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Taxa de Desocupação f**a em 5,3% no I trimestre de 2025 no RSConforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Cont...
28/05/2025

Taxa de Desocupação f**a em 5,3% no I trimestre de 2025 no RS
Conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD Contínua Trimestral), do IBGE, a taxa de desocupação média do Rio Grande do Sul foi de 5,3% no I trimestre de 2025, registando aumento em relação ao trimestre imediatamente anterior, quando tinha sido de 4,5%. No I trimestre de 2024, a taxa de desocupação foi de 5,8%, mas, mesmo assim, do ponto de vista estatístico, foi considerada estabilidade na taxa. Com esse resultado, o RS tem a 8ª menor taxa de desocupação do país. Apesar da boa colocação no ranking nacional, ainda ficou atrás dos dois estados da Região Sul: Santa Catarina (em primeiro, com desocupação de 3,0%) e Paraná (em quinto, com 4,0%).

A taxa de participação na força de trabalho também ficou estável na comparação ao mesmo período de 2024, alcançando 66,5%. O contingente total de ocupados variou -0,8% na comparação com o trimestre anterior (variação sem significância estatística), enquanto os desocupados registaram aumento de 16,4% nessa mesma comparação. A força de trabalho variou -0,0% (estabilidade). Na comparação com o I trimestre de 2024, a variação dos ocupados foi de 2,2% (aumento), enquanto o contingente de desocupados (336 mil), por sua vez, variou -7,8%, o que, de acordo com a divulgação, não tem significância estatística.

As taxas de população subocupada e de desalentados, em relação ao trimestre terminado em dezembro de 2024, f**aram estáveis (considerando a significância estatística). Atualmente, o Rio Grande do Sul figura na 2ª colocação (empatado com o Mato Grosso) entre os estados com menor percentual de população desalentada (0,8%). O Rio Grande do Sul também se destaca pelo percentual de empregados com carteira assinada no setor privado (81,3% entre os ocupados na iniciativa privada — 3ª posição do ranking nacional). A população fora da força de trabalho também apresentou estabilidade (estatística) frente ao trimestre anterior.

O rendimento médio real habitual das pessoas ocupadas foi de R$ 3.770 no I trimestre de 2025, tendo estabilidade (0,5%, sem significância estatística) em relação ao trimestre anterior e variação de 6,8% frente ao mesmo trimestre de 2024. A massa de rendimento real atingiu o montante de R$ 22,3 bilhões, o que representou estabilidade na comparação com o último trimestre de 2024 (-0,2%, sem significância estatística) e um aumento de 9,1% na comparação com o trimestre encerrado em março de 2024.

Os dados do I trimestre de 2025 vieram em linha com o esperado. A piora habitual entre o último trimestre de um ano e o primeiro do seguinte deve-se, em grande medida, a fatores sazonais. A comparação com o mesmo período de 2024 revela um mercado ainda aquecido, com taxas baixas de desocupação, subocupação e desalento, além de variações positivas e signif**ativas nos rendimentos médios reais. Esse conjunto de indicadores contribui para uma massa salarial real grande e em expansão, que continua a impulsionar o consumo.

Segundo as nossas projeções, contudo, prevê-se uma leve perda de dinamismo ao longo do ano, motivada pela desaceleração económica esperada para a economia nacional. Ainda assim, essa tendência não deverá ser suficiente para atenuar as dificuldades na contratação de mão de obra — que tendem a persistir devido a entraves estruturais — nem para provocar uma retração relevante nas atividades econômicas sustentadas pela renda das famílias no comércio e nos serviços.

(fonte fecomercio)

FECOMÉRCIO-RS DIVULGA A PRIMEIRA EDIÇÃO DA SONDAGEM DE MINIMERCADOS DE 2025A Fecomércio-RS lançou a primeira edição de 2...
28/05/2025

FECOMÉRCIO-RS DIVULGA A PRIMEIRA EDIÇÃO DA SONDAGEM DE MINIMERCADOS DE 2025

A Fecomércio-RS lançou a primeira edição de 2025 da Sondagem de Minimercados. Realizada entre os dias 27/03 e 16/04, a sondagem entrevistou 385 estabelecimentos do segmento, todos do Simples Nacional, em todo o território gaúcho. A sondagem evidencia aspectos relacionados à situação financeira, evolução das vendas, avaliação da situação atual e expectativas.

