Radar China

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Em Beijing, uma refeição super tradicional é o Pato a Peking (Beijing e Peking são a mesma cidade, mas enquanto a primei...
30/05/2025

Em Beijing, uma refeição super tradicional é o Pato a Peking (Beijing e Peking são a mesma cidade, mas enquanto a primeira tem a grafia romanizada a partir do método Pinyin - lançado no governo maoísta, na década de 1950, a segunda deriva do sistema Wade-Giles, da metade do século 19). Uma comida tradicional merece um restaurante à altura, e o Quanjude (全聚德) é o mais antigo ainda em funcionamento na capital chinesa. Há diversas casas em Beijing, as mais badaladas nos bairros de Qianmen, de Wangfujing e de Hepingmen (onde fomos).

O pato laqueado é servido em lascas, cortada por um funcionário em frente aos clientes. Assado sob uma cobertura de mel e açúcar com lenhas específ**as para garantir sabor e aroma, é comido em finas panquecas condimentadas com molho de ameixa, pepino e salsão. Delícia demais.

Ah, Beijing, ou Peking, deriva de 北京, cuja tradução é capital (京) do norte (北).

汉服, que lê-se Hanfu (ránfu), é um movimento essencialmente de jovens chineses que saem às ruas das principais cidades da...
22/05/2025

汉服, que lê-se Hanfu (ránfu), é um movimento essencialmente de jovens chineses que saem às ruas das principais cidades da China com roupas das diferentes dinastias chinesas. Principalmente as meninas, com muito branco na face, seguem a tendência, mas há alguns meninos também. Casais também escolhem esses trajes dinásticos para compor o álbum de fotos pré-casamento, como na foto 3 desse carrossel.

O objetivo desses jovens é apenas tirar fotos e sair nas fotos dos turistas. Nunca pedem nada em troca e são sempre simpáticos e fazem mil poses e trocam sorrisos.

Quem se veste assim está quase sempre em locais turísticos, não se vê jovens nesses trajes em restaurantes, shoppings ou áreas de menos circulação de turistas. Estes cliques são todos do mês de maio, em Beijing, no bairro de Wangfujing, no Palácio de Verão e no Templo do Céu. Na Cidade Proibida não houve cliques, mas há bastante gente por lá a caráter também.

O Templo do Céu é um dos principais cartões postais de Beijing e um microuniverso da filosofia, história e arquitetura c...
21/05/2025

O Templo do Céu é um dos principais cartões postais de Beijing e um microuniverso da filosofia, história e arquitetura chinesas dos tempos imperiais. Ficou pronto no mesmo ano
em que a Cidade Proibida, em 1420, mas é maior que o então complexo residencial, pois era dedicado às homenagens
dos imperadores ao Céu.

Os governantes regiam sob o Mandato do Céu. A legitimidade era garantida porque apenas os
bons eram reconhecidos divinamente, e nos seus governos, as colheitas iam bem, não havia catástrofes naturais e tudo seguia em paz. Para agradecer tal reconhecimento divino,
existiam as cerimônias para oferendas e de sacrifícios de animais, e o palco era o Templo do Céu.

Vistas de cima, as construções são redondas e as bases, quadradas, segundo a noção de que o Céu é redondo, a Terra é quadrada (Tianyuan Difang, ou 天圆地方). A simbologia se repete nos portões principais de acesso, com o Sul côncavo e o Norte quadrangular.

A obra mais imponente é o Salão das Orações para as Boas Colheitas, estrutura circular azul erguida sobre um terraço de mármore e toda em madeira: um feito em engenharia, considerando-se os 38m de altura e os 30m de diâmetro. O original pegou fogo, e foi reconstruído em 1889, na Dinastia Ming.

Pela manhã, praticantes de Tai Chi Chuan, cantores e dançarinos lotam o parque. A velha guarda curte muito, dando mais vida ao cenário com um quê bucólico.

