Mulheres Imigrantes Podcast

Mulheres Imigrantes Podcast Contando histórias de mulheres imigrantes pelo mundo.

Nem todos os sonhos cabem na mala. Alguns a gente deixa pra trás com dor, outros a gente dobra com cuidado, na esperança...
11/07/2025

Nem todos os sonhos cabem na mala. Alguns a gente deixa pra trás com dor, outros a gente dobra com cuidado, na esperança de um dia poder viver de novo.

Imigrar é também aprender a sonhar diferente, às vezes mais devagar, às vezes mais alto.

Compartilha com a gente, qual sonho teve que guardar na mala quando decidiu recomeçar em outro país?

Olá, mulheres imigrantes! Eu vou comemorar meu aniversário no  e quero muito você lá comigo!📍 Dia: 18 de julho, Sexta-Fe...
10/07/2025

Olá, mulheres imigrantes!

Eu vou comemorar meu aniversário no e quero muito você lá comigo!

📍 Dia: 18 de julho, Sexta-Feira

🕠 A partir das 17:30

📍 Endereço: 91 Illawarra Rd, Marrickville NSW 2204

O espaço é super família, crianças são bem-vindas e ainda tem play area e menu kids pra eles se divertirem.

💃 Pra animar a noite, vamos ter DJ ou banda ao vivo e tô pedindo uma contribuição de $10 por pessoa pra ajudar com a música. Se puder colaborar, vou f**ar muito feliz!

✨ PayID: +61 423 687 247 (Bah)

🎁 E se quiser me dar um presente, que tal apoiar o Mulheres Imigrantes Podcast com um valor mensal?

O link pra isso tá na bio do nosso Instagram, é só clicar em Apoie nosso Podcast e escolher sua forma de contribuição. Vai ser incrível ter você fortalecendo esse projeto com a gente!

Lá vai ter comida e bebida pra comprar, então é só chegar e aproveitar!

📲 Pra confirmar presença, faz assim:

1️⃣ Tira um print da imagem do post onde está o QR Code

2️⃣ Vai na sua galeria de fotos e abre a imagem

3️⃣ Clica em cima do QR Code direto pela galeria (a maioria dos celulares reconhece e já abre o link)

4️⃣ Preenche rapidinho o RSVP pra eu me organizar direitinho

Pronto! Te espero lá pra gente celebrar juntas!

Episódio número 88 no ar!Falar, escrever, ouvir, ensinar. Comunicar vai além de transmitir uma mensagem, é existir no mu...
04/07/2025

Episódio número 88 no ar!

Falar, escrever, ouvir, ensinar.

Comunicar vai além de transmitir uma mensagem, é existir no mundo, é dizer “eu estou aqui”.

Neste episódio do Mulheres Imigrantes Podcast, refletimos sobre o poder transformador da comunicação nas mãos de mulheres que atravessaram fronteiras: geográf**as, linguísticas e emocionais.

Quem conta as histórias escolhe o que o mundo vai enxergar. Mas e quando as mulheres imigrantes têm pouco espaço para contar as suas próprias? O que f**a invisível?

Falamos sobre como ocupar microfones, telas e espaços de fala pode romper estereótipos, reconstruir identidades e abrir caminhos de pertencimento.

Para essa conversa, contamos com a participação de Beatriz Wagner, , jornalista com décadas de experiência na mídia multicultural australiana. Mariana Gotardo, , também jornalista, com atuação na SBS Português, e Thais Barbosa Nogueira, .barbosan, historiadora e professora de idiomas, fundadora da Craving Spanish, .

Este episódio é para quem já sentiu a voz tremer em outro idioma, para quem já duvidou do próprio lugar de fala ou se emocionou ao ouvir uma história parecida com a sua. É sobre comunicar mesmo quando o mundo parece não ouvir. É sobre manter viva a própria voz.

Episódio disponível no Spotify, Apple Podcasts e na maioria das plataformas de streaming.

Link na BIO.

Me conta nos comentários: como foi para você aprender um novo idioma e lidar com tudo o que envolve a nova cultura na qual você precisou se inserir?