No aspecto conjuntural do segmento, os dados evidenciaram que os impactos das enchentes de 2024 foram bastante difundidos (46,0% relataram ter tido algum tipo de perda de faturamento em virtude das cheias de mai/24) e que os efeitos remanescentes seguem impondo prejuízos. Dentre os que tiveram prejuízo, apenas 24,3% recuperaram a totalidade das perdas. A redução do faturamento (59,7%), perda de clientes (51,5%) e as dificuldades financeiras (41,8%) são as principais consequências elencadas no rol de questões remanescentes. Quanto à situação financeira, a maioria dos estabelecimentos (57,7%) se encontra em situação estável e com capacidade de investimento – 2,3% apresentam alta lucratividade e reservas financeiras suficientes. Contudo, cerca de 40,0% relataram que a situação atual apresenta algum desafio, seja em maior ou menor grau.

Em relação à evolução das vendas, a impressão geral é de que, nos últimos 6 meses, as vendas foram regulares (44,2%). Para 28,3%, o desempenho foi “bom”, enquanto para 17,1% foi ruim. Em 6,6% dos casos, as vendas foram muito boas e, para 4,4%, excelentes. Os entrevistados também foram questionados quanto aos principais desafios internos (relacionados à operação das plantas) e também desafios econômicos (relacionados ao ambiente). A carga tributária é o desafio econômico mais evidente (56,6%). Já na parte interna, foram destaques a fidelização de clientes (39,7%) e a gestão financeira (37,4%). Especialmente relacionados a este último ponto, os dados da pesquisa sugerem alguns problemas que, se corrigidos, podem conferir uma melhora no aspecto financeiro dessas operações. Os dados revelaram que 42,6% dos entrevistados não acompanham o desempenho das vendas analisando os produtos mais vendidos, o que pode gerar problemas nas estratégias de vendas. Outro aspecto que pode ser melhorado está relacionado a novos produtos. Em 64,9% das respostas, os entrevistados afirmaram que é a demanda dos clientes que determina a implementação de novos produtos, e não a análise das vendas (3,4%).

Para o futuro, o cenário econômico brasileiro esperado pelas empresas gaúchas do segmento não é favorável, predominando a expectativa de piora nos próximos seis meses (56,6%); 29,4% esperam estabilidade e 14,0% esperam melhora. Para a economia gaúcha, a expectativa é menos negativa, mas não chega a ser positiva: 36,6% esperam piora nos próximos seis meses, 42,3% esperam estabilidade e 21,1% esperam melhora. A projeção para a força de trabalho no próprio estabelecimento nos próximos seis meses é de diminuição para 4,9%, consideravelmente menor do que os 16,9% que esperam ampliação; enquanto 76,1% esperam manutenção do contingente de trabalhadores. Veja a Sondagem completa.

Mais sobre a Sondagem de Minimercados
A Sondagem de Minimercados faz um levantamento sobre as principais características dos negócios do segmento, identif**ando o perfil em termos de estrutura, finanças, gestão e estratégia das vendas. O panorama geral do segmento identif**a que 57,4% atuam há mais de 10 anos no mercado, com 84,2% contando com no máximo cinco pessoas trabalhando. A sondagem também captura quais são os principais produtos ofertados. Destaque para a atividade de Mercearia (60,3%).

(Fonte Fecomercio)

COPOM ELEVA SELIC PARA 14,75%Na quarta-feira, dia 8 de maio e 2025, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Cent...
12/05/2025

COPOM ELEVA SELIC PARA 14,75%
Na quarta-feira, dia 8 de maio e 2025, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (Bacen) decidiu, de forma unânime, pela elevação da taxa básica de juros em 0,50 p.p.. Com isso, a Selic passou aos 14,75% a.a. – maior patamar em quase 20 anos.

Na avaliação do cenário, adversidade e incerteza sobretudo quanto aos efeitos da política comercial norte-americana, implicando maior cautela em cenário de maior tensão geopolíticas foram a tônica. No cenário doméstico, o comitê manteve a avaliação de sinais incipientes de moderação do crescimento em um contexto de dinamismo da atividade econômica e do mercado de trabalho. Quanto à inflação, seus núcleos e expectativas, seguem acima de meta. No balanço de riscos, o comitê salientou que ambos (de alta e baixa) estão mais elevados do que o usual – retirando a avaliação de assimetria altista. Nas projeções de inflação do próprio Copom, com câmbio em R$ 5,70/US$ conforme expectativas do Focus (R$ 5,80/US$ na reunião anterior), a estimativa para o IPCA de 2025 passou de 5,1% para 4,8%, sendo de 3,6% para o ano 2026 (horizonte relevante para a Política Monetária).

