Radar Informação

Radar Informação São no total de quinze componentes na equipe, e cada um exerce a função designada de acordo com o curso em que está regularmente matriculado.

Especialidade de Políticas Públicas com Informação, Dicas, Conteúdo Ético e Transparência das Informações do Brasil e Parcerias de Implementação em Acordos Cooperacionais. O Radar Informação é um veículo jornalístico de notícias, que reúne alunos dos cursos de Jornalismo, Publicidade, Fotografia e Design da Universidade Estácio De Sá. Os setores são divididos em oito segmentos, a diretoria, a as

sessoria de relações públicas, a assessoria de comunicação e imprensa, marketing, redação, reportagem, edição e design.

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04/11/2025

🌳 ESPECIAL COP30 Brasil:
Do Social para as Redes Sociais |
Publicitária, Redatora e Economista: Thaís Gomes.
Temática Social: Do Social para as Redes Sociais, a Importância da Representatividade Ética Profissional Feminina em Tempos Digitais.

Rio de Janeiro, 04 de Novembro de 2025 | 14:20 PM

Acompanhamento Diplomático da Administração Pública em Políticas Sustentáveis: BRICS e COP30

Uma Semana de Conteúdo Sustentável 🤩✨









ONU Brasil
Nações Unidas
Governo do Brasil
Ministério da Educação
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

04/11/2025

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Reflorestamento de Áreas |
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Temática Social: Do Social para as Redes Sociais, a Importância da Representatividade Ética Profissional Feminina em Tempos Digitais.

🌳 ESPECIAL COP30 Brasil

Rio de Janeiro, 04 de Novembro de 2025 | 13:52 PM

Acompanhamento Diplomático da Administração Pública em Políticas Sustentáveis: BRICS e COP30

Uma Semana de Conteúdo Sustentável 🤩✨









Esta semana, de 03/11 à 07/11, o Rio de Janeiro, recebe o Earthshot, um Evento da UNICEF pela ONU, de objetivo em causas sustentáveis com fundo financiado pela Royal Fundation, uma Organização de Fundos do Reino Unido representado pela Família Real Britânica.

O Evento tem objetivos sustentáveis e reúne Especialistas, Pesquisadores, Líderes Locais, Prefeitos Municipais e Financiadores para debater a sustentabilidade de cidades com inovação e princípios sustentáveis. Idealizado em 2012 e organizado em implantação desde 2020, esta edição acontece aqui no Rio de Janeiro, novamente.

Motivado pelas diretrizes em Objetivos Sustentáveis da ONU, o Fórum Earthshot aproveita o movimento C40, das 40 Cidades mais Sustentáveis, Verdes e Influenciadoras em Clima do Planeta para garantir donativos e práticas em Desenvolvimento Sustentável.

O evento terá a presença do Príncipe William e de mais de 100 Prefeitos de 72 Países que tiveram quase 2.500 indicados ao Prêmio Earthshot, uma premiação destinada em orçamento de propostas para inovação sustentável aplicável nas cidades dos líderes representantes.

O Brasil este ano tem indicação em 2 categorias, com destaque como líder do Mercado de Carbono e com Legislação para regulamentação de mercado a iniciativa da Re.Green, uma SartUp, é responsável por ações de reflorestamento, monitoramento e recuperação ambiental de Áreas Preservadas. Na categoria de Finanças há a iniciativa do Governo Federal, o , com o TFFF - Fundo Florestas Para Sempre, ação que sugere frente à ONU a recompensa dos Países com baixa emissão de Carbono.

Autoral, não autorizado compartilhamento por terceiros.

Confira Abaixo outras iniciativas Aplicativos
Eficientes em Categoria de Recuperação e
Monitoramento Ambiental:

IA GENERATION 🤖
Visão Criada por IA

Existem aplicativos para reflorestamento que auxiliam proprietários de terras com o plantio, como o Refloresta (para o estado de São Paulo) e Radis Cerrado (para o Mato Grosso), além de ferramentas que incentivam a participação pública e permitem o acompanhamento de áreas plantadas. Também existem aplicativos para cálculo de pegada de carbono que doam o valor para o plantio de árvores, como o Carbon Z, e outros para identif**ar espécies de plantas e monitorar o progresso do reflorestamento em campo.

Aplicativos de suporte técnico e planejamento
Refloresta: Auxilia proprietários de terras a simular e planejar o plantio de espécies nativas para restauração de Áreas de Preservação Permanente
(APP) e outras áreas, considerando fatores como terreno e retorno econômico.

Radis Cerrado: Desenvolvido para auxiliar agricultores na identif**ação e recomposição de APPs e na implantação de modelos sustentáveis de exploração da terra, especialmente no Cerrado.

Aplicativos para participação pública e acompanhamento 📲

🤖 Plant-for-the-Planet: Permite que usuários plantem árvores virtualmente, vejam onde elas foram plantadas, registrem o plantio físico, presenteeiem outras pessoas com árvores e iniciem competições de plantio.

🤖 Carbon Z: Permite calcular a pegada de carbono de indivíduos e empresas e a neutralizá-la através do plantio de árvores nativas.

🤖 PlantNet: Ajuda a identif**ar plantas por meio de fotos, fornecendo informações úteis para quem está cuidando do reflorestamento.

Outras plataformas 📲

🤖 Observatório da Restauração e do
Reflorestamento: Uma plataforma virtual que reúne dados sobre áreas de reflorestamento no
Brasil, servindo como um repositório de informações para políticas públicas e investimentos.

Fonte: Google

[💬Nota Publicitária Thaís Gomes: Os Parques recém-implantados na Capital do Rio de Janeiro, são parte do compromisso sustentável do Estado frente a recuperação ambiental do Estado do Rio de Janeiro e processo de exploração ambiental e territorial. Frente ao que entendemos por colonização, ou demografia.

O crescimento desordenado urbano em áreas verdes, como histórico do Brasil e seu processo de colonização tem, o Rio de Janeiro, como foco e atenção ambiental à nível Global. O Estado do Rio de Janeiro desde período colonial recebeu Regulamentações e Ordens Expressas da Corte Portuguesa para mitigar os impactos ambientais. Dom Pedro II, em 1850, reflorestou parte do Parque Nacional da Floresta da Tijuca como área preservada com replantio de 10 Km de vegetação própria de Mata Atlântica para mitigar os impactos de produção causados por fábrica militar, produção agrícola e extração manufatureira de matéria-prima. A área com vegetação original remanescente é hoje além de área de conservação Nacional, Patrimônio Mundial pela UNESCO. Em 1861, Dom Pedro II também externou ambições em decretar o fim de exploração de terras, era o início da abolição do trabalho escravo e idealização de transformar o País independente em forma de República.

Trazendo para os dias atuais a proteção ambiental do Estado do Rio de Janeiro continua sendo motivo de temática universal, como 1º Conferência da Terra, a ECO-92, retorna em sua versão da COP30 para debater resiliência, mitigação e combate à Mudanças Climáticas para garantir melhores condições dignas de saúde, saneamento, econômicas e sociais à humanidade.

O Parque Madureira é o 3º maior parque do Estado, com, o reflorestamento, o objetivo é a volta da absorção de chuvas para melhor funcionamento de ciclo climático e combater o assoreamento do solo e seca severa causada por danos ao solo em processo urbano da retirada de bioma para dar espaço à construções. O Parque, com 450 mil m², além do Espaço Verde oferta, também, atividades culturais, espaço em lazer e desporto para atividades em atendimento aos moradores locais.]

Projeto autoral do acompanhamento diplomático do Brasil em Políticas Públicas Sustentáveis. Não autorizado por terceiros.

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04/11/2025

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A Riqueza Hídrica da Fazenda Madureira

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Rio de Janeiro, 03 de Novembro de 2025 | 22:15 PM

Acompanhamento Diplomático da Administração Pública em Políticas Sustentáveis: BRICS e COP30

Uma Semana de Conteúdo Sustentável 🤩✨

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A Riqueza Hídrica da Fazenda Madureira

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Rio de Janeiro, 03 de Novembro de 2025 | 22:10 PM

Acompanhamento Diplomático da Administração Pública em Políticas Sustentáveis: BRICS e COP30

Uma Semana de Conteúdo Sustentável 🤩✨









Parque Madureira Mestre Monarco é um parque de 450 mil metros quadrados, inaugurado em 23 de junho de 2012 e ampliado em 2015, situado entre os bairros de Madureira e Guadalupe, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. É o terceiro maior parque da cidade, somente menor que o Parque do Flamengo e a Quinta da Boa Vista.

DADOS📍

Localização: Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Tipo: Parque urbano
Área: 450 mil m²
Inauguração: 2012
Administração: Prefeitura do Rio de Janeiro

Situado nos fundos do Madureira Shopping entre as ruas Manuel Marquês e Conselheiro Galvão e próximo da TransCarioca, possui uma ampla estrutura de lazer, onde contempla quadras para a prática de esportes populares no subúrbio como bocha e skate, ciclovias, bosques e riacho. tem também a Praça do Conhecimento, uma lan house pública e a Praça do Samba onde possui um formato circular com os símbolos das duas maiores escolas de samba tradicionais do Carnaval carioca: Império Serrano e a Portela, no chão.

O parque é totalmente sustentável e conquistou o selo AQUA (Alta Qualidade Ambiental), desenvolvido pela Fundação Vanzolini, em parceria com a Escola Politécnica da USP e o francês Centre Scientifique et Technique du Bâtiment (CSTB), com consultoria da Sustentech Desenvolvimento Sustentável. O parque possui centro de visitantes com iluminação movida à energia solar, sistema de irrigação que evita desperdícios, aproveitamento de água da chuva e 400 lâmpadas LED.

O antigo terreno da Light era ocupado por 900 famílias da Favela Vila das Torres, que foram removidas para a realização do projeto. A 29ª DP, que f**ava na área mais ao norte de Madureira, anteriormente conhecida como Magno foi deslocada para Oswaldo Cruz, no espaço da antiga casa de shows Casarão do Charme, de forma a estar mais próxima do parque. Além disso, a rede elétrica da Light foi compactada, para que não f**asse no espaço do parque.

Em dezembro de 2021, o Parque Madureira foi rebatizado por meio de um decreto da prefeitura do Rio. O espaço passa a se chamar "Parque Madureira Mestre Monarco", em homenagem a Monarco, cantor, compositor e baluarte da Portela, que faleceu naquele mês.

A área inicial, de 1,5 quilômetro de extensão, incorporou uma faixa territorial de 3,5 quilômetros, passando a somar 450 mil metros quadrados.

Decreto publicado no dia primeiro de janeiro deste 2013 estabeleceu o prazo de 90 dias para a apresentação do projeto de ampliação do parque, que seria feita ao longo da linha férrea e da faixa de transmissão da Light. O novo trecho conta com algumas novidades, como um circuito de bike para praticantes do esporte, além da construção de uma nova pista para BMX, Patins, Patinetes e skate para iniciantes e de um centro de treinamento de tênis.
O parque foi ampliado em duas frentes. Na chamada ampliação sul, chegando próximo ao BRT da TransCarioca. Já a ampliação norte parte do Viaduto dos Italianos até o bairro de Guadalupe, passando por Honório Gurgel e Rocha Miranda.

📍O Bairro Madureira

Madureira é um bairro da Zona Norte do município do Rio de Janeiro, Capital do Estado de mesmo nome, no Brasil. É um bairro muito popular da cidade, sendo conhecido como "Capital do Subúrbio", "Coração da Zona Norte" e "Berço do Samba". É fundamental para a cultura e economia da cidade. É um bairro de localização central e de encontro de algumas linhas de trens da SuperVia e de Bus Rapid Transit (BRT) que operam na cidade. Interliga vários bairros da Zona Norte, Zona Oeste e da Baixada Fluminense. O destaque também f**a por conta do tamanho do bairro, de quase quatrocentos hectares, um terço maior do que a média dos bairros da Zona Norte.

É uma referência comercial e cultural para os bairros vizinhos: Cascadura, Campinho, Cavalcanti, Engenheiro Leal, Oswaldo Cruz, Turiaçu e Vaz Lobo. O bairro tem uma grande diversidade de opções de lazer como shoppings, escolas de samba, clubes, bares, bailes e o Parque de Madureira. O bairro é cortado por uma amplitude de linhas de ônibus e possui uma grande variedade de estabelecimentos comerciais, sendo o segundo maior centro comercial e o quinto maior centro financeiro da cidade, e o maior do subúrbio comercialmente e financeiramente.

O bairro é famoso por sediar duas grandes escolas de samba, Império Serrano e a Portela, além de ter o maior mercado popular do Brasil (o Mercadão de Madureira) e o terceiro maior parque da cidade (Parque Madureira, que possui uma área de 103,5 mil metros quadrados). Possui nove tradicionais paróquias católicas. Possui, ainda, uma rádio exclusiva para toda a região, a emissora Bicuda (FM 98,7), com programação durante as 24 horas do dia. Seu índice de desenvolvimento humano) em 2000 era de 0,831, o 67º melhor do município dentre 126 bairros avaliados, sendo considerado regular.

O bairro se destaca por conta de uma amplitude de linhas de ônibus e ramais de trem que levam a diversos bairros do Rio de Janeiro; por sua enorme variedade de estabelecimentos comerciais; e também por sua população, o bairro é composto por pessoas de diversas etnias, a presença e cultura negra é bem marcante na região, há também muitos imigrantes e descendentes, como portugueses, italianos, japoneses, chineses, bolivianos, sírios e coreanos, por migrantes vindos principalmente da Região Nordeste do Brasil, além de trabalhadores que vêm de outros bairros, que engrossam a força de trabalho e contribuem para uma parte do produto interno bruto do município.

Vendida mais uma vez, estava em propriedade de Agostinho de Paredes, também cristão novo, quando passou pela invasão de franceses, em 1710. Além de ter a fazenda depredada, Paredes acabou então perdendo a propriedade, e em 1715 Joaquim de Almeida Soares arremataria em leilão a fazenda do Campinho. Em 1717, Joaquim constrói a capela da fazenda, dedicada a nossa Senhora das Mercês, tendo a imagem vindo de Portugal. Havia também uma pia batismal em faiança italiana.

Em 1741, o grande engenho é vendido a Cipriano Ferreira, e em 1778 para Antônio Pereira da Costa, que desmembra a fazenda em dois lotes e vende para o alferes Antônio Pereira da Costa e Albuquerque e ao tenente José Fructuoso Monteiro.

Em 1783, o lote de Antônio Pereira da Costa é dividido em dois lotes menores, sendo o segundo então vendido para Antônio Correia da Costa Pimentel.
No ano de 1785, o novo proprietário, José Rodrigues de Aragão teve seus bens confiscados pela coroa portuguesa por motivo de dívidas. A fazenda então foi levada a leilão quatro anos depois, sendo o novo proprietário então o capitão José Ferreira do Couto Menezes, arrematando o engenho por 5:800$000 contos de réis.

Segundo documento demarcatório da fazenda, datado de 5 de outubro de 1791, homologado pelo ouvidor geral da corte, Balthazar da Silva Lisboa, as fazendas limítrofes a do Campinho seriam a fazenda do sítio das Pedras, de Carlos Luakin, a fazenda da Bica, de Bernardo Pinto da Veiga, e o engenho do Portella, de dona Thereza Maria.

Em 1800, o capitão Couto Menezes vende sua fazenda ao capitão paulista Francisco Ignácio do Canto. Natural da cidade de São Luiz do Paraitinga, o novo proprietário era casado com dona Rosa Maria dos Santos e tinha uma filha adotiva, dona Maria Rosa dos Santos.

Logo que assumiu o controle da fazenda do Campinho, Francisco Ignácio foi procurado por Lourenço de Madureira, português nascido em Miranda D'Ouro, que já havia sido empregado do ex-proprietário João Ferreira do Couto Menezes, que alugou uma gleba de terras da propriedade.
No dia 22 de julho de 1816, morre Francisco Ignácio do Canto. Após sua morte, sua esposa Rosa abre inventário para receber em seu nome os bens do finado companheiro. Rosa após a viuvez entrou em conflito com Lourenço Madureira, que alegava que os aluguéis que pagava ao finado Francisco seriam na verdade parcelas de compra do terreno. Mesmo com o auxílio de dom João VI, frequentador assíduo da fazenda do Campinho, e de outras pessoas de amizade de dona Rosa, Lourenço saiu vitorioso no processo judicial. Somente 12 anos depois Lourenço foi despejado das terras, por acordo informal proposto pelo administrador dos bens de dona Rosa, o negociante português Domingos Lopes da Cunha, que propôs o pagamento de uma indenização. Domingos era cunhado da filha adotiva de dona Rosa, e era também seu procurador.

30 anos depois da morte do marido, no dia 25 de dezembro de 1846, morria então dona Rosa Maria dos Santos, deixando em testamento a fazenda para Victorino Francisco Simões e Domingos Lopes da Cunha.

Em 1863, Domingos Lopes se casou com dona Clara Joaquina Simões, filha de Victorino Simões. Domingos decidiu renomear a fazenda em homenagem à sua esposa. Da união do casal, nasceram Maria e Antônio Lopes da Cunha, sendo Maria mãe de João Macieira, Marietta Macieira, Alayde Macieira e Maria José Macieira, todos tendo seus nomes homenageados em ruas do bairro. Antônio teve 5 filhos, José, Antonietta, Marietta, Gracietta e Georgeta, sendo apenas Antonietta homenageada em uma rua que se origina na rua Carlos Xavier.

Lourenço Madureira continuou morando em terreno limítrofe a fazenda do Campinho, até falecer em 16 de fevereiro de 1851. Após a sua morte, com o loteamento da fazenda pela sua filha, única herdeira, surgiu a semente do que viria a se tornar o bairro de Madureira.

O engenho do Portella, de propriedade de Miguel Gonçalves Portella, um dos maiores produtores de rapadura, aguardente, cana de açúcar, também foi loteado.

Na fazenda Dona Clara, continuou como proprietária Clara Simões Lopes, que posteriormente se casou com o comendador Carlos Xavier do Amaral, em 1880. Após a morte de Clara, em 1905, o comendador se casou em 1911 com dona Constança Augusta de Oliveira, alagoana que veio viúva de Maceió e se empregou na fazenda. Carlos morou com a companheira até sua morte em 1915, quando começou loteamento dos terrenos excedentes da fazenda. Dona Constança foi a última residente na fazenda até sua morte em 1943, e sem deixar filhos, teve como herdeiros seus funcionários Luiz Carlos do Lago e Joanna Thereza Vieira de Lima, e seu sobrinho Celso Jacobina. A casa sede da fazenda foi leiloada, assim como todos os seus itens históricos (como exemplo uma pia doada à fazenda por dona Maria I de Portugal e uma cadeira dada por dom Pedro II em uma de suas passagens pela fazenda). Na localidade hoje ainda existe a sede da fazenda, porém totalmente descaracterizada.

Em 1890, foi inaugurada, na presença de personalidades famosas da localidade, como dona Clara Joaquina Simões do Amaral, no bairro, a Estação Madureira, que recebeu essa denominação em homenagem ao antigo boiadeiro e proprietário de terras da região. A denominação, sugestão de Clara, ajudou a consolidar o nome de Madureira ao nascente bairro.

Em 1897, foi inaugurada a Estação Dona Clara, num terreno doado pelo comendador Carlos Xavier e dona Clara. Neste terreno, hoje situa-se a praça do Patriarca.

Em 1908, foi inaugurada a Estação Inharajá, rebatizada para Estação Magno em 1928.

No ano de 1914, surgiu o primeiro clube de futebol da região: o Fidalgo Futebol Clube, que, mais tarde, daria origem ao Madureira Esporte Clube. Nesse mesmo ano, foi inaugurado o mercado de Madureira, embrião do atual Mercadão de Madureira.

Em 1916, os bondes a tração animal começaram a ser substituídos por bondes elétricos, processo que somente foi concluído em 1937, com a desativação da Estação Dona Clara. Com esse fato, a parte do bairro que era chamada de Dona Clara passou a se nomenclaturar por Madureira, desaparecendo como referência geográf**a, processo semelhante ao que se repetiu posteriormente com o sub-bairro Magno.
Na década de 1960, foi construído o Viaduto Negrão de Lima, à época o maior do município. Na década de 1990, embaixo do viaduto, teve início um dos principais movimentos culturais do bairro e da cultura negra da cidade: o Baile Charme de Madureira, considerado atualmente o maior do país.
Em 2012, foi inaugurado o Parque Madureira.

Madureira é um centro comercial que possui vários estabelecimentos, dentre os quais destaca-se um cuja história se confunde com a do próprio bairro: o Mercadão de Madureira, no início uma grande quitanda de hortifrutigranjeiros. As origens do assim chamado "Mercadão" remontam à República Velha, quando, em 1914, foi inaugurado o Mercado de Madureira, ponto de venda de produtos agrícolas. Ele mudou de sede em 1916 e passou por uma ampliação em 1929. No ano de 1959, o presidente Juscelino Kubitschek inaugurou o novo Mercadão de Madureira, no local onde se encontra até hoje (Avenida Ministro Edgard Romero). Como reflexo, o bairro passou a ser um dos maiores arrecadadores de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da cidade. A concorrência que passou a enfrentar por parte da CEASA motivou a diversif**ação de produtos vendidos por suas 650 lojas. No dia 15 de janeiro de 2000, o Mercadão sofreu um incêndio que danificou boa parte de suas instalações, tendo sido recuperado posteriormente e reinaugurado a 5 de outubro de 2001. É tido hoje como sendo o maior mercado popular do Brasil, não podendo ser confundido com um camelódromo.

📍 Shopping do Bairro Madureira
O principal shopping do bairro é o Madureira Shopping, um centro integrado de lojas e salas comerciais. Foi inaugurado em abril de 1989 sob projeto do escritório Coutinho, Diegues e Cordeiro Arquitetos. Dentro dele, está localizada a unidade Madureira da Universidade Estácio de Sá Em julho de 2011, foi atingido por um incêndio em seu terceiro andar. No final do mesmo ano, anunciou altos investimentos, como o cinema 4D, a contratação de um novo superintendente euma milionária campanha de natal. Estima-se que, em média, cerca de 45 mil clientes o frequentem diariamente.

Educação 📚

No quesito serviços, Madureira dispõe dos mais diversos, no bairro e em suas adjacências:

Unidades de Saúde Públicas: Maternidade Herculano Pinheiro, Unidade de Pronto Atendimento Madureira e Clínica da Família Praça do Patriarca.

Escolas Públicas: I.E. Carmela Dutra, E.M. Ministro Edgard Romero, E.M. Cardeal Arcoverde, C.E. Manaceia Manuel José de Andrade, C.E. Astolfo Rezende, C.E. Cidade de Lisboa, E.M. Luís Carlos da Fonseca

Escolas Particulares: Bahiense, Elite, GPI, Lemos de Castro, Martins, Tamandaré, C.E. Santa Mônica, Ponto de Ensino (Pensi), e Wakigawa.

Cursos preparatórios: Curso Maxx, Ponto de Ensino, Elite, Tamandaré, Martins e Degrau Cultural.
Campus da Universidade Estácio de Sá.

Transporte 🚌🚞🚕

O bairro de Madureira é conhecido como "Coração da Zona Norte" muito pela disponibilidade do transporte da região, tendo quatro ramais de trem da cidade cortando o bairro e inúmeras linhas de ônibus que ligam o bairro não somente aos bairros da Zona Norte, mas também a Zona Central, Zona Oeste, Baixada Fluminense, Niterói e São Gonçalo.
A linha de trem chegou ao bairro em 1858 e, como sua construção é posterior, este se dividiu em três partes. Os trens que por ali passam interligam o Centro da cidade com o bairro de Santa Cruz, na Zona Oeste, e com os municípios da Baixada Fluminense como Belford Roxo e Japeri e com o município de Paracambi, pertencente ao Vale do Café, embora todos ainda no chamado Grande Rio. No bairro estão situadas as estações de Madureira (Ramais Deodoro; Santa Cruz; Japeri) e do Mercadão de Madureira (Ramal Belford Roxo), a última anteriormente chamada de Magno.

Madureira também conta com várias linhas de ônibus que atravessam o bairro e o liga as diversas Zonas da cidade do Rio de Janeiro e localidades da Região Metropolitana. No bairro, há um terminal rodoviário[15] - de onde partem as linhas 700, 701, 708D, 718D, 719D, 761, 762, 763, 764, e 780 -, além de três estações do BRT TransCarioca que interliga o terminal Alvorada na Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim no Galeão, e é ponto final de diversos ônibus municipais como 254, 355, 618, 676A, 702A, 734, 766, 774, 775, 777, 910, 918, 940, entre outros.

Cultura 🎭

Embora rico quando o assunto é samba, o mesmo não se pode dizer das artes cênicas. A exemplo do que ocorreu em outros locais do subúrbio carioca, os teatros de Madureira há alguns anos perderam espaço para os cinemas de rua e estes depois para os atuais shoppings centers, os quais, hoje, são uma das maiores opções de lazer. O Parque Madureira é terceiro maior parque e quarta maior área verde do Rio de Janeiro, se tornou uma opção de lazer, tanto para os moradores do bairro quanto para os de outras regiões, com seus atrativos (pista de esqueite, ciclovias, bosques e riacho) e shows frequentes.

O bairro foi cantado em verso e prosa por diversos compositores e intérpretes conhecidos da MPB, tendo f**ado famoso na voz de Clara Nunes, Beth Carvalho, Caetano Veloso, Arlindo Cruz, Cássia Eller, Vanessa da Mata, Zeca Baleiro, Paulinho da Viola, Grupo Revelação, Jorge Ben Jor, Gerson King Combo, Os Originais do Samba, Raimundos e Zeca Pagodinho. Ficou muito conhecida também como tema da música Meu Lugar, de Arlindo Cruz, e como inspiração para o bairro fictício "Divino" da telenovela Avenida Brasil, da Rede Globo.

Tem, também, o antigo Imperial Basquete Clube, que, hoje, é a Galeria Imperial, localizada no início da estrada do Portela, onde eram realizadas as melhores tardes dançantes de 1964. E também as melhores quadrilhas de festa junina, premiadas por vários anos.

O bairro é conhecido também como "O Berço do Samba", pois, têm sede em Madureira, duas das maiores escolas de samba do Carnaval do Rio de Janeiro: o Império Serrano (9 vezes campeão do carnaval) e a Portela (22 vezes campeã do carnaval) ao todo as duas escolas foram 31 vezes campeãs do Grupo Especial do carnaval carioca, sendo assim Madureira tem mais títulos que qualquer outro bairro ou comunidade do Rio de Janeiro. Além disso o bairro é conhecido por abrigar diversos blocos de carnaval o que faz o bairro ser uma referência do carnaval carioca.

A pintora modernista Tarsila do Amaral fez, em 1924, uma obra chamada "Carnaval em Madureira", em referência clara ao bairro e ao carnaval carioca. Não se sabe se ela visitou o bairro, mas ela estava no Rio de Janeiro durante o carnaval de 1924. Na obra, ela desenha a Torre Eiffel, ao lado da qual voa um dirigível (uma referência a Santos Dumont), tudo isso no meio de Madureira. Ela abusa das cores e das formas e pinta o carnaval no bairro com a presença pertinente de mestiços.

O Baile Charme de Madureira é o maior desse gênero no Brasil, levando aproximadamente duas mil pessoas nos dias do evento ao Viaduto Negrão de Lima. Foi criado em 1990 por camelôs do bairro que curtiam discotecagem e aproveitavam os finais de semana no baile charme do clube Vera Cruz no bairro da Abolição, mas que queriam criar o seu próprio baile. Inicialmente apoiados por equipamentos emprestados pelo DJ Marlboro, os camelôs de Madureira, vendendo cópias de artigos originais a preços populares, utilizaram a parte inferior do Viaduto Negrão de Lima para eventos de black music. Eles cobriam os custos do evento com a venda das bebidas e, assim, os amigos fundaram o Baile Charme na Rua.

Segundo DJ Michell, um dos criadores do baile, o termo "charme" foi cunhado pelo DJ Corello, entre 1979 e 1980, em um baile que acontecia no clube Mackenzie no Méier. No set de música lenta, Corello falava para a plateia: "chegou a hora do charminho, transe seu corpinho bem devagarinho".

Com a alta do movimento hip-hop no Rio de Janeiro e a identif**ação deste público com a Música Negra em geral, os jovens cariocas, especialmente os negros, passaram a frequentar cada vez mais o Baile Charme de Madureira. Atualmente, o hip-hop, o new jack swing e o R&B têm presença definitiva no repertório e contam com diferentes gerações de amantes da Música Negra.

Há, no baile, a tradição de premiar os "charmeiros de destaque" com o Prêmio Halley, uma referência a um dos frequentadores mais antigos do espaço.
No ano de 2013, o Viaduto de Madureira foi definitivamente entregue ao Baile Charme. O prefeito Eduardo Paes declarou, no Diário Oficial, o Baile Charme do Viaduto de Madureira como "Bem Cultural de Natureza Imaterial" da cidade do Rio de Janeiro.

📢🗣️ Comunicação

Para disseminar a cultura do bairro, Madureira conta com a Rádio Comunitária BICUDA FM 98,7 MHz, que no dia 3 de março de 2013 recebeu a outorga definitiva nº 002/2013-RJ, atestada pelo Ministério das Comunicações / República Federativa do Brasil. Desde abril de 2009 no ar, a Bicuda FM busca promover a educação ambiental, a democratização da comunicação e as expressões culturais da Zona Norte. São esses os objetivos da Rádio Comunitária Bicuda FM 98,7 MHz, o veículo de comunicação daorganização não governamental Bicuda Ecológica. Sua transmissão alcança Madureira, Irajá, Vicente de Carvalho, Vila da Penha, Vila Kosmos, Colégio, Rocha Miranda, Guadalupe, Oswaldo Cruz, Campinho, Tomás Coelho e Vaz Lobo, além de transmitir pela internet através do endereço http://www.bicuda.org.br e também em celulares mais modernos.

Escoteiros 🧭

O bairro possui um grupo de escoteiros do ar: o 55º Grupo Escoteiro do Ar Júlio Verne, que, em 2013, completou 15 anos, e que costuma realizar suas reuniões no Parque Madureira e na igreja de São Luiz Gonzaga.

Patrimônio Cultural 🏛️

O mercado popular que começou como feira agrícola em 1914, e desde 1959 quando o então presidente Juscelino Kubitschek inaugurou o Grande Mercado de Madureira se estabeleceu como principal polo comercial da Zona Norte, que passou a ser chamado popularmente de Mercadão. Recebeu recentemente o título de Patrimônio Cultural do Povo Carioca.

O Mercadão de Madureira, localizado onde hoje em dia se encontra, data o ano de 1959. Entretanto, esse mundo de mercadorias surgiu um pouco antes, em outro lugar. Em 1914, o futuro Mercadão foi inaugurado como uma pequena feira livre, um ponto de venda de produtos agropecuários. Essa feira f**ava onde é hoje a quadra do Império Serrano.

Quinze anos mais tarde, em 1929, uma obra de ampliação fez com que a feira livre se tornasse o maior centro de distribuição de alimentos do subúrbio. Duas décadas depois, em 1949, foram construídos mais 26 boxes para distribuição direta de mercadorias dos produtores a população.

No dia 18 de dezembro de 1959, com a presença do presidente Juscelino Kubitscheck, foi inaugurado no local onde até hoje se encontra, o Mercadão de Madureira, como passou a ser chamado.

A Estação Madureira 🚞🛤️

Mercadão de Madureira (antiga Estação Magno) é uma estação de trem do ramal de Belford Roxo. É uma das duas estações ferroviárias (sendo a outra a Estação Madureira) localizadas em Madureira, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro que é servido atualmente por três ramais (Belford Roxo (que passa pela Estação Mercadão de Madureira), Japeri e Santa Cruz (que servem a Estação Madureira) operados pela SuperVia.

O Mercadão de Madureira, localizado onde hoje em dia se encontra, data o ano de 1959. Entretanto, esse mundo de mercadorias surgiu um pouco antes, em outro lugar. Em 1914, o futuro Mercadão foi inaugurado como uma pequena feira livre, um ponto de venda de produtos agropecuários. Essa feira f**ava onde é hoje a quadra do Império Serrano.

Quinze anos mais tarde, em 1929, uma obra de ampliação fez com que a feira livre se tornasse o maior centro de distribuição de alimentos do subúrbio. Duas décadas depois, em 1949, foram construídos mais 26 boxes para distribuição direta de mercadorias dos produtores a população.
No dia 18 de dezembro de 1959, com a presença do presidente Juscelino Kubitscheck, foi inaugurado no local onde até hoje se encontra, o Mercadão de Madureira, como passou a ser chamado.

É uma das principais estações ferroviárias do subúrbio carioca, possuindo integração rodoviária e através de BRT com a região de Jacarepaguá, Barra da Tijuca, Ilha do Governador, Centro, entre outros bairros da capital fluminense, e de municípios da Região Metropolitana, como os da Baixada Fluminense.

A história da estação é interligada à do próprio bairro de Madureira, que já se desenvolvia desde 1851, após a morte de Lourenço Madureira, ex-arrendatário e posterior proprietário da fazenda que havia no local. Sete anos após, em 1858, foi inaugurada a Estação Cascadura, até então a mais próxima (cerca de 1200 metros de distância).

A Estação Madureira foi inaugurada em 15 de junho de 1890, homenageando o sobrenome do antigo proprietário da região, e ajudando desta forma a consolidar o nome do novo bairro. Em 1897, em um terreno loteado da fazenda Dona Clara, de propriedade do comendador Carlos Xavier do Amaral e de dona Clara Joaquina Simões do Amaral, foi inaugurada a Estação Dona Clara, uma estação rotatória, que em 1935 foi desativada e demolida, atualmente neste local existindo a Praça do Patriarca.

Ferrovias 🚆

Uma ferrovia (chamada também de via férrea, caminho de ferro (português europeu) ou estrada de ferro (português brasileiro)) é um sistema de transporte baseado em trens (comboio) correndo sobre trilhos (carris) previamente dispostos. O transporte ferroviário é predominante em regiões altamente industrializadas, como a Europa, o extremo leste da Ásia e ainda em locais altamente populosos como a Índia. As ferrovias são o meio de transporte terrestre com maior capacidade de transporte de carga e de passageiros. Em muitos países em desenvolvimento da África e da América Latina, as ferrovias foram preteridas pelas rodovias como tipo de transporte predominante. Exceto no Reino Unido onde foi inventado esse sistema, todos os países do mundo tiveram que ter o Estado patrocinando a criação de ferrovias.

Fonte: Wikipédia

Endereço

Rio De Janeiro, RJ

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