20/05/2025
Muitos acreditam que Yeshua morreu na cruz, mas lá só abriu um portal para a iluminação.
Nesses três dias, o corpo dele foi transfigurado, mas não morreu.
Ele estava no baixo astral libertando almas que estavam lá por causa da sua própria culpa e dor. E o seu amor e compaixão libertou-as.
Yeshua não foi vencido pela morte porque desenvolveu o seu corpo de imortalidade.
Ele tinha 33 anos lá e isso foi porque ele se divinizou, ou seja, sua parte humana se fundiu com sua divindade abrindo caminho para todos que desejam se conectar com seu coração.
Houve via cruzis?
Sim.
Mas foi um caminho sagrado de luz no meio da escuridão, não um castigo nem um sacrifício sangrento para acalmar um deus.
Foi o último ensinamento visível do seu corpo físico antes da transfiguração.
Yeshua concordou em caminhar nesse trecho sabendo que estava atravessando um portal iniciático. Cada passo tinha um propósito interno:
O fardo da cruz: a aceitação do karma coletivo.
A queda: a entrega ao plano divino sem resistência.
O rosto banhado de sangue e luz: a fusão entre dor humana e graça divina.
Para os Essênios, a cruz tinha um sentido muito diferente: era um símbolo solar, cósmico, a união dos quatro elementos e dos quatro pontos do universo.
Yeshua foi oferecido como chave solar na Terra, algo que ativaria uma mudança no campo coletivo humano.
Sempre focamos no sofrimento, mas foi uma libertação.
A morte nunca venceu Yeshua porque ele deixou este plano consciente e quando ele quis, quando sentiu que já tinha feito o que tinha que fazer.