Diante disso, e salientando o impacto da política comercial dos EUA e a política fiscal brasileira sobre preços de ativos e expectativa dos agentes, o comitê reforça a necessidade de se manter uma política monetária signif**ativamente contracionista por período prolongado. Com elevada incerteza, e ponderando os efeitos ainda não observados do já elevado nível de juros, o Copom reforça cautela e flexibilidade para as próximas decisões. Isso, somado à avaliação simétrica dos riscos de inflação, pode sugerir que o atual patamar seja o fim do ciclo. No entanto, não há como afirmar, pois não há manifestação clara sobre os próximos passos, com o comitê deixando espaço aberto para qualquer calibragem necessária.

Na prática, estamos com o maior patamar de juros nominal há quase 20 anos, e devemos permanecer assim por um longo período. Enquanto a política fiscal e parafiscal estiver em sentido contrário (como é o caso) da política monetária, paga-se um custo altíssimo para controlar a inflação. Com economia aquecida e novas doses de estímulo, dilata-se o prazo do tratamento de juros elevados, penalizando empresas e famílias com crédito mais caro e seletivo.

A VERDADEIRA RESILIÊNCIAAlém do dever de homenagear as vítimas, o aniversário de um ano das enchentes nos proporciona um...
12/05/2025

A VERDADEIRA RESILIÊNCIA
Além do dever de homenagear as vítimas, o aniversário de um ano das enchentes nos proporciona um momento de reflexão. O que fizemos de errado? No que precisamos melhorar?

Achar que nossa vulnerabilidade veio apenas de “falhas de planejamento” me parece uma ilusão. Manobrar as forças da natureza custa caro. As pesadas obras para evitar inundações exigem grande volume de recursos públicos que, em última análise, precisam ser retirados das famílias e das empresas via tributação. O invejado sistema de proteção dos Países Baixos não é feito só de planejamento.

Além disso, algumas obras são tão caras a ponto de serem inviáveis, mesmo para países ricos. Assim, nem toda a resiliência virá de intervenções que evitem alagamentos, mas sim da capacidade financeira de famílias e de empresas para se mudar para locais não alagáveis.

Vira e mexe, portanto, nossa capacidade de lidar com eventos extremos sempre estará ligada ao desenvolvimento econômico: às condições de renda das famílias e à robustez financeira das empresas. Uma população de renda mais elevada gera mais arrecadação para as obras e serviços de proteção. Com mais renda, mais famílias conseguem viver em áreas e imóveis menos vulneráveis e têm mais recursos para realizar ações emergenciais, como procurar locais provisórios de moradia e auxiliar quem precisa. Empresas mais sólidas conseguem tomar e pagar as dívidas causadas pelos estragos mais facilmente.

Se realmente queremos aumentar nossa resiliência, portanto, não podemos concentrar esperanças apenas em fundos formados pontualmente, com recursos insuficientes. Devemos ser mais exigentes e ousados na rotina de escolha das políticas públicas que determina o desenvolvimento do estado e do país. São fatores como educação e infraestrutura de qualidade e um ambiente de negócios que permita ganhos de produtividade às empresas, estimulando investimentos e inovação, que podem deixar a população gaúcha mais rica e nos conceder o verdadeiro poder de resiliência que tanto almejamos.

DESOCUPAÇÃO AVANÇA NO TRIMESTRE, MAS ATINGE O MENOR NÍVEL HISTÓRICO PARA O PERÍODO ENCERRADO EM MARÇOConforme a Pesquisa...
12/05/2025

DESOCUPAÇÃO AVANÇA NO TRIMESTRE, MAS ATINGE O MENOR NÍVEL HISTÓRICO PARA O PERÍODO ENCERRADO EM MARÇO

Conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do IBGE, a taxa de desocupação média brasileira foi de 7,0% no trimestre encerrado em março de 2025. Essa foi a menor taxa para um trimestre encerrado em março desde o início da série histórica, em 2012. No mesmo trimestre de 2024, a taxa era de 7,9%. Em relação ao trimestre anterior (encerrado em dezembro de 2024), quando a taxa foi de 6,2%, houve aumento da taxa de desocupação.

O contingente de desocupados totalizou 7,7 milhões de indivíduos – o que representou uma variação de 13,1% em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2024 e uma redução de -10,5% em relação ao trimestre encerrado em março de 2024. A população ocupada, por sua vez, foi estimada em 102,4 milhões de trabalhadores, ocasionando uma variação de -1,3% em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2024 e aumento de 2,3% na comparação com o trimestre encerrado em março de 2024.

A taxa de subutilização, em 15,9%, caiu 2 p.p. na comparação com o trimestre de março de 2024. A população desalentada reduziu 10,2% na comparação com o trimestre encerrado em março de 2024. Atualmente há 3,2 milhões de pessoas desalentadas no país. A taxa de informalidade também reduziu, passando de 38,9% em março de 2024 para 38,0% no trimestre encerrado em março de 2025. No trimestre encerrado em dezembro de 2024 ela estava em 38,6%.

