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𝙋𝙤𝙡𝙞́𝙘𝙞𝙖 𝙁𝙚𝙙𝙚𝙧𝙖𝙡 𝙙𝙚𝙨𝙖𝙧𝙩𝙞𝙘𝙪𝙡𝙖 𝙚𝙨𝙦𝙪𝙚𝙢𝙖 𝙢𝙞𝙡𝙞𝙤𝙣𝙖́𝙧𝙞𝙤 𝙚𝙢 𝙛𝙧𝙖𝙪𝙙𝙚𝙨 𝙣𝙤 𝙄𝙉𝙎𝙎 𝙘𝙤𝙢 𝙥𝙖𝙧𝙩𝙞𝙘𝙞𝙥𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙙𝙚 𝙜𝙚𝙧𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝙗𝙖𝙣𝙘𝙤𝙨 𝙚 𝙨𝙚𝙧𝙫𝙞𝙙𝙤𝙧𝙚...
17/07/2025

𝙋𝙤𝙡𝙞́𝙘𝙞𝙖 𝙁𝙚𝙙𝙚𝙧𝙖𝙡 𝙙𝙚𝙨𝙖𝙧𝙩𝙞𝙘𝙪𝙡𝙖 𝙚𝙨𝙦𝙪𝙚𝙢𝙖 𝙢𝙞𝙡𝙞𝙤𝙣𝙖́𝙧𝙞𝙤 𝙚𝙢 𝙛𝙧𝙖𝙪𝙙𝙚𝙨 𝙣𝙤 𝙄𝙉𝙎𝙎 𝙘𝙤𝙢 𝙥𝙖𝙧𝙩𝙞𝙘𝙞𝙥𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙙𝙚 𝙜𝙚𝙧𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝙗𝙖𝙣𝙘𝙤𝙨 𝙚 𝙨𝙚𝙧𝙫𝙞𝙙𝙤𝙧𝙚𝙨 𝙥𝙪́𝙗𝙡𝙞𝙘𝙤𝙨

A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Fraus nesta quinta-feira (17) para desarticular uma organização criminosa especializada em fraudes contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A ação resultou no cumprimento de mandados de busca e apreensão em diversas cidades do Rio de Janeiro

As investigações revelaram que a organização é composta por uma rede que inclui gerentes bancários e servidores públicos, todos envolvidos no esquema criminoso.

O grupo atua há mais de 10 anos em um complexo esquema. O alvo principal das fraudes são os Benefícios de Prestação Continuada.

Os criminosos são suspeitos de fraudar requerimentos que concederam benefícios indevidos. Este método é parte de um complexo esquema articulado para burlar benefícios assistenciais.

Em apenas seis meses, as atividades fraudulentas do grupo geraram um prejuízo de mais de R$ 1,6 milhão aos cofres públicos.

Devido ao longo período de atuação da organização criminosa, estima-se que o dano total causado ao erário ultrapasse os R$ 30 milhões.

Os mandados, expedidos pela 8ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, foram cumpridos nas cidades do Rio (3), Armação dos Búzios (2), Cabo Frio, São Gonçalo e Casimiro de Abreu.

Os investigados poderão responder pelos crimes de estelionato previdenciário, corrupção ativa, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

O esquema

As investigações identificaram a existência de uma organização criminosa altamente estruturada, composta por diversos profissionais que se valiam de seus conhecimentos técnicos para implementar, sacar, manter e reativar os benefícios fraudulentos.

Estão envolvidos nas fraudes gerentes bancários, servidores públicos, profissionais gráficos e correspondentes bancários, os quais utilizavam acessos a plataformas restritas para obtenção indevida de dados de terceiros, que viabilizavam as fraudes.

O grupo também apresentava facilidade de acesso e manipulação da plataforma Meu INSS, essencial para o cadastro e tramitação dos requerimentos.

Um dos principais investigados, chamado pelo grupo de “Professor” e “Rei do Benefício”, era o responsável por ensinar os membros da organização a como praticar as fraudes.

Os integrantes do grupo realizavam diversos requerimentos por dia. Como o volume era muito grande e os bandidos não conseguiam abrir todas as contas bancárias, o golpe muitas vezes resultava na suspensão dos benefícios por ausência de saque.

