29/10/2025
Desde que se tornou voz dissonante na Primeira Turma do STF, por ter absolvido Jair Bolsonaro e outros acusados de participar da “trama golpista”, Luiz F*x começou a ser tratado como pária pelos seus colegas.
O decano do tribunal, Gilmar Mendes, que nem faz parte da Primeira Turma, espinafrou Luiz F*x, dizendo que ele era “figura lamentável”.
Está certo que o STF é um tribunal nativo, e todos sabemos que as instituições nativas têm códigos de graça e elegância bastante peculiares e distantes daqueles em vigor há séculos nos países civilizados.
Dou exemplo. Xingar os pares em público e no privado e plantar notinhas contra colegas na imprensa, assim como falar fora dos autos e antecipar votos em entrevistas, é prática comum no Supremo do nosso Brasil brasileiro.
O próprio decano, quando ainda não era decano, ouviu de Luís Roberto Barroso, hoje aposentado, que ele era “uma pessoa horrível, uma mistura do mal com atraso e pitadas de psicopatia”.
Felizmente, e bem de acordo com o caráter nacional, ambos restabeleceram uma convivência marcada pela troca de gentilezas e pelo cumprimento de objetivos comuns, como o de lutar contra os invasores estrangeiros.
No caso de Luiz F*x, porém, há uma novidade: os demais integrantes da Primeira Turma, além do decano, simplesmente não toleram que o ministro tenha divergido deles e se recusado a participar do que era para ser unanimidade.
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📸 .foto/Metrópoles