A taxa de participação foi de 62,2%, e teve aumento em relação a verif**ada no mesmo trimestre do ano anterior (61,9%) e queda em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2024 (62,6%). Na comparação ao pré-pandemia, considerando o trimestre equivalente, isto é, o encerrado em março de 2019 (63,4%), a taxa de participação se apresenta signif**ativamente menor. Considerando a taxa de participação de 63,4%, a taxa de desocupação seria de 8,7%, maior do que os 7,0% registrado atualmente.

O rendimento real médio das pessoas ocupadas foi de R$ 3.410 no trimestre encerrado em março de 2025, crescendo 1,2% ante o trimestre anterior e 4,0% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Com aumento do rendimento médio e do total de ocupados ante o trimestre encerrado em março de 2024, a massa de rendimento real atingiu R$ 345,1 bilhões e teve aumento de 6,6% (R$ 21,2 bilhões) nessa base de comparação. Em relação ao trimestre imediatamente anterior, com redução no total de ocupados, a massa ficou estável (-0,1%).

Os dados do primeiro trimestre de 2025 vieram dentro do esperado. Embora tenha havido uma alta na taxa de desocupação em relação ao trimestre anterior, esse movimento reflete um padrão sazonal típico do início do ano. Quando comparamos com o mesmo período de anos anteriores — especif**amente os trimestres encerrados em março — observa-se que a taxa de desocupação registrada em 2025 é a menor de toda a série histórica. No recorte setorial, destaque para a redução de ocupados na construção civil. Porém também houve retrações nos setores de alojamento, alimentação, serviços domésticos e setor público, o que contribuiu para o resultado observado no trimestre. Esse cenário é compatível com um mercado de trabalho ainda resiliente. Embora haja expectativa de desaceleração ao longo do segundo semestre, espera-se que ela ocorra de maneira gradual. Se por um lado esse movimento tende a sustentar a demanda das famílias, por outro segue gerando pressões inflacionárias, especialmente no setor de serviços.

(Fonte Fecomercio)

28/04/2025
FECOMÉRCIO-RS DIVULGA PESQUISA DO DIA DAS MÃES 2025Em 2025, 71,4% dos indivíduos abordados pela Pesquisa de Dia das Mães...
28/04/2025

FECOMÉRCIO-RS DIVULGA PESQUISA DO DIA DAS MÃES 2025
Em 2025, 71,4% dos indivíduos abordados pela Pesquisa de Dia das Mães da Fecomércio-RS responderam que comprarão presentes em comemoração à data. A pesquisa também aponta uma intenção de gastos superior ao verif**ado em 2024. A Pesquisa do Dia das Mães foi realizada entre os dias 17 e 30 de março de 2025. Foram entrevistadas 385 pessoas presencialmente que afirmaram que comprariam presentes para a ocasião na principal cidade de cada uma das oito Regiões Intermediárias do Estado: Caxias do Sul, Ijuí, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Uruguaiana. Em 2025, a Pesquisa de Dia das Mães da Fecomércio-RS passou por uma profunda reformulação. Além do número de cidades pesquisadas ter passado de cinco para oito, houve uma reponderação da representação dos indivíduos na amostra conforme a faixa de renda que agora são divididas em quatro. As faixas de renda foram construídas a partir da PNADc Anual 2023 (IBGE) e atualizada como proporção do salário-mínimo de 2024.

Entre os entrevistados, 39,0% afirmaram que pretendem gastar mais ou muito mais do que em 2024, 49,9% pretendem gastar o mesmo e 11,20% devem gastar menos. Com percentual maior dos que pretendem gastar mais em relação aos que pretendem gastar menos, o indicador que consolida essas respostas ficou em 116,8 pontos – o que indica uma intenção de gastos, em média, maior que na compra do ano anterior. A associação de um grande percentual de pessoas afirmando que irão fazer compras no Dia das Mães a uma intensão de gasto maior sinaliza que a data tende a ser positiva para varejo de presenteáveis. “Em 2024 não aconteceu Dia das Mães no Rio Grande do Sul. As enchentes afetaram severamente uma parte muito grande das famílias gaúchas e quem não foi afetado diretamente estava em estado de consternação. Muito provavelmente essa adesão superior à média histórica da pesquisa remete também a uma tentativa de recompensar 2024”, afirmou Luiz Carlo Bohn, presidente da Fecomércio-RS.