Os gerentes bancários cooptados pelo grupo cobravam cerca de R$ 500 por cada conta aberta, enquanto os benefícios concedidos eram comercializados por aproximadamente R$ 2,5 mil cada, quando não permaneciam na posse do próprio grupo.

𝙎𝙞𝙜𝙖 𝙖 𝙜𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙣𝙤 𝙄𝙣𝙨𝙩𝙖𝙜𝙧𝙖𝙢 𝙚 𝙛𝙞𝙦𝙪𝙚 𝙥𝙤𝙧 𝙙𝙚𝙣𝙩𝙧𝙤 𝙙𝙚 𝙩𝙪𝙙𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙘𝙤𝙣𝙩𝙚𝙘𝙚. 𝙀𝙢 𝙥𝙧𝙞𝙢𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙢𝙖̃𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙫𝙤𝙘𝙚̂𝙨 https://instagram.com/nacaradasociedadeoficial?igshid=YmMyMTA2M2Y=

𝙃𝙤𝙢𝙚 𝙤𝙛𝙛𝙞𝙘𝙚 𝙙𝙤 𝙘𝙧𝙞𝙢𝙚: 𝙖𝙥𝙤𝙣𝙩𝙖𝙙𝙤 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙘𝙝𝙚𝙛𝙚 𝙙𝙖 𝙢𝙞𝙡𝙞́𝙘𝙞𝙖 𝙙𝙚 𝘽𝙚𝙡𝙛𝙤𝙧𝙙 𝙍𝙤𝙭𝙤 𝙤𝙥𝙚𝙧𝙖𝙫𝙖 𝙚𝙨𝙦𝙪𝙚𝙢𝙖 𝙖̀ 𝙙𝙞𝙨𝙩𝙖̂𝙣𝙘𝙞𝙖O homem apontado como...
17/07/2025

𝙃𝙤𝙢𝙚 𝙤𝙛𝙛𝙞𝙘𝙚 𝙙𝙤 𝙘𝙧𝙞𝙢𝙚: 𝙖𝙥𝙤𝙣𝙩𝙖𝙙𝙤 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙘𝙝𝙚𝙛𝙚 𝙙𝙖 𝙢𝙞𝙡𝙞́𝙘𝙞𝙖 𝙙𝙚 𝘽𝙚𝙡𝙛𝙤𝙧𝙙 𝙍𝙤𝙭𝙤 𝙤𝙥𝙚𝙧𝙖𝙫𝙖 𝙚𝙨𝙦𝙪𝙚𝙢𝙖 𝙖̀ 𝙙𝙞𝙨𝙩𝙖̂𝙣𝙘𝙞𝙖

O homem apontado como chefe da milícia de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, controlava os negócios ilegais à distância, em uma casa de luxo em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos.

Jefferson Damazio Luqueti, conhecido como Kim, foi preso nesta na quarta-feira (16). Segundo a polícia, ele transferiu a base para a região, onde mantinha um home office do crime.

A milícia controlada por Kim, ainda segundo a polícia, extorquia dinheiro de moradores e comerciantes de Belford Roxo de forma violenta.

A investigação continua para tentar encontrar outros integrantes do grupo.

As equipes da Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco-IE) localizaram o criminoso em São Pedro da Aldeia depois de trocar informações com o 39º BPM (Belford Roxo).

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𝙀𝙢 𝙘𝙖𝙧𝙩𝙖, 𝙜𝙤𝙫𝙚𝙧𝙣𝙤 𝙘𝙞𝙩𝙖 𝙞𝙣𝙙𝙞𝙜𝙣𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙚 𝙘𝙤𝙗𝙧𝙖 𝙧𝙚𝙨𝙥𝙤𝙨𝙩𝙖 𝙙𝙤𝙨 𝙀𝙐𝘼 𝙨𝙤𝙗𝙧𝙚 𝙩𝙖𝙭𝙖O governo enviou aos Estados Unidos uma nova cart...
17/07/2025

𝙀𝙢 𝙘𝙖𝙧𝙩𝙖, 𝙜𝙤𝙫𝙚𝙧𝙣𝙤 𝙘𝙞𝙩𝙖 𝙞𝙣𝙙𝙞𝙜𝙣𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙚 𝙘𝙤𝙗𝙧𝙖 𝙧𝙚𝙨𝙥𝙤𝙨𝙩𝙖 𝙙𝙤𝙨 𝙀𝙐𝘼 𝙨𝙤𝙗𝙧𝙚 𝙩𝙖𝙭𝙖

O governo enviou aos Estados Unidos uma nova carta na qual cobra respostas sobre uma proposta de negociação e manifesta "indignação" com as tarifas de 50% anunciadas na semana passada. O documento é assinado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), e pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.