“Siga a Dani, se ecrevam nomeu canal, , que eu falo que é o meu canal que eu conto a minha história, compartilhar nas re...
02/07/2025

“Siga a Dani, se ecrevam nomeu canal, , que eu falo que é o meu canal que eu conto a minha história, compartilhar nas redes socias e ir lá no instagram que é e tem o Tik Tok que é Karin Mãe do Adam e me seguir em todas as redes sociais que eu estou nessa luta. Karin Ar**ha, indicando Dani Boggione.

Trecho de uma das indicações do octogésimo sétimo episódio com a Karin Ar**ha, , e Aline Guedes . Neste episódio, conhecemos a história de uma mulher que transformou sua dor em luta, enfrentando barreiras emocionais, legais e culturais para tentar trazer seu filho de volta. Ao seu lado, uma especialista em direito internacional nos ajuda a compreender os caminhos, e os obstáculos, do sistema jurídico nesses casos.

E pra te ajudar, as indicações da Lupa Cultural:

Danny Boggione - e

Karin Ar**ha -

Aline Guedes, Advogada,

MRE Brasil – Itamaraty,

As Costureiras de Auschwitz, Livro.


Próximo episódio irá ao ar dia 4 de Julho.

Se a sua vida virasse um filme... qual seria o título?Drama, comédia, superação, aventura ou tudo junto? A jornada de um...
27/06/2025

Se a sua vida virasse um filme... qual seria o título?

Drama, comédia, superação, aventura ou tudo junto? A jornada de uma mulher imigrante daria um enredo e tanto, com lágrimas, recomeços, tropeços e muita coragem.

Se a sua história de imigração fosse um filme, qual seria o nome que apareceria nos créditos?

Pode inventar, se emocionar ou até brincar com isso.

A gente quer ver sua criatividade e suas vivências tomando forma.

Quem sabe sua resposta não vira inspiração pra nosso próximo episódio?

Responde aqui nos comentários e marca uma amiga imigrante que também tem uma história digna de cinema!

Esses foram os episódios mais ouvidos nos últimos dias! Se você ainda não escutou, corre que tá imperdível! 🔴  #67 — Seq...
26/06/2025

Esses foram os episódios mais ouvidos nos últimos dias! Se você ainda não escutou, corre que tá imperdível!

🔴 #67 — Sequestro Internacional de Menores por Genitores: Desafios Legais e a Luta de uma Mãe - e

Um episódio forte, Um episódio forte, sensível e necessário sobre maternidade, luta e sistemas que ainda falham com as mulheres.

🔴 #66 — Descanso com Bárbara dos Santos
A nossa querida podcaster, Bah fala sobre a importância de parar, respirar e entender que descansar também é parte do sucesso.

🔴 Entre Línguas #3 — Masterchef

Uma história super divertida, picante e com sabor de quero mais!

Qual desses você já ouviu? Qual te tocou mais? Conta pra gente aqui nos comentários! 👇❤️

Ouça agora em todas as plataformas de streaming.

Link na BIO.

Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói, era uma mulher brasileira, jovem, curiosa, corajosa. Estava viajando pel...
25/06/2025

Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói, era uma mulher brasileira, jovem, curiosa, corajosa. Estava viajando pela Indonésia quando sofreu um grave acidente durante uma trilha. O mais revoltante? A demora e a omissão de socorro por parte das autoridades locais e pelo guia, que a deixou sozinha, após ela ter pedido para descansar. Mas o que mais choca é ver como a sociedade, ao invés de se indignar com a falta de atendimento e omissão, escolheu apontar o dedo para ela.

“Mas o que ela foi fazer lá?” É o que estão perguntando. Essa pergunta carrega o peso de séculos de controle sobre os corpos e desejos femininos. Juliana foi fazer o que todo ser humano tem o direito de fazer: viver. Mas quando é uma mulher que se arrisca, que se aventura, que atravessa o mundo, a liberdade vira motivo de julgamento.

A verdade é que o mundo ainda não suporta mulheres livres. Preferem nos ver trancadas em casa, com medo, caladas, do que ocupando espaços, conhecendo paisagens, vivendo histórias. A liberdade feminina incomoda. Porque uma mulher livre é perigosa, ela não se curva, não se cala, não pede permissão.