O gasto pessoal médio deverá ser de R$ 220,79. Os homens deverão gastar uma média de R$ 261,32, enquanto as mulheres gastarão R$ 186,67. Por faixa de renda o gasto médio deverá ser de R$ 140,32 para indivíduos da Faixa 1, R$ 200,53 para os da Faixa 2, R$ 213,07 para os indivíduos da Faixa 3 e R$ 343,31 para os da Faixa 4. A pesquisa também aponta que 85,2% darão presentes de forma individual, 13,2% dividirão com alguém e 1,6% darão presentes individuais e coletivos. O presente, em média, custará R$ 184,36 – valor médio que corresponde a R$ 296,92 para presentes compartilhados e a R$ 164,84 para os presentes individuais.

O tipo de presente mais citado foi Vestuário (40,5%), seguido por Perfumes e Cosméticos (26,0%) e Eletroeletrônicos/Eletrodomésticos (10,1%). As Lojas do Centro das cidades são as preferidas (54,0%), seguidas por Shoppings Centers (26,5%). Entre os entrevistados, 30,5% pretendem comprar na mesma loja onde foi adquirido o presente do ano passado. O maior movimento esperado é mais próximo da data: 79,7% devem buscar os presentes com, no máximo, uma semana de antecedência. “A pesquisa mostra que cerca de 30,0% dos consumidores volta no ano seguinte para comprar de novo na mesma loja. Então precisamos entender que propiciar uma boa experiência de consumo para nossos clientes pode estar sendo a formação de uma relação de consumo longeva em que todas as partes ganham. E se sabemos que a grande maioria dos consumidores compra o presente do Dia das Mães na semana que antecede a data, precisamos ter estoque e pessoas bem treinadas esperando por esses clientes”, afirmou Luiz Carlo Bohn, presidente da Fecomércio-RS.

Quando questionados sobre os fatores determinantes para decisão de onde comprar o presente, preço/ofertas é o fator mais mencionado (49,1%), com qualidade dos produtos em segundo lugar (39,5%). A forma de pagamento mais citada foi pix (25,2%), cartão de crédito parcelado (24,2%) e cartão de débito (20,5%). Além da compra de presentes, os encontros também são uma marca da data. A pesquisa apurou que 70,1 % das pessoas que comprarão presente também pretendem participar de algum evento especial em comemoração à data. Desses, 80,7% planejam almoço ou jantar especial em casa e 13,7% almoço ou jantar fora.

SINDILOJAS PORTO ALEGRE FAZ PESQUISA PARA IDENTIFICAR O QUE OS APOSENTADOS PRETENDEM FAZER COM O ADIANTAMENTO DO 13º SAL...
28/04/2025

SINDILOJAS PORTO ALEGRE FAZ PESQUISA PARA IDENTIFICAR O QUE OS APOSENTADOS PRETENDEM FAZER COM O ADIANTAMENTO DO 13º SALÁRIO
1ª parcela será paga entre os dias 24/04 e 08/05

O Sindilojas Porto Alegre, por meio do seu Núcleo de Pesquisa, coletou neste início do mês de abril, dados para entender como os aposentados e pensionistas pretendem usar o adiantamento do 13º salário pago pelo INSS. O pagamento, que inicia no dia 24 de abril, servirá, em sua maioria, para pagamento de dívidas. Foi o que responderam 50% dos entrevistados.

Em seguida, a opção de deixar o valor recebido em conta corrente foi citada por 23,7% dos entrevistados. Àqueles que querem investir o dinheiro recebido, seja na poupança, seja em outras aplicações, somam 15,8%. Lembrando que as opções de respostas são múltiplas. Outro dado que a pesquisa mostra é que 5,3% pretende usar o dinheiro para reformar/consertar a casa.

Demais opções de como usar o dinheiro da antecipação do 13ª salário dos aposentados:
-Comprar eletrodomésticos e eletrônico: 9,2%
-Comprar artigos para casa: 5,3%
-Guardar o dinheiro em casa: 3,9%
-Comprar roupas: 2,6%
-Presentear alguém: 1,3%
-Viajar: 1,3%

Para o presidente do Sindilojas POA, Arcione Piva, o dado mais votado, o de pagar dívidas, é muito bem recebido. “Quando a pessoa tem dinheiro em mão e usa para pagar sua dívida, ela diminui o prejuízo do lojista e ainda limpa seu nome. Assim, volta a ter poder de consumo e, em efeito dominó, faz a economia girar”, comentou.