O texto foi extraído do guia O Melhor de Pequim e Xangai, da jornalista Janaina Camara da Silveira. Dá para comprar ingresso no local, mas não esqueça de levar o passaporte. Quem tem acima de 60 anos não paga.

Um dos lugares mais bonitos em Beijing, e o jardim imperial mais famoso da China, foi construído em 1750 pelo impe-rador...
21/05/2025

Um dos lugares mais bonitos em Beijing, e o jardim imperial mais famoso da China, foi construído em 1750 pelo impe-
rador Qianlong em homenagem aos 60 anos da mãe, Xiao
Shengxian. Mistura elementos naturais à intervenção huma-
na, seguindo preceitos chineses como simetria e equilíbro.
Os prédios, pavilhões e corredores eram dedicados à adminis-
tração imperial e a residências, e cada detalhe era dedicado à
contemplação, como o corredor que leva até a Colina da Lon-
gevidade e tem 728m que emolduram mais de 14 mil pinturas.
O Palácio foi alvo de diversos ataques, o primeiro, em 1860,
pelas forças anglo-francesas na II Guerra do Ópio (1856-60).
A imperatriz regente Cixi (1835-1908), que nunca governou
oficialmente, mas deteve o poder por quase meio século,
não poupou recursos para reerguê-lo. Usou dinheiro da força
naval, deixando os oficiais literalmente a ver navios: cons-
truiu uma réplica em mármore que até hoje está na porção
norte do lago Kunming, que banha a maior parte do parque
e que é uma delícia de ser percorrido em pedalinhos.
Em 1900, o complexo sofreu novos ataques e teve de ser
reformado. Cixi investiu mais dinheiro e o transformou em
sede do governo, até sua morte, em 1908.
Vale uma manhã ou tarde inteiras, mas f**a longe do centro,
de onde se calcula pelo menos uma hora de deslocamento.
Apesar de exigir fôlego, é opção na volta da Muralha.

A parada obrigatória e que enche os olhos em Beijing é certamente a Cidade Proibida, GuGong (故宫), em mandarim. Vale rese...
21/05/2025

A parada obrigatória e que enche os olhos em Beijing é certamente a Cidade Proibida, GuGong (故宫), em mandarim. Vale reservar a entrada com antecedência em sites e apps como Ctrip.com. Tem de marcar o horário e o dia da entrada e apresentar o passaporte. Uma dica é falar com a .tassy, brasileira que está há 11 anos na China e pode ensinar e mostrar tudo do lugar aos brasileiros. Ela domina o mandarim e todos os paranauês da cidade. Vale muito consultar sobre os serviços delas para quem está turistando em Beijing e na China.

Agora um pouco mais, do guia O Melhor de Pequim e Xangai, de Janaína Camara da Silveira (2015):

O maior complexo imperial do mundo levou 14 anos para f**ar pronto, construído a mando do imperador Yongle. A construção ocupou 1 milhão de trabalhadores e 100 mil artesãos, entre 1406 e 1420, quando a capital da Dinastia Ming foi transferida de Nanjing para Pequim.

Vá com bastante disposição e sapatos confortáveis, depois de um bom café da manhã ou almoço. Reserve ao menos três horas para conhecer todo o complexo.

Inaugurada em 1421, a cidade murada de 720 mil m2 (o Vaticano tem 440 mil m2) foi a casa de 24 imperadores das dinastias Ming e Qing. Pu Yi, o último, saiu de lá em 1924, como conta o filme de Bernardo Bertolucci.

Está dividida em duas partes, uma exterior, onde funcionava o governo, e outra interior, onde viviam a família do imperador, suas concubinas e eunucos (os únicos homens que podiam
viver ali). É quase impossível visitar tudo, são mais de 9 mil quartos e salas. A maioria púrpura, com detalhes de simbolo-
gia imperial – fênix e dragões (yin e yang), leões (proteção) e tartarugas (longevidade). Os telhados em amarelo lembram a cor dos imperadores. Poucos objetos de uso pessoal, móveis e relíquias estão ali, pois quando o governo de Chiang Kai-shek deixou Pequim rumo a Taiwan, levou grande parte do acervo.