A carta foi enviada na terça-feira, 15, por via diplomática. A embaixada do Brasil em Washington encaminhou o documento ontem para as autoridades do governo Trump. Os destinatários são o secretário de Comércio americano, Howard Lutnick, e o representante comercial (USTR) dos EUA, Jamieson Greer.

Alckmin afirmou que, dois meses atrás, enviou uma carta com uma proposta de negociação sobre as tarifas até então anunciadas, de 10% sobre o Brasil, cujos termos foram mantidos confidenciais. Porém, o governo americano jamais respondeu.

O vice-presidente e o chanceler alteraram a versão anterior da carta, em que citavam questões de soberania e respeito à separação de poderes no Brasil.

Agora, restringiram o teor a questões comerciais, como o superávit dos EUA na balança com o Brasil. Eles pedem a retomada do "diálogo técnico", com negociadores comerciais e diplomáticos de Brasil e EUA. A última rodada de conversas ocorreu em 4 de julho, segundo o governo brasileiro.

Apesar do apelo dos exportadores ouvidos no Mdic para que o governo tentasse postergar o tarifaço de 50% por 90 dias, Alckmin e Vieira não solicitam extensão de prazo ao governo Trump. As tarifas valerão a partir de 1.º agosto.

Segundo diplomatas, os americanos afirmaram que Trump decidiu adotar as tarifas de 50% sem comunicar antes a decisão a suas autoridades de comércio exterior.

"Queremos negociação. O bom é que se resolva nos próximos dias", afirmou Alckmin, ontem após reunião com o presidente da Câmara Americana de Comércio para Brasil (Amcham Brasil), Abrão Neto, na sede do Mdic. "Se houver necessidade nessa negociação de prorrogar (o prazo para início das tarifas), não vejo problema."

Política

Enquanto o governo brasileiro tenta afastar o ingrediente político das negociações, o presidente americano voltou nesta quarta, 16, a defender Jair Bolsonaro - um dos argumentos usados para taxar o Brasil foi o julgamento por tentativa de golpe de Estado enfrentado pelo ex-presidente. "Conheço Bolsonaro e acredito que ele seja um homem honesto."

Também ontem, a Embaixada dos EUA no Brasil criticou a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) no caso chamando a Corte em rede social de "Supremo Tribunal de Moraes" ao se referir ao ministro Alexandre de Moraes, que conduz a ação contra Bolsonaro.

𝙎𝙞𝙜𝙖 𝙖 𝙜𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙣𝙤 𝙄𝙣𝙨𝙩𝙖𝙜𝙧𝙖𝙢 𝙚 𝙛𝙞𝙦𝙪𝙚 𝙥𝙤𝙧 𝙙𝙚𝙣𝙩𝙧𝙤 𝙙𝙚 𝙩𝙪𝙙𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙘𝙤𝙣𝙩𝙚𝙘𝙚. 𝙀𝙢 𝙥𝙧𝙞𝙢𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙢𝙖̃𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙫𝙤𝙘𝙚̂𝙨 https://instagram.com/nacaradasociedadeoficial?igshid=YmMyMTA2M2Y=

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17/07/2025

𝙅𝙤𝙫𝙚𝙢 𝙢𝙤𝙩𝙤𝙧𝙞𝙨𝙩𝙖 𝙙𝙚 𝙖𝙥𝙡𝙞𝙘𝙖𝙩𝙞𝙫𝙤 𝙚𝙨𝙩𝙖́ 𝙙𝙚𝙨𝙖𝙥𝙖𝙧𝙚𝙘𝙞𝙙𝙤 𝙣𝙤 𝙍𝙞𝙤 𝙚 𝙛𝙖𝙢𝙞́𝙡𝙞𝙖 𝙫𝙞𝙫𝙚 𝙖𝙣𝙜𝙪́𝙨𝙩𝙞𝙖

Matheus Silva, de 28 anos, está desaparecido desde a madrugada da última quarta-feira (9) e o caso vem mobilizando moradores da Baixada Fluminense. Morador do bairro Vilar Novo, em Belford Roxo, Matheus trabalha como motorista de aplicativo e foi visto pela última vez nas proximidades do Hospital do Olho, no bairro Santa Amélia.

