Josy Stoque

Josy Stoque 📚 Leio para entender o mundo, escrevo para transformá-lo ✍🏻
📖 Bem-vinde ao clube 👇🏻 Cada um reflete o momento pessoal e histórico da autora.

Josy Stoque é formada em Comunicação Social em 2005 e possui vasta experiência na área, atuando como repórter, assessora de imprensa, roteirista, revisora, webwriter, social media e articulista. Escreve desde que aprendeu as letras e considera o ato uma terapia que a ajuda a se autoconhecer, superar as adversidades pessoais e refletir sobre as questões sociais. Aos 28 anos começou a escrever profi

ssionalmente e publicou 30 romances de forma independente e através de editoras, além de coletâneas, prefácios e contos. Criou em 2013 a Semana do Livro Nacional, um evento anual que acontecia sempre no dia do escritor (25 de outubro), com o objetivo de fomentar a literatura brasileira contemporânea e os escritores nacionais da atualidade. Em 2014, abandonou a carreira de publicitária e se dedicou integralmente à escrita de romances de ficção com temáticas realistas, que trazem debates pertinentes ao mundo contemporâneo. Alguns livros se tornaram best-seller, e sua obra de estreia foi traduzida e publicada em língua inglesa em diversos formatos, sendo a única autora independente a ser escolhida pela seleção da AmazonCrossing entre os 10 autores brasileiros selecionados. Seu objetivo é viver uma vida com propósito e utilizar seu talento para fazer a sua parte por um país mais justo e igualitário.

A chama incendiária de uma ideia pode destruir ou construir. Depende da intenção. Qual propósito a move? Quem está no co...
20/07/2025

A chama incendiária de uma ideia pode destruir ou construir. Depende da intenção. Qual propósito a move? Quem está no comando? A História está recheada de exemplos dos mais vis. Os fins não justif**am os meios, apesar de alguns acharem que sim. Criamos instituições frágeis para organizar a sociedade que facilmente colapsam se não cuidamos bem delas. A humanidade precisa de propósito para existir com plenitude, mas em que estamos depositando nossa esperança? Esse desejo de transformação não deveria estar a serviço de melhorar o mundo? E que mundo queremos? Um que protege os mais fracos ou outro que permite que manipuladores da fé usem a religião para violentar aqueles que não crêem na mesma coisa? Não tem nada de errado com a fé. O problema são aqueles que a usam para dominar e se manter no poder. O poder é o ópio do ser humano. Uma comunidade só é livre e feliz quando todo mundo é igual e não há ninguém acima do outro. 💬

Olá ☺️📖 Durante mais de 15 anos publiquei romances de diversos gêneros, experimentei o mercado editorial, fui best-selle...
19/07/2025

Olá ☺️

📖 Durante mais de 15 anos publiquei romances de diversos gêneros, experimentei o mercado editorial, fui best-seller, escrevi eróticos, thrillers, dramas e romances com personagens femininas fortes, sem imaginar o quanto eu também mudaria.

✊🏻 De uns anos pra cá, me tornei vegana, me politizei, me engajei em causas sociais e ambientais e, como muitos, também me calei por um tempo. A vida cobrou boletos, mas me deu ideias.

📝 Criei este espaço para resgatar minha voz e escrever o que realmente importa pra mim — e talvez, pra você também:

✍🏻 Escritos íntimos e reflexivos

📚 Leituras que transformam

📽️ Dicas culturais com olhar crítico

💥 Crônicas e artigos sobre o mundo que queremos mudar

💬 Aqui vou compartilhar trechos inéditos dos meus livros, artigos autorais, indicações de leitura e cultura, bastidores de criação e reflexões sobre a escrita e o nosso tempo.

⚡ Este é o meu Clube da Luta Feminista — em forma de palavras.

🤗 Seja bem-vinde. Sinta-se em casa. Comente, compartilhe, escreva de volta.

✊🏻 A revolução será literária.

📩 Se inscreva.

🔗 https://open.substack.com/pub/josystoque/p/bem-vinde-ao-meu-espaco-de-escrita?r=6o5p9&utm_campaign=post&utm_medium=web&showWelcomeOnShare=true

18/07/2025

Finalmente deram limites para esse m***a! Grande dia para o país! Bolsonaro na cadeia já!!!!! É muito pouco diante de todos os crimes e apologias que comentei ao longo da vida inteira. Mas que a justiça seja feita, principalmente pelos 700 mil mortos na pandemia!

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09/07/2025

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Dos mesmos nomes por trás dos best-sellers Eu Nunca e Proteja-me, Josy e Mila voltam com mais um conto de fadas sombrio, arrebatador e completamente viciante! 😈📖

💔 Uma golpista enviada ao inferno...
👁‍🗨 Um deus das trevas com um olhar bondoso...
❤️‍🔥 Um amor improvável nascido no além-vida...