PEIC-RS DE MARÇO DE 2025: NOVA QUEDA DO PERCENTUAL DE ENDIVIDADOS E INADIMPLENTESApesar da redução dos índices de endivi...
28/04/2025

PEIC-RS DE MARÇO DE 2025: NOVA QUEDA DO PERCENTUAL DE ENDIVIDADOS E INADIMPLENTES
Apesar da redução dos índices de endividamento e inadimplência, o comprometimento da renda entre os endividados apresentou aumento


A Fecomércio-RS divulgou os resultados da edição de março de 2025 da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência das Famílias (PEIC-RS). Os dados da pesquisa foram coletados nos últimos dez dias do mês de fevereiro, em Porto Alegre. O percentual de famílias gaúchas endividadas atingiu 88,1%, registrando uma redução em relação ao mês anterior (88,6%) e a março de 2024 (88,3%). Essa foi a quinta queda consecutiva do indicador na comparação com o mês anterior. O percentual de famílias com contas em atraso também apresentou redução, chegando a 28,3%, o menor valor desde dez/21 (26,8%), registrando a sétima queda sequencial do indicador na comparação com o mês imediatamente anterior. O número de março de 2025 reflete uma melhora em relação aos 30,0% do mês anterior e aos 36,1% de mar/24. Além disso, o percentual de contas em atraso que não serão pagas nos próximos trinta dias diminuiu de 2,2% em fevereiro de 2025 para 2,0% em março de 25 – sexta queda consecutiva na comparação com o mês anterior.

Por outro lado, a parcela da renda comprometida com dívidas registrou um aumento, subindo para 28,5% (quinta alta consecutiva na comparação com o mês anterior) e marcando o maior valor desde fevereiro de 2020 (28,7%). É importante destacar que esse aumento decorre exclusivamente da situação de famílias com renda inferior a 10 salários-mínimos (SM), que comprometeram 28,9% da sua renda em março de 2025, enquanto as famílias de maior poder aquisitivo (acima de 10 SM) apresentaram uma queda nesse indicador, de 27,0% em fevereiro de 2025 para 26,5% em março e 2025.

“O quadro da PEIC deste mês mostra uma redução no percentual de famílias endividadas e inadimplentes, mas com um aumento no comprometimento da renda, especialmente entre as famílias com renda abaixo de 10 salários-mínimos. Como a maior parte das dívidas das pessoas físicas é pré-fixada, a perspectiva da manutenção de juros altos por mais tempo na economia brasileira tende a ter impacto negativo sobre aqueles que precisarem fazer novas dívidas nos próximos meses, com efeito também na inadimplência”, concluiu Luiz Carlos Bohn, presidente da Fecomércio-RS.

VAREJO DEVE MOVIMENTAR R$ 3,36 BI NA PÁSCOA, COM QUEDA DE 1,4% PELA ALTA HISTÓRICA DO CHOCOLATEEstudo da CNC mostra que ...
20/04/2025

VAREJO DEVE MOVIMENTAR R$ 3,36 BI NA PÁSCOA, COM QUEDA DE 1,4% PELA ALTA HISTÓRICA DO CHOCOLATE

Estudo da CNC mostra que ficou mais caro também comprar outros produtos típicos, como bacalhau e azeite

A Páscoa promete ser marcada por um cenário desafiador para o varejo em 2025. Segundo projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as vendas para a data deverão somar R$ 3,36 bilhões, número que representa uma retração de 1,4% no volume de vendas, em comparação ao ano anterior, já descontada a inflação.

A principal razão para o recuo está na disparada dos preços de produtos típicos da celebração, especialmente o chocolate. O item deverá registrar aumento médio de 18,9%, o maior reajuste em 13 anos. A alta é atribuída à valorização do cacau no mercado internacional e à desvalorização do real frente ao dólar, que passou de R$ 5 para R$ 5,80 em um ano.

“O momento atual da economia brasileira é marcado por pressões inflacionárias vindas do mercado internacional e pela volatilidade cambial. O varejo sente os efeitos de um cenário macroeconômico incerto, o que resulta na desaceleração do consumo em datas importantes como a Páscoa. Isso força o setor a rever suas estratégias e planos em curto, médio e longo prazo”, afirma o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros.

No total, a cesta de bens e serviços ligados à Páscoa, composta por oito itens, deve ter um aumento médio de 7,4% nos preços, em relação a 2024. Além dos chocolates, destacam-se também os reajustes do bacalhau (+9,6%) e do azeite de oliva (+9,0%), dois produtos tradicionais nas ceias comemorativas.

“Outro indicativo de desaquecimento é a queda das importações. Dados da Secretaria de Comércio Exterior mostram que, em março, a entrada de chocolates importados recuou 17,6%, enquanto o bacalhau teve retração de 11,7% em volume”, analisa o economista da CNC Fabio Bentes.