O governador gaúcho, Eduardo Leite () lidera uma comitiva à China, onde, no sábado ocorreu o RS Day, uma rodada de apres...
26/11/2024

O governador gaúcho, Eduardo Leite () lidera uma comitiva à China, onde, no sábado ocorreu o RS Day, uma rodada de apresentações de potencialidades gaúchas na atração de eventos, bem como conversas com empresários e investidores chineses. O encontro ocorreu em Beijing.

A comitiva está no país realizando visitas também a empresas já estabelecidas no Brasil, como Huawei (.brasil), BYD () e GWM (). O objetivo é apresentar o Rio Grande do Sul como um destino para novos investimentos destas companhias. Um município em especial já se adiantou: Igrejinha (), como conta o jornalista Guilherme Kolling (.guilherme), do Jornal do Comércio (). Igrejinha enviou, por meio de Leite, uma apresentação das potencialidades do município toda feita em inglês e mandarim.

Leite e a comitiva visitaram também uma empresa de tecnologia de hidrogênio combustível e representantes do governo de Hebei, provincia de base industrial vizinha a Beijing. A agenda na China, que ocorre na sequência da missão ao Japão, se encerra nesse dia 27. Ela dá sequência a encontros com investidores chineses realizados pelo governo gaúcho em São Paulo no meio deste ano, num esforço para atrair negócios e ajudar na reconstrução do Estado após as enchentes de maio.

O jantar oferecido por Lula a Xi Jinping no Itamaraty teve apenas bebidas alcoólicas brasileiras oferecidas. O menu era ...
22/11/2024

O jantar oferecido por Lula a Xi Jinping no Itamaraty teve apenas bebidas alcoólicas brasileiras oferecidas. O menu era também com forte raiz nacional, como xinxim de galinha e pirarucu no cardápio. Uma cachaça do Rio, a Pindorama () e quatro vinhos gaúchos fecharam a seleção bem brasileira. A comitiva de Xi Jinping pode experimentar o espumante Brut da Casa Valduga (), seu Chardonnay e também um Cabernet Sauvignon da linha Terroir. A escolha dos vinhos fechou com um Alvarinho da Hermann (). As duas f**am no Rio Grande do Sul, a primeira em Bento Gonçalves, na serra, a outra em Pinheiro-Machado, na Campanha.

Ganbei 🍾, Saúde!

O Brasil exporta vinhos para a China há anos. Mas ainda é um mercado em que é pouco conhecido. Há uma aposta em buscar levar os espumantes nacionais, que são de excelente qualidade. Das marcas apresentadas à comitiva chinesa, ainda nenhuma está por lá. Quem sabe em breve, não?

Brasil e China elevaram a sua Parceria Estratégica Global para o patamar de Comunidade de Futuro Compartilhado por um Mu...
21/11/2024

Brasil e China elevaram a sua Parceria Estratégica Global para o patamar de Comunidade de Futuro Compartilhado por um Mundo Mais Justo e um Planeta Sustentável durante a visita de Estado de Xi Jinping ao Brasil. Recepcionado no Palácio do Alvorada por Lula, Xi e o colega assinaram 37 acordos e memorandos, marcando o ponto alto das comemorações dos 50 anos de relações diplomáticas entre Brasil e China, celebrados em agosto.

Maior parceiro comercial do Brasil desde 2009, responsável por 52% do superávit comercial do Brasil e por mais que o dobro das transações comerciais do Brasil com os EUA, a China é também uma grande investidora em infraestrutura e na indústria brasileira. É destino de oito dos 10 principais produtos exportados pelo Brasil, numa grande cesta de produtos primários. Elevar o valor agregado de nossas exportações para a China mais uma vez apareceu na pauta.