Desde então, nenhum contato foi feito. O celular do jovem está desligado e o carro que ele utilizava para trabalhar também não foi encontrado. A família relata que essa ausência repentina não condiz com o comportamento de Matheus, que é responsável e muito próximo de todos. A situação tem gerado grande preocupação e desespero entre parentes e amigos.

“Ele nunca ficou tanto tempo sem dar notícias. Estamos desesperados, sem saber onde procurar. Só queremos encontrar o Matheus e trazê-lo de volta pra casa”, relatou um parente próximo, emocionado.

O desaparecimento vem ganhando repercussão nas redes sociais, onde internautas se mobilizam na tentativa de espalhar informações que possam ajudar a localizá-lo. Várias postagens já foram feitas com fotos e dados de Matheus, principalmente em grupos de bairro e páginas voltadas para notícias da região.

A família reforça o apelo: qualquer informação sobre o paradeiro de Matheus deve ser comunicada imediatamente pelo telefone (21) 99626-1721. Não é necessário se identificar. Toda ajuda é bem-vinda neste momento de incerteza e dor.

A polícia já foi acionada e investiga o caso. Equipes buscam imagens de câmeras de segurança próximas ao local onde o motorista foi visto pela última vez e outras pistas que possam esclarecer o que ocorreu naquela madrugada.

A comunidade segue unida na esperança de que Matheus seja encontrado com vida. Moradores de Belford Roxo, especialmente da região do Vilar Novo e Santa Amélia, estão atentos a qualquer movimento ou informação suspeita.

Se você viu algo ou tem qualquer pista, entre em contato. O momento é de solidariedade e união. Matheus precisa voltar pra casa.

𝙎𝙞𝙜𝙖 𝙖 𝙜𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙣𝙤 𝙄𝙣𝙨𝙩𝙖𝙜𝙧𝙖𝙢 𝙚 𝙛𝙞𝙦𝙪𝙚 𝙥𝙤𝙧 𝙙𝙚𝙣𝙩𝙧𝙤 𝙙𝙚 𝙩𝙪𝙙𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙘𝙤𝙣𝙩𝙚𝙘𝙚. 𝙀𝙢 𝙥𝙧𝙞𝙢𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙢𝙖̃𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙫𝙤𝙘𝙚̂𝙨 https://instagram.com/nacaradasociedadeoficial?igshid=YmMyMTA2M2Y=

16/07/2025

𝙈𝙋𝙍𝙅 𝙙𝙚𝙣𝙪𝙣𝙘𝙞𝙖 𝙛𝙪𝙣𝙘𝙞𝙤𝙣𝙖́𝙧𝙞𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝙚𝙢𝙥𝙧𝙚𝙨𝙖 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙩𝙪𝙖 𝙣𝙤 𝙈𝙖𝙧𝙖𝙘𝙖𝙣𝙖̃ 𝙥𝙤𝙧 𝙧𝙖𝙘𝙞𝙨𝙢𝙤 𝙙𝙪𝙧𝙖𝙣𝙩𝙚 𝙧𝙚𝙫𝙞𝙨𝙩𝙖 𝙙𝙚 𝙩𝙤𝙧𝙘𝙚𝙙𝙤𝙧𝙖 𝙙𝙤 𝙁𝙡𝙪𝙢𝙞𝙣𝙚𝙣𝙨𝙚

O Ministério Público denunciou dois funcionários da empresa Sunset por racismo contra uma torcedora do Fluminense. O caso aconteceu em um jogo da equipe tricolor contra o Fortaleza no Maracanã, em 2024.

Na denúncia, o Ministério Público pede ainda a suspensão das atividades da empresa Sunset Vigilância e Segurança por três meses.

A administradora Alice Valentim Nunes alega que foi vítima de racismo durante uma revista quando entrava no estádio em dia 22 de novembro do ano passado.