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Não perca! Essa história vai queimar seu coração de um jeito que nem o submundo esperava! 🔥

Sempre foi nós contra eles e não fomos nós que dividimos. A desigualdade escancarada está aí para revelar o abismo que e...
05/07/2025

Sempre foi nós contra eles e não fomos nós que dividimos. A desigualdade escancarada está aí para revelar o abismo que existe entre nós. Até a classe média vive na corda bamba entre a pobreza e algum poder aquisitivo. ̧asocial ̧atributária

Justiça social já!
04/07/2025

Justiça social já!

Nunca te pedi nada! 🙂‍↕️
03/07/2025

Nunca te pedi nada! 🙂‍↕️

Imposto não é castigo. É compromisso com o bem comum.É a forma de colaborar com a sociedade através da riqueza que geram...
01/07/2025

Imposto não é castigo. É compromisso com o bem comum.
É a forma de colaborar com a sociedade através da riqueza que geramos com nosso trabalho.

Justiça tributária é simples:
Quem ganha mais, paga mais. Quem ganha menos, paga menos.

O rico não vai f**ar menos rico pagando mais imposto.
Mas o pobre pode deixar de comprar o essencial para pagar o mesmo imposto que o milionário.

Enquanto isso, o topo da pirâmide vive de privilégios — acessam saúde, educação, segurança privada, tudo comprado com dinheiro que já têm de sobra.

Nós, trabalhadores, sustentamos esse país:
Com nosso suor, com nosso consumo, com os impostos que nos cobram injustamente.

E quando surge um governo que tenta fazer o mínimo por nós, logo surgem bancos, empresários e políticos — que nada produzem, mas lucram com os nossos esforços — para dizer que não merecemos nem as migalhas.

Chega de migalhas.
Basta de injustiça.
Não existe democracia sem justiça social.

28/06/2025

Motta ativa ‘modo Eduardo Cunha’ e Centrão frita Lula

O Congresso sequestrou o governo com apoio de um Centrão que já tem lado para a eleição presidencial: o da extrema direita.

O governo federal sofreu sua maior derrota política nesta semana. Não conseguiu aprovar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras, o IOF — leia-se imposto dos mais ricos — e se viu mais uma vez nas cordas da luta política depois de ser apunhalado pelas costas.

Após costurar com as lideranças do Congresso um acordo pela aprovação do aumento do IOF, o governo Lula foi atropelado em uma votação surpresa, liderada na calada da noite pelo presidente da Câmara, Hugo Motta, do Republicanos da Paraíba. Por 383 votos a 98, o decreto que aumentaria o IOF foi revogado pelos deputados.

No Senado, a votação foi simbólica, mas o presidente Davi Alcolumbre, do União Brasil do Amapá, disse em privado que, se houvesse votação, 60 dos 81 senadores teriam aprovado a revogação. O próprio Alcolumbre promulgou a decisão e fez questão de deixar claro que se tratava de uma “derrota para o governo” que foi “construída a várias mãos”.

Poucos menos de 20 dias antes, em uma noite de domingo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e outros ministros do governo se reuniram com os presidentes das casas legislativas e líderes partidários. O encontro ocorreu na casa oficial do presidente da Câmara e terminou pouco antes da meia-noite.

Ao sair da reunião, Motta exaltou o acordo e disse se tratar de uma “noite histórica”. Em entrevista coletiva ao lado de Haddad e Alcolumbre, o presidente da Câmara festejou a forma como o acordo foi costurado: “Tivemos pela primeira vez uma reunião conjunta, com líderes da Câmara e do Senado e ministros”.

Toda essa empolgação com o acordo que aumentaria o imposto dos ricos não durou muito. Dias depois, Motta passou a dar declarações indicando que a boa relação com o governo em torno do tema havia azedado. Dos 383 votos que derrubaram o decreto, 242 vieram de partidos que têm ministérios no governo Lula.

Não é novidade que os critérios de governabilidade já não são mais os mesmos. Depois que o orçamento foi sequestrado pelo Congresso, não há mais garantia de que a concessão de cargos ministeriais resultará em votos no legislativo.

A gestão Lula vem acumulando derrotas acachapantes graças ao apoio dos partidos com os quais está dividindo fatias do governo. Há que se rever os fundamentos do governo de coalizão. Trata-se de uma tarefa complicadíssima. Não há soluções prontas no horizonte.

É importante lembrar que este não é um governo de esquerda. É um governo formado por uma frente ampla com partidos de centro, direita e esquerda. Este era o único caminho viável para impedir a permanência da extrema direita fascista e golpista no poder e possibilitar alguma governabilidade depois da eleição. A segunda parte não está acontecendo.

O acordo feito na casa de Motta parecia ser um respiro para o governo, mas foi uma breve ilusão. A maneira sórdida e traíra como a votação foi feita soou como uma declaração de guerra ao governo. O fato é que Lula está encalacrado: se conceder ministérios para setores