Juliana foi vítima duas vezes: do acidente e do sistema que sempre abandona mulheres. E isso precisa ser dito. O problema não é ela ter feito uma trilha. O problema é uma sociedade que se recusa a garantir segurança, que não respeita a autonomia feminina e que continua reforçando que, se algo nos acontece, é culpa nossa.

Cansamos de pedir licença para existir. Cansamos de justif**ar nossos passos. Temos o direito de viver como nós quisermos!

Que o nome de Juliana ecoe como grito: o mundo precisa mudar para que viver intensamente não seja um risco apenas para mulheres.

Por:

Episódio número 87 no ar!E nessa volta do Mulheres Imigrantes Podcast para a  nossa quita temporada, ouvimos o grito sil...
19/06/2025

Episódio número 87 no ar!

E nessa volta do Mulheres Imigrantes Podcast para a nossa quita temporada, ouvimos o grito silenciado de tantas mães: o da perda, da impotência, da resistência.

Karin Ar**ha, , compartilha a sua história, de amor, dor e coragem, na luta para trazer seu filho Adam de volta ao Brasil após um sequestro internacional.
Ao lado dela, a advogada Aline Guedes () nos ajuda a entender o que diz (e o que falha em dizer) o sistema jurídico internacional sobre casos como esse.

Este episódio não é apenas um relato. É um alerta. É informação. É escuta. É rede de apoio.

🛑 Trigger warning: este episódio fala sobre sequestro de menores, violência psicológica e alienação parental.

Episódio disponível no Spotify, Apple Podcasts e na maioria das plataformas de streaming.

Durante anos, na primeira sexta-feira do mês, mulheres ao redor do mundo, tinham o privilégio de ler os seus textos. Voc...
13/06/2025

Durante anos, na primeira sexta-feira do mês, mulheres ao redor do mundo, tinham o privilégio de ler os seus textos.

Você nos presenteou com palavras que não eram só bonitas, eram necessárias. Textos que sabiam acolher no silêncio, emocionar na escuta, abraçar à distância. Em tantos momentos, eu e muitas outras mulheres nos vimos refletidas nas suas palavras. Elas eram farol quando tudo parecia escuro, abrigo quando o mundo lá fora parecia demais. Palavras suas que ainda ecoam dentro da gente.

Você foi e sempre será uma parte importante da nossa história. Porque aqui, a gente acredita no poder que a palavra tem de transformar, de curar, de empurrar pra frente, de lembrar quem nós somos. E pra nós, mulheres imigrantes, que tantas vezes precisamos nos reconstruir longe de casa, ter palavras como as suas era, e sempre será, um ato de amor e resistência.

Desejamos a você uma vida plena de afetos, coragem, sonhos realizados e muitos recomeços. Que você encontre nas suas próprias palavras, essas que tocaram tantas de nós, motivos para se reinventar sempre que precisar. Que venham novos ciclos, novos amores, novas viagens, novas páginas a serem escritas.

Parabéns, geminiana maravilhosa! Te amamos e agradecemos profundamente por tudo o que você deixou aqui com a gente.

Com amor,

Toda a equipe do

Nós mulheres fomos condicionadas a acreditar que nosso papel no mundo é servir. Servir aos maridos, aos filhos, à socied...
06/06/2025

Nós mulheres fomos condicionadas a acreditar que nosso papel no mundo é servir. Servir aos maridos, aos filhos, à sociedade. Cuidar da casa, da família, de tudo, menos de nós mesmas.

E é por isso que a trend da “esposa troféu” é tão nociva. Porque por trás da estética de unhas feitas e vestidos neutros, existe uma lógica perigosa: a de que a mulher ideal é aquela que se apaga para servir. Que acorda antes de todos, cuida da casa, das crianças, se maquia impecavelmente e ainda sorri como se tudo fosse leve.