“Quando eu pensei que tivesse finalizado a revista, ela colocou a mão no meu cabelo, sem pedir permissão, nem nada. Estava usando black, meu cabelo solto. Ela pegou no meu cabelo. Aí eu me afastei e falei: ‘no meu cabelo você não vai encostar’”, relatou Alice.

O argumento da funcionária da empresa Sunset deixou Alice ainda mais indignada.

"Ela disse: 'Pode acontecer de ter um sinalizador, alguma coisa, como já aconteceu aqui'. Eu fiquei tão desorientada, eu falei se você quiser, eu posso até abrir, eu te mostro que não tem nada, mas não quero que você encoste em mim"', relembrou.

Alice disse que o marido dela gritou que o que estava acontecendo era racismo, um segurança apareceu e intimidou o homem. O caso foi parar na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).

Os seguranças foram identificados como Erika Nascimento dos Santos e Carlos Augusto de Paula Maciel Machado, que foram indiciados por racismo.

Na denúncia do MP, o promotor Alexandre Themístocles afirmou que a revista "extrapola os limites legais", e que "à vítima foi dado tratamento discriminatório, causador de humilhação e de exposição indevida e que não se dispensou às outras pessoas".

"A irrazoável suposição de que o cabelo da vítima escondia um “sinalizador” estigmatizou uma característica própria da autoestima e da identidade da mulher negra para colocá-la numa posição social inferior", diz outro trecho da decisão.

"Na verdade, me senti humilhada, me senti discriminada, você olha pro lado e não vê ninguém sendo tratado da mesma maneira. O que me fez parecer suspeita? Fiquei pensando", disse Alice.

O que dizem os citados

Em nota, a Sunset diz que repudia qualquer ato de racismo, discriminação, preconceito ou conduta desrespeitosa, contrários aos valores contidos em seu código de ética.

A empresa alega que se pôs à disposição das autoridades para total elucidação dos fatos que aconteceram no maracanã.

Questionada se os funcionários continuam no quadro da empresa, a Sunset não se pronunciou.

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𝙋𝙤𝙡𝙞́𝙘𝙞𝙖 𝘾𝙞𝙫𝙞𝙡 𝙥𝙧𝙚𝙣𝙙𝙚 𝙝𝙤𝙢𝙚𝙢 𝙥𝙤𝙧 𝙢𝙖𝙩𝙖𝙧 𝙚 𝙚𝙨𝙘𝙤𝙣𝙙𝙚𝙧 𝙤 𝙘𝙤𝙧𝙥𝙤 𝙙𝙚 𝙖𝙢𝙞𝙜𝙤 𝙚𝙢 𝙪𝙢𝙖 𝙜𝙚𝙡𝙖𝙙𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙣𝙤 𝘾𝙚𝙣𝙩𝙧𝙤 𝙙𝙤 𝙍𝙞𝙤Policiais civis da 6ª...
16/07/2025

𝙋𝙤𝙡𝙞́𝙘𝙞𝙖 𝘾𝙞𝙫𝙞𝙡 𝙥𝙧𝙚𝙣𝙙𝙚 𝙝𝙤𝙢𝙚𝙢 𝙥𝙤𝙧 𝙢𝙖𝙩𝙖𝙧 𝙚 𝙚𝙨𝙘𝙤𝙣𝙙𝙚𝙧 𝙤 𝙘𝙤𝙧𝙥𝙤 𝙙𝙚 𝙖𝙢𝙞𝙜𝙤 𝙚𝙢 𝙪𝙢𝙖 𝙜𝙚𝙡𝙖𝙙𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙣𝙤 𝘾𝙚𝙣𝙩𝙧𝙤 𝙙𝙤 𝙍𝙞𝙤

Policiais civis da 6ª DP (Cidade Nova) e da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) prenderam um homem em flagrante, nesta quarta-feira (16), por matar, esquartejar e esconder o corpo de outro em uma geladeira.

A vítima foi identificada como Thiago Lourenço Morgado e seu corpo foi encontrado em uma residência no Morro de São Carlos, na região Central do Rio pela DH com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).

Thiago Lourenço Morgado e Bruno Guimarães da Cunha Chagas moravam juntos e trabalhavam juntos em uma padaria. Outros funcionários estranharam a ausência de Thiago desde o último domingo e acionaram parentes.