Mas o interessante é perceber um aprofundamento nas trocas financeiras, antecipando movimentos que o BRICS pretende capitanear, como trocas em moedas locais dos países participantes. O BNDES e o Banco de Desenvolvimento da China assinaram o primeiro empréstimo em renminbi, a moeda chinesa. Xi e Lula prometeram se visitar ao menos três vezes em 2025: o chinês deve vir à Cúpula dos BRICS, em julho, no Brasil, e, embora com menos certeza, à COP-30 em Belém, em novembro. Lula disse que irá à China participar do Fórum China-Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos).

Há um entrosamento total entre os dois líderes, que ainda anunciaram em Brasília que 2026, o último do atual mandato de Lula, será o ano cultural Brasil-China. O Brasil não aderiu à Iniciativa do Cinturão e Rota, proposta pelos chineses, mas em discurso, Lula a citou para garantir que há sinergias entre esta iniciativa e programas do governo brasileiro, como o PAC e outros de industrialização, por exemplo. Prometendo atuar em arranjos inclusive com o Mercosul, ambos os países se disseram prontos também para trabalhar pela pela paz, pela diplomacia e pelo diálogo em primeiro lugar.

Acompanhe o Radar China, nos próximos dias, vamos detalhar pontos, acordos e projetos anunciados nesta que é a quinta visita de Xi.

A quarta-feira, 20 de novembro, será marcada em Brasília pela visita de Estado do presidente chinês, Xi Jinping, ao cole...
20/11/2024

A quarta-feira, 20 de novembro, será marcada em Brasília pela visita de Estado do presidente chinês, Xi Jinping, ao colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. Será o ponto alto das comemorações dos 50 anos das relações diplomáticas sino-brasileiras, celebrados em agosto de 2024, e a elevação das parcerias políticas e comerciais entre os dois países. São esperados anúncios de investimentos e a assinatura de diversos acordos, incluindo setores como agronegócios, ciência e tecnologia, comunicações e financeiro. É, também, um momento de preparação para a próxima cúpula dos BRICS, que ocorrerá no Brasil em 2025.

Xi será recepcionado pela manhã no Palácio do Alvorada, a residência oficial de governo, logo ao lado do hotel onde está hospedado. A tradicional visita à Praça dos Três Poderes e às suas sedes - Planalto, Congresso e STF - não ocorrerá desta vez, pois é feriado nacional. Xi e Lula parcitiparão de uma reunião restrita, outra ampliada, de uma cerimônia de assinatura de atos, de um encontro com a imprensa e depois de um almoço no Alvorada. À noite, o Itamaraty oferece jantar a Xi Jinping e, na manhã de quinta, o chinês deixa o Brasil.

O encontro desta quarta deve trazer inúmeros resultados. A China investe em diversos segmentos no Brasil, onde já tem 93 projetos industriais e é o maior parceiro comercial do Brasil desde 2009. A corrente de comércio bateu os US$ 138,5 bilhões em 2023, mais que o dobro daquela do Brasil com os EUA (de US$ 67,2 bilhões), garantindo um superávit de US$ 51 bilhões ao Brasil, que representa 52% do saldo comercial do país.

Mas o encontro também será um momento de estratégia na relação. O Brasil não deve aderir ao projeto chinês do Cinturão e Rota, de olho em manter sua política de não alinhamento às grandes potências, mas consciente do papel que a parceria altamente institucionalizada com a China representa. Brasil e China estabeleceram Parceria Estratégica em 1993 e Parceria Estratégica Global em 2012. Nas últimas duas décadas, o relacionamento bilateral beneficiou-se de alto nível de institucionalização e diversif**ação, com intensif**ação de intercâmbios, sob coordenação da Comissão Sino-Brasileira (continua nos comentários)

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Asian Infrastructure Investment Bank (AIIB) assinaram...
18/11/2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Asian Infrastructure Investment Bank (AIIB) assinaram, nesta segunda-feira, 18 de novembro, durante a Cúpula de Líderes do G20, Memorando de Entendimento para a disponibilização de R$ 16,7 bilhões do AIIB ao BNDES para investimentos no Brasil.