Série interrompida
Desde 2021, o varejo vinha registrando uma trajetória consistente de recuperação das vendas de Páscoa, impulsionada pela retomada do consumo após os impactos da pandemia. A data, que em 2020 marcou patamar de faturamento equiparável a 2007, passou a apresentar avanços reais nos anos seguintes, refletindo a reabertura da economia e a melhora gradual do mercado de trabalho. Essa série histórica de crescimento deve ser interrompida em 2025.

A Páscoa nos Estados
Geograf**amente, São Paulo continuará liderando as vendas, com expectativa de movimentar R$ 923,29 milhões. Em seguida, vêm Minas Gerais (R$ 344,06 milhões), Rio de Janeiro (R$ 237,52 milhões) e Rio Grande do Sul (R$ 194,93 milhões), que juntos concentrarão mais da metade da receita nacional com a data. No entanto, Bahia (-6,2%) e Rio Grande do Sul (-4,9%) devem registrar as maiores quedas percentuais de vendas entre os Estados.

Cautela à mesa
Embora o mercado de trabalho siga mostrando dinamismo no País, os altos preços tendem a conter o entusiasmo do consumidor. Com isso, a Páscoa de 2025 deve reafirmar um cenário de consumo mais cauteloso, ainda que os apelos emocional e tradicional da data mantenham seu peso no calendário do varejo nacional.

REFAZ RECONSTRUÇÃO REGULARIZA MAIS DE R$ 1 BILHÃO EM DÉBITOS DE ICMS E ARRECADA R$ 140 MILHÕES NAS DUAS PRIMEIRAS SEMANA...
12/04/2025

REFAZ RECONSTRUÇÃO REGULARIZA MAIS DE R$ 1 BILHÃO EM DÉBITOS DE ICMS E ARRECADA R$ 140 MILHÕES NAS DUAS PRIMEIRAS SEMANAS DO PROGRAMA

Mais de 24,5 mil débitos já foram regularizados

O programa Refaz Reconstrução, iniciativa do governo do Estado, por meio da Secretaria da Fazenda (Sefaz), para a regularização de dívidas de ICMS, segue com forte adesão dos contribuintes. Nas duas primeiras semanas, entre 19 de março e 2 de abril, foram formalizados mais de 2 mil pedidos, resultando na regularização de 24,5 mil débitos e na arrecadação efetiva de R$ 140 milhões aos cofres públicos. No total, os valores negociados já ultrapassam R$ 1 bilhão.

Uma parte signif**ativa desse montante foi viabilizada pela chamada regra de ouro do programa, que concede desconto de 95% nos juros e multas para pagamentos à vista. As 664 empresas que optaram por essa modalidade foram responsáveis por quitar 3,5 mil débitos, garantindo arrecadação adicional de mais de R$ 129,5 milhões e economizando mais de R$ 254,5 milhões com as deduções concedidas. Considerando todas as formas de pagamento previstas no Refaz Reconstrução, a economia total já supera R$ 340 milhões para as empresas participantes.

Para o subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Neves Pereira, o balanço das primeiras semanas confirma que os contribuintes estão aproveitando as condições diferenciadas para regularizar suas pendências.

“Os números demonstram que o programa está cumprindo seu papel: proporcionar às empresas uma oportunidade vantajosa para resolver suas dívidas tributárias e, ao mesmo tempo, fortalecer a arrecadação do Estado. Esse fluxo financeiro extra não só melhora a capacidade de investimento público, mas também permite que os negócios gaúchos se reorganizem e cresçam, contribuindo para a retomada econômica do Rio Grande do Sul”, destaca.

O Refaz Reconstrução segue disponível até 30 de abril, oferecendo benefícios como descontos em juros e multas, além da possibilidade de parcelamento dos valores devidos. Empresas interessadas podem aderir diretamente pelo site da Receita Estadual.

Como funciona o Refaz Reconstrução?
O programa permite que empresas regularizem seus débitos de ICMS com redução de até 95% nos juros e nas multas, além de condições especiais para pagamento à vista ou parcelado.

Modalidades e Benefícios
Os contribuintes podem optar por diferentes modalidades de regularização:
Pagamento à vista: Redução de até 95% nos juros e multas.
Parcelamento: Opção de parcelamento em até 120 vezes, com reduções proporcionais nos encargos.

O Refaz Reconstrução faz parte do Plano Rio Grande, um conjunto de ações do Governo do Estado para apoiar a recuperação econômica dos setores impactados por eventos climáticos.

Como aderir?
A adesão ao Refaz Reconstrução está disponível até 30 de abril. Contribuintes com débitos de ICMS podem acessar o sistema e aproveitar os benefícios do programa de regularização. Para aderir, basta acessar a página do Refaz no Portal de Atendimento da Receita Estadual.