Bruno admitiu que, na tentativa de ocultar o cadáver, cozinhou partes do cadáver e bateu no liquidificador. O objetivo era dispensar o corpo no vaso sanitário e dificultar a identificação do crime.

Segundo as investigações, Bruno esfaqueou a vítima após uma discussão entre os dois, no domingo (13). Após o assassinato, ele esquartejou Thiago e escondeu os restos mortais na geladeira da residência. A perícia foi feita no local e o corpo encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).

Bruno foi preso em flagrante por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. As investigações continuam para esclarecer todas as circunstâncias do caso.

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𝘼𝙡𝙚𝙭𝙖𝙣𝙙𝙧𝙚 𝙙𝙚 𝙈𝙤𝙧𝙖𝙚𝙨 𝙢𝙖𝙣𝙩𝙚́𝙢 𝙙𝙚𝙘𝙧𝙚𝙩𝙤 𝙙𝙤 𝙄𝙊𝙁 𝙙𝙤 𝙜𝙤𝙫𝙚𝙧𝙣𝙤, 𝙢𝙖𝙨 𝙧𝙚𝙫𝙤𝙜𝙖 𝙘𝙤𝙗𝙧𝙖𝙣𝙘̧𝙖 𝙨𝙤𝙗𝙧𝙚 𝙧𝙞𝙨𝙘𝙤 𝙨𝙖𝙘𝙖𝙙𝙤O ministro Alexandre de Mo...
16/07/2025

𝘼𝙡𝙚𝙭𝙖𝙣𝙙𝙧𝙚 𝙙𝙚 𝙈𝙤𝙧𝙖𝙚𝙨 𝙢𝙖𝙣𝙩𝙚́𝙢 𝙙𝙚𝙘𝙧𝙚𝙩𝙤 𝙙𝙤 𝙄𝙊𝙁 𝙙𝙤 𝙜𝙤𝙫𝙚𝙧𝙣𝙤, 𝙢𝙖𝙨 𝙧𝙚𝙫𝙤𝙜𝙖 𝙘𝙤𝙗𝙧𝙖𝙣𝙘̧𝙖 𝙨𝙤𝙗𝙧𝙚 𝙧𝙞𝙨𝙘𝙤 𝙨𝙖𝙘𝙖𝙙𝙤

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira manter a maior parte do decreto do governo que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), revogando apenas a cobrança das operações do risco sacado. Moraes é relator de quatro ações no STF que tratam do decreto, que causou uma disputa entre Executivo e Congresso.

O risco sacado, comum entre varejistas, é uma espécie de antecipação de pagamento de empresas aos fornecedores, intermediada pelos bancos, mediante cobrança de taxas. Antes do decreto do governo, não incidia IOF sobre a transação porque não era considerada, para esses fins, uma operação de crédito. O ato do governo federal, contudo, determinou que essa era uma operação de crédito, e que, portanto, deveria ser cobrada como tal.

Ao suspender o artigo relativo ao risco sacado, Moraes explica que o governo extrapolou sua competência ao usar decreto para incluir operações de risco sacado como se fossem operações de crédito sujeitas ao IOF. Para o ministro, isso viola o princípio da legalidade tributária e o regime constitucional de delegação de competência tributária.

"Não bastasse isso, a equiparação normativa realizada pelo decreto presidencial das operações de “risco sacado” com “operações de crédito” feriram o princípio da segurança jurídica, pois o próprio Poder Público sempre considerou tratar-se de coisas diversas", aponta o ministro.

Moraes destacou que o decreto que promoveu as mudanças no IOF foi editado seguindo o que é previsto pela Constituição, que autoriza o Executivo a alterar alíquotas de tributos com função extrafiscal — como o IOF. Segundo ele, a medida não extrapolou os limites legais previstos na Lei nº 8.894/1994, que disciplina o imposto.

"Não restou comprovado qualquer desvio de finalidade na alteração das alíquotas pelo ato do Presidente da República", afirma.

O Congresso Nacional alegava que o decreto teria caráter arrecadatório, o que seria inconstitucional. Moraes rejeitou essa tese, afirmando que a motivação econômica não desfigurou a natureza regulatória do IOF.