A assinatura contou com a presença do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, do presidente do AIIB, Jin Liqun, do vice-presidente do AIIB, Konstantin Limitovskiy, e do diretor de Planejamento e Relações Institucionais do Banco, Nelson Barbosa. O objetivo do memorando é complementar o financiamento de projetos alinhados ao Fundo Clima e ao Novo PAC. No caso do Novo PAC, os projetos devem promover a integração econômica entre o Brasil e Ásia nos setores de infraestrutura de transporte, conectividade energética e digital, água e saneamento.

As duas instituições ainda colaborarão nos esforços para financiar projetos de reconstrução do estado do Rio Grande do Sul e apoiar os projetos de desenvolvimento urbano e infraestrutura social para a realização da COP-30, em Belém. A cooperação também tem o objetivo de mobilizar capital privado para projetos de infraestrutura.

O AIIB é um banco de investimento multilateral proposto pela China, com membros do mundo inteiro, incluindo o Brasil, e com sede em Beijing. A proposta para a criação do banco foi feita pelo presidente chinês Xi Jinping em 2013, durante uma cúpula da APEC em Bali. Um ano depois ele seria fundado, tendo como objetivo o investimento em infraestrutura sustentável.

A Cúpula do G20, que reúne as principais 19 economias do mundo, mais a União Europeia e a União Africana, ocorre nesta s...
18/11/2024

A Cúpula do G20, que reúne as principais 19 economias do mundo, mais a União Europeia e a União Africana, ocorre nesta segunda-feira, no Brasil. Às 10h, será lançada a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e a primeira sessão da Reunião de Líderes do G20: Combate à Fome e à Pobreza.

O presidente chinês, Xi Jinping, que chegou na noite de domingo ao Rio de Janeiro, já anunciou que dará total suporte a essa agenda, cara ao Brasil. Na segunda sessão, que começa à tarde, os líderes discutirão a Reforma das Instituições de Governança Global, outra pauta que agrada aos chineses e de que Xi fala desde que assumiu o poder, em 2013. Tanto Brasil quanto China querem maior equilíbrio na governança global, com forte apelo para uma integração do Sul Global.

A terceira sessão, já na terça-feira, trata de Desenvolvimento Sustentável e Transição Energética, pautas em que Brasil e China já têm diversas parcerias e que deve ser aprofundada também durante assinatura dos acordos bilaterais a serem anunciados na próxima quarta-feira, dia 20. Claro que as reuniões do G20 têm um peso global maior, haja vista o peso das nações que o compõem. O entrave, neste ano, pode ser o do atual governo argentino, de Javier Milei. Vale atentar para o fato de que Milei fará encontro bilateral com Xi no Rio, mas não com Lula. Pode ser até jogo de cena, porque no campo das negociações, autoridades argentinas e brasileiras trabalham em discussões sobre a exportação de gás brasileiro paara os vizinhos.

A sessão de encerramento da Cúpula de Líderes do G20 terá a leitura do documento final e a transmissão da presidência do Brasil para a África do Sul, por sinal, outro país dos BRICS, assim como Brasil e China.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou com exclusividade com o repórter Wang Huang, do Grupo de Mídia da China...
18/11/2024

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou com exclusividade com o repórter Wang Huang, do Grupo de Mídia da China, ao qual o canal CGTN pertence. A TV é a principal chinesa em inglês, ponto de convergência para observadores de China no mundo. O tema foi a relação sino-brasileira, tendo como mote a visita de Xi Jinping ao país, que se iniciou neste domingo, dia 17, e vai até quinta, dia 21. Lula falou sobre transição energética, investimentos chineses no Brasil e no quanto os dois países podem cooperar. A expectativa é que após o G20, no encontro bilateral em Brasília, Xi e Lula anunciem a ampliação das parcerias comerciais e políticas entre os dois países.

Endereço

Rio De Janeiro, RJ

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