas têm 39% mais chance de superar concorrentes — menos de 5% dos cargos de liderança no Brasil são ocupados por pessoas negras (Instituto Ethos).

Esse abismo mostra o óbvio: inclusão não acontece em campanha, acontece em decisão.

É sobre quem entra, quem cresce, quem tem voz — e quem nunca teve.

Incluir não é tolerar, é redistribuir.

É transformar processos, culturas e critérios.

É escutar de verdade e reconhecer que a diferença é ativo estratégico.

Angela Davis já provocava: “Não basta não ser racista.”

Na Humanare, levamos isso para todas as formas de exclusão.

A inclusão que defendemos é diária, concreta e coletiva.

E começa com uma pergunta honesta: quem ainda estamos deixando de fora?

25/11/2025

Nem toda inovação nasce do laboratório.

Algumas nascem da floresta — e falam a língua dos rios.

A fala de Ash Ashaninka lembra que inovar não é romper: é acompanhar o movimento da vida.

É ouvir o tempo das águas, a paciência da terra e a sabedoria de quem observa antes de transformar.

No mundo corporativo, esquecemos que existem outros modos de saber.

Saberes que não cabem nos moldes ocidentais, mas que sustentam a vida há séculos.

Talvez a verdadeira ruptura seja essa: olhar os conhecimentos ancestrais como caminhos de futuros.

Inovação que integra, que respeita território, que entende que todo conhecimento tem origem e propósito.

Se queremos um futuro regenerativo, talvez seja hora de reaprender com os rios.



A Harvard Business Review, em 2024, mostrou o óbvio que ninguém gosta de admitir: mulheres ambiciosas seguem sendo vista...
25/11/2025

A Harvard Business Review, em 2024, mostrou o óbvio que ninguém gosta de admitir: mulheres ambiciosas seguem sendo vistas como “desalinhadas” na maioria das organizações.

Ambição feminina ainda passa por um filtro torto: vira “excesso”, vira “ameaça”.

Resultado?

Menos promoções, menos confiança, menos voz nas decisões estratégicas.

A McKinsey confirmou: só 1 em cada 4 mulheres se sente confortável em falar de suas ambições no trabalho — e quanto mais alto o cargo, maior o silêncio.

Mas como as empresas dizem querer líderes mais estratégicas, corajosas e influentes… e ao mesmo tempo esperam que elas se contenham?

É hora de atualizar o que chamamos de ambição.

Na Humanare, fazemos isso no Mulheres em Cargos de Liderança: mentoria estratégica, mapeamento de ambições, identificação de sabotadores culturais e rede de apoio.

Porque ambição se sustenta, se impulsiona.

Em tempos de ESG e inovação, ambição feminina é energia coletiva — não exceção tolerada.

E quando ela floresce, muda tudo: cultura, resultados, reputação e a experiência de ser mulher no trabalho.

Essa realidade melhora o mundo, para todos nós!

Já silenciou (ou viu alguém silenciar) a própria ambição para “não incomodar”?

Compartilhe com uma mulher que você deseja que vá mais longe — e com quem precisa aprender a abrir espaço também.



24/11/2025

Quando falamos de futuro, ainda olhamos demais para as máquinas e de menos para as pessoas.

Entre algoritmos e automações, esquecemos que o capital mais estratégico é humano — e que ele se forma (ou se fratura) a partir dos vínculos.

A fala da Camila Bruzzi acende um alerta: parentalidade é inteligência coletiva, saúde mental e desenvolvimento sustentável.

Não é assunto privado. É ativo público.

Estudos da OCDE mostram que a baixa participação dos pais no cuidado afeta o desenvolvimento infantil, o desempenho escolar e até a equidade de gênero.

A McKinsey reforça: empresas com políticas reais de parentalidade têm maior retenção, engajamento e produtividade.

Ainda assim, o Brasil segue com licença-paternidade de apenas 5 dias — e poucas culturas corporativas que incentivam homens a exercer o cuidado sem culpa ou punição simbólica.

O cuidado precisa sair da sombra.

É pilar de desenvolvimento, política pública, responsabilidade corporativa e urgência ética.

Se queremos futuros prósperos e inovadores, precisamos garantir o direito de cuidar — e ser cuidado — agora.

Não existe transformação real sem fortalecer quem sustenta a base de tudo: as relações.

Como anda o clima emocional da sua organização?Antes de falar sobre metas, inovação ou performance, é preciso falar de s...
24/11/2025

Como anda o clima emocional da sua organização?