"Não há mais necessidade de manutenção da cautelar, pois ausente o risco irreparável decorrente de eventual exação fiscal irregular", observa.

Na terça-feira, o ministro do STF conduziu uma audiência de conciliação entre o governo federal e membros do Legislativo para buscar um meio-termo. As partes, no entanto, alegaram que preferiram uma decisão do magistrado.

Há duas semanas, Moraes suspendeu tanto o decreto do governo federal quanto a revogação dele, decidida pelo Congresso. Com isso, as regras anteriores sobre o IOF voltaram a valer, temporariamente.

Quatro ações sobre o tema tramitam no STF, todas sob responsabilidade de Moraes. Duas delas dizem respeito diretamente ao decreto sobre o IOF: o governo federal pediu que sua constitucionalidade seja reconhecida, enquanto o PL solicitou que fosse derrubado. As outras duas tratam da decisão do Congresso de rever a medida. O PSOL afirma que o ato foi irregular, e outros oitos partidos pedem que a votação seja mantida.

Crise entre Poderes

A crise aberta entre os Poderes começou com a edição de um decreto pelo governo, em maio, que elevava o IOF sobre diversas operações financeiras, gerando cerca de R$ 20 bilhões em receitas este ano e R$ 40 bilhões no próximo. A medida gerou forte reação nos mercados e no Congresso, que, mesmo após negociar recuos com o Executivo, resolveu sustar os efeitos da medida por meio da aprovação de um decreto legislativo.

Na última versão, o decreto previa uma arrecadação de R$ 12 bilhões este ano e de R$ 31,3 bilhões em 2026, receita considerada fundamental para alcançar as metas fiscais, especialmente no ano que vem, em que o governo tem de alcançar um resultado superavitário.

Neste ano, R$ 31,3 bilhões do Orçamento já estão congelados. Se não houver solução favorável ao governo no STF sobre o IOF, é provável que essa contenção aumente no relatório de atualização do Orçamento que sai na semana que vem.

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𝙁𝙤𝙩𝙤 𝙖𝙩𝙪𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖 𝙙𝙤 𝙩𝙧𝙖𝙛𝙞𝙘𝙖𝙣𝙩𝙚 𝙇𝙖𝙘𝙤𝙨𝙩𝙚 𝙙𝙖 𝙎𝙚𝙧𝙧𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙚𝙢 𝙈𝙖𝙙𝙪𝙧𝙚𝙞𝙧𝙖Walace de Brito Trindade, é ligado a facção Terceiro Coman...
16/07/2025

𝙁𝙤𝙩𝙤 𝙖𝙩𝙪𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖 𝙙𝙤 𝙩𝙧𝙖𝙛𝙞𝙘𝙖𝙣𝙩𝙚 𝙇𝙖𝙘𝙤𝙨𝙩𝙚 𝙙𝙖 𝙎𝙚𝙧𝙧𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙚𝙢 𝙈𝙖𝙙𝙪𝙧𝙚𝙞𝙧𝙖

Walace de Brito Trindade, é ligado a facção Terceiro Comando Puro! TCP - chefia o tráfico de dr**as no Complexo da Serrinha, em Madureira, Zona Norte do Rio. Ele também é conhecido como Flamengo, WC ou Salomão. ou Lacoste.

𝙁𝙤𝙩𝙤 𝙖𝙩𝙪𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖 𝙙𝙤 𝙩𝙧𝙖𝙛𝙞𝙘𝙖𝙣𝙩𝙚 𝙇𝙖𝙘𝙤𝙨𝙩𝙚 𝙙𝙖 𝙎𝙚𝙧𝙧𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙚𝙢 𝙈𝙖𝙙𝙪𝙧𝙚𝙞𝙧𝙖 Walace de Brito Trindade, é ligado a facção Terceiro Coma...
16/07/2025

𝙁𝙤𝙩𝙤 𝙖𝙩𝙪𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖 𝙙𝙤 𝙩𝙧𝙖𝙛𝙞𝙘𝙖𝙣𝙩𝙚 𝙇𝙖𝙘𝙤𝙨𝙩𝙚 𝙙𝙖 𝙎𝙚𝙧𝙧𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙚𝙢 𝙈𝙖𝙙𝙪𝙧𝙚𝙞𝙧𝙖

Walace de Brito Trindade, é ligado a facção Terceiro Comando Puro! TCP - chefia o tráfico de dr**as no Complexo da Serrinha, em Madureira, Zona Norte do Rio. Ele também é conhecido como Flamengo, WC ou Salomão. ou Lacoste.

𝙂𝙧𝙖́𝙫𝙞𝙙𝙖 𝙙𝙚 𝟴 𝙢𝙚𝙨𝙚𝙨 𝙢𝙤𝙧𝙧𝙚 𝙖𝙤 𝙘𝙖𝙞𝙧 𝙙𝙤 𝟱º  𝙖𝙣𝙙𝙖𝙧 𝙖𝙥𝙤́𝙨 𝙙𝙞𝙨𝙘𝙪𝙨𝙨𝙖̃𝙤 𝙘𝙤𝙢 𝙘𝙤𝙢𝙥𝙖𝙣𝙝𝙚𝙞𝙧𝙤 𝙣𝙤 𝙍𝙞𝙤Uma tragédia abalou a Baixada Flum...
16/07/2025

𝙂𝙧𝙖́𝙫𝙞𝙙𝙖 𝙙𝙚 𝟴 𝙢𝙚𝙨𝙚𝙨 𝙢𝙤𝙧𝙧𝙚 𝙖𝙤 𝙘𝙖𝙞𝙧 𝙙𝙤 𝟱º 𝙖𝙣𝙙𝙖𝙧 𝙖𝙥𝙤́𝙨 𝙙𝙞𝙨𝙘𝙪𝙨𝙨𝙖̃𝙤 𝙘𝙤𝙢 𝙘𝙤𝙢𝙥𝙖𝙣𝙝𝙚𝙞𝙧𝙤 𝙣𝙤 𝙍𝙞𝙤

Uma tragédia abalou a Baixada Fluminense na madrugada da última segunda-feira, 15 de julho de 2025. Lucélia Zangerolame Silva de Souza, de 37 anos, grávida de oito meses, morreu após cair do quinto andar de um prédio localizado na Rua Anastácio Corrêa, no bairro Venda Velha, em São João de Meriti.

A queda aconteceu por volta das 2h40 da madrugada. Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas, mas, ao chegarem no local, Lucélia já estava sem vida. A gestante esperava um menino que se chamaria Arthur. Ela também era mãe de duas filhas, de 11 e 15 anos, que agora estão sob os cuidados de familiares.

O que se sabe até agora

Testemunhas afirmam que, momentos antes da queda, foi ouvida uma intensa discussão entre Lucélia e seu companheiro. Uma vizinha relatou que os dois brigavam frequentemente, e que o homem parecia estar sob efeito de entorpecentes naquela noite. Segundo a família da vítima, Lucélia era vítima recorrente de violência doméstica, e a mãe da mulher já havia expressado medo de que algo pior pudesse acontecer.

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) assumiu o caso e trata a ocorrência como possível feminicídio. A principal linha de investigação considera que a gestante possa ter sido empurrada da janela do apartamento durante a briga. A perícia técnica foi realizada no local e o corpo de Lucélia foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Duque de Caxias.

Investigação em andamento

O companheiro de Lucélia foi conduzido para prestar depoimento na delegacia, mas, até o momento, a polícia não confirmou se ele permanecerá preso ou foi liberado. A investigação segue ouvindo testemunhas, vizinhos e familiares para reconstruir a sequência dos acontecimentos e verificar a veracidade dos relatos.

O histórico de violência no relacionamento é um ponto crucial nas apurações. A morte de Lucélia levanta, mais uma vez, o alerta sobre a necessidade de proteção às mulheres em situação de vulnerabilidade doméstica.

Comoção e revolta

A tragédia causou comoção entre moradores da região, que descrevem Lucélia como uma mulher batalhadora, dedicada às filhas e à nova gestação. Amigos e familiares lamentam profundamente o ocorrido e clamam por justiça.

O caso reacende o debate sobre a urgência de políticas públicas mais eficazes para combater a violência contra a mulher e proteger vítimas antes que situações trágicas se concretizem.

A delegacia especializada continua a investigação e novas atualizações devem ser divulgadas nos próximos dias.

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16/07/2025

Endereço

São Gonçalo, RJ

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