PIB GAÚCHO EM 2024: FORTE IMPULSO DA AGROPECUÁRIA E AVANÇO DO COMÉRCIONo quarto trimestre de 2024, conforme divulgado pe...
12/04/2025

PIB GAÚCHO EM 2024: FORTE IMPULSO DA AGROPECUÁRIA E AVANÇO DO COMÉRCIO
No quarto trimestre de 2024, conforme divulgado pela Seplag-RS/DEE, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul registrou crescimento de 1,0% na comparação com o trimestre imediatamente anterior na série com ajuste sazonal – na mesma comparação, o desempenho da economia brasileira foi de 0,2%. A alta no caso gaúcho sucedeu a uma queda de 0,8% no trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2024, o PIB gaúcho teve variação de 4,4%, acima do resultado para o Brasil (+3,6%). Com o resultado do último trimestre do ano, o PIB estadual alcançou R$ 706,8 bilhões em 2024, registrando crescimento de 4,9% - também acima do desempenho nacional (+3,4%).

Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o Rio Grande do Sul e o Brasil apresentaram diferentes trajetórias em termos de desempenho setorial. Na Agropecuária, o Rio Grande do Sul registrou um aumento de 20,4%, enquanto o Brasil apresentou recuo de 1,5%. Na Indústria, o estado teve queda de 0,8%, frente a um crescimento de 2,5% no cenário nacional. Já no setor de Serviços, o Rio Grande do Sul avançou 4,5%, enquanto o Brasil apresentou uma variação de 3,4%. Destaca-se ainda, que o Comércio gaúcho registrou variação de 11,3% e o Brasil de 4,7%.

Em 2024, a performance gaúcha superior à média nacional já era esperada, mas o processo de recuperação pós-enchentes intensificou essa dinâmica. O setor Agropecuário teve um crescimento expressivo na economia gaúcha (+35,0%), em função de uma estiagem de menor intensidade do que no ano anterior, em contraste com a retração no setor em âmbito nacional em virtude de questões climáticas que provocaram perdas no Centro-Oeste (-3,2%). Esse avanço no RS foi impulsionado, principalmente, pelo forte desempenho da soja (+43,8%), do trigo (+41,2%) e do milho (+13,9%). Já na Indústria, o cenário foi oposto: enquanto a indústria gaúcha teve uma leve retração de 0,4%, a indústria brasileira registrou alta de 3,3%. Esse resultado negativo no RS foi influenciado, sobretudo, pelo desempenho da Indústria de Transformação (-2,5%), impactada pela queda na produção física da indústria de Fabricação de Máquinas e Equipamentos (-18,8%), Bebidas (-13,2%) e Produtos de Fumo (-5,6%). Por fim, o setor de Serviços foi o único a apresentar resultados similares, com variação de 3,5% no Rio Grande do Sul e 3,7% no Brasil. Nesse segmento, o Comércio (+7,1%) se destacou no Rio Grande do Sul performando bem acima da média brasileira (+3,8%), impulsionado pela injeção de recursos na economia gaúcha e pelo movimento de reconstrução pós-tragédia climática. Entre os setores com maior crescimento de volume de vendas, destacam-se Móveis e Eletrodomésticos (+13,4%), Equipamentos e Materiais para Escritório, Informática e Comunicação (+12,7%), Hipermercados e Supermercados (+11,4%), Comércio de Veículos (+10,7%) e Artigos Farmacêuticos, Médicos, Ortopédicos, de Perfumaria e Cosméticos (+10,8%).

O resultado do PIB do Rio Grande do Sul em 2024 veio em linha com o esperado, com um desempenho superior ao nacional. Conforme comentado anteriormente, esse avanço foi impulsionado, principalmente, pelo forte crescimento da Agropecuária e pela expansão do Comércio, que compensaram a retração na Indústria. Além disso, o desempenho de 2024 foi impulsionado por fatores de demanda, como o fortalecimento do mercado de trabalho e as transferências de renda, que sustentaram o consumo das famílias. A inflação abaixo da média nacional também contribuiu para que o poder de compra não fosse tão corroído, reforçando a atividade econômica. Para 2025, contudo, o cenário permanece incerto. Apesar dos bons resultados de curto prazo para a economia gaúcha, há dúvidas quanto à sustentabilidade desse ritmo de crescimento. A experiência internacional demonstra que, após o impulso inicial motivado por eventos extremos, as economias tendem a retornar a patamares de crescimento mais moderados, inferiores à média anterior às catástrofes.

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