Mas vamos aos fatos:

Mulheres são 51% da população mundial.
Produzem 50% dos alimentos.
Realizam 66% do trabalho global.
São responsáveis por 83% das famílias solo.
E ainda assim, 70% das pessoas em situação de pobreza no mundo são mulheres.
Recebem apenas 11% da renda global.
E são proprietárias de somente 1% das terras do planeta.

Sabe o que isso mostra? Que o trabalho de cuidado, aquele que fazemos de graça e por obrigação, é o que mais empobrece as mulheres ao redor do mundo.

A esposa troféu, na lógica real, não deveria estar limpando a casa e agradando o marido. Ela deveria estar tomando drinks, indo para a academia em horário de herdeira e passando o dia no spa com as amigas. Mas o que vemos sendo vendido é o oposto: mulheres se sacrif**ando para caber num molde masculino de perfeição.

E o mais grave: ensinando, sem perceber, às suas filhas e filhos que o valor de uma mulher está em servir, e não em ser.

Por isso, questionar essa ideia é urgente.

Porque mulher nenhuma nasceu pra ser prêmio de ninguém. Nosso valor não está no que fazemos pelos outros, mas no que somos por inteiro.

Deixa pra gente nos comentários o que você acha dessa “trend”.

Fonte:

O que uma menina escuta na infância, ecoa na mulher que ela vai se tranformar.Aqui estão algumas frases que toda menina ...
02/06/2025

O que uma menina escuta na infância, ecoa na mulher que ela vai se tranformar.

Aqui estão algumas frases que toda menina deveria ouvir para crescer com autoestima, coragem e liberdade de ser quem é.

Se você tem uma filha, irmã, sobrinha, afilhada ou é educadora , compartilhe com ela.

Porque quando uma menina se sente potente, o mundo se transforma!

Salva, comenta, e marca uma mulher inspiradora, e ajude a espalhar essa mensagem para que nossas meninas se tornem mulheres que vão fazer do mundo um lugar muito melhor para todos!

Ser mulher é estar onde a gente quiser. E não vai ser homem nenhum que vai nos dizer onde devemos ou não estar.Nós do Mu...
29/05/2025

Ser mulher é estar onde a gente quiser. E não vai ser homem nenhum que vai nos dizer onde devemos ou não estar.

Nós do Mulheres Imigrantes Podcast nos solidarizamos com a ministra do Meio Ambiente, , que durante uma sessão parlamentar ouviu do um senador Plínio Valério, “se ponha no teu lugar”. E eu fico aqui me perguntando: onde é esse lugar que alguns homens acham que devemos estar? Na sombra? No silêncio? No canto da sala, assistindo de longe as decisões que afetam nossas vidas e os rumos do nosso país?

Mas sabemos bem onde eles não querem que estejamos. Eles não querem mulheres nos espaços de decisão. Não querem mulheres ocupando cadeiras onde só eles sentaram por tanto tempo e agora se sentem ameaçados quando nossas vozes chegam, firmes e conscientes, para questionar, denunciar e transformar. Eles não querem que a gente ocupe microfones, tribunas, cargos de liderança ou qualquer lugar onde nossas palavras possam ecoar e inspirar outras mulheres a fazer o mesmo.

Eles querem que a gente permaneça onde o patriarcado sempre nos colocou: caladas, subalternas, domesticadas. Mas eu sinto dizer que esse tempo passou. Nós estamos ocupando, reivindicando e resistindo. E se isso incomoda, é porque estamos no caminho certo.

Eu já tive que ler, em resposta a um e-mail onde eu falava sobre um comportamento agressivo do meu abusador, a seguinte frase: “Você deveria saber o seu lugar.” E sabe de uma coisa? Eu sei. O meu lugar é onde eu quiser estar. E o seu também, Marina. E o de cada mulher que luta todo santo dia pra existir e resistir nesse mundo que ainda tenta nos apagar.

Nós temos o direito de ter opinião, de nos posicionar e de sermos ouvidas. Aliás, nós devemos ser escutadas. Somos quase 50% da população mundial. Nossa voz importa. E ela vai ecoar, sim. Vai fazer barulho, vai incomodar, vai abrir portas e derrubar muros. Porque só assim nossos direitos continuam valendo.

E se eles se incomodam, é porque estamos no caminho certo.



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