Antes de falar sobre metas, inovação ou performance, é preciso falar de segurança emocional, e isso não se resolve com uma palestra motivacional ou um workshop sobre resiliência.

O que vemos hoje são equipes emocionalmente exaustas, lideranças sobrecarregadas e uma cultura que normalizou o silêncio.

O resultado?

Adoecimento crônico e rupturas que não aparecem nos indicadores de RH até que seja tarde demais.

Falar de saúde emocional no ambiente corporativo não é apenas sobre curar quem já adoeceu, é sobre cuidar antes que adoeça.

É criar ambientes que previnam, acolham e sustentem.

Na Humanare construímos pontes entre performance e bem-estar, entre cuidado e estratégia, e entre pessoas e culturas organizacionais que precisam mudar de dentro para fora.

Cuidar não é custo.

É o investimento que garante futuro.

Que conversa ainda falta ter aí dentro sobre saúde emocional?


21/11/2025

Enquanto o mundo corporativo ainda discute metodologias ágeis e algoritmos personalizados, há lugares onde a inovação nasce de outro jeito — com afeto, presença e comunidade.

Na Casa Amarela Providência, onde Tiphanie Constantin atua, a inovação brota do território, da cultura viva e do saber compartilhado por quem sempre precisou criar soluções com o que tinha; e com quem tinha.

Lá, a educação é movimento, é arte, é troca, é pertencimento.

É o que conecta ciência e cultura, ancestralidade e futuro.

Falar de inovação na educação é lembrar que as ferramentas mais poderosas são humanas: escuta, empatia, colaboração.

Acreditamos que a educação é sim um ato político, mas também é um pacto afetivo, social e ancestral.

E se quisermos construir futuros coletivos, precisamos reconhecer as tecnologias humanas que já estão entre nós.

Nem todas carregam chips, mas todas carregam histórias.

A diversidade aparece nas fotos.Mas aparece também nos conselhos? Nas diretorias? Nos bônus? Nas decisões que realmente ...
21/11/2025

A diversidade aparece nas fotos.

Mas aparece também nos conselhos? Nas diretorias? Nos bônus? Nas decisões que realmente movem uma empresa?

Seguimos, muitas vezes, celebrando corpos negros no marketing enquanto mantemos pessoas negras afastadas dos lugares onde o poder é distribuído.

Consciência não é gesto simbólico.

É entender que o racismo não é exceção, nem acidente histórico. É parte da estrutura que organiza o trabalho, a educação e a economia. E enfrentá-lo exige método, investimento e coragem institucional — não apenas intenção.

O Brasil é um país de maioria negra.

Mas quantas empresas refletem essa maioria em seus quadros de liderança?

Equidade não é só contratar. É sustentar trajetórias, redistribuir poder e revisar — com honestidade — o que chamamos de “mérito”.

Por isso este post chega hoje.

Porque o 20 de Novembro não deveria se resolver em um único dia, mas abrir conversas que continuem quando o calendário passa.

A pergunta que importa não é “o que podemos fazer?”, mas: o que ainda nos impede de fazer o que sabemos que precisa ser feito?

E na sua organização: diversidade é discurso ou é decisão?

Compartilhe com quem precisa construir o futuro e com quem precisa ouvi-lo.

Há uma contradição inquietante no mercado: quanto mais se fala em ESG, menos se fala das pessoas que sustentam essa agen...
18/11/2025

Há uma contradição inquietante no mercado: quanto mais se fala em ESG, menos se fala das pessoas que sustentam essa agenda de dentro para fora.

Planos de diversidade que não enfrentam os próprios vieses, metas ambientais que ignoram a desigualdade no acesso à moradia, governanças que falam em ética, mas silenciam sobre assédio e racismo institucional.

A pesquisa Trust Barometer 2023 da Edelman, revelou que 69% das pessoas esperam que as lideranças empresariais tomem à frente na resolução de questões sociais.

Mas como avançar se o ESG ainda é tratado como selo e não como cultura?

Acreditamos que ESG só gera impacto real quando parte de dentro; quando é atravessado por conversas difíceis, por pactos de mudança e por estruturas que garantam pertencimento e bem-estar para todas as pessoas envolvidas.

Porque não há sustentabilidade possível sem segurança emocional, não há governança ética sem coerência interna, e não há impacto social sem escuta ativa e poder compartilhado.

Não é sobre ESG, é sobre o que fazemos com ele.

Se você acredita nisso também, compartilhe com quem ainda trata ESG como departamento, e não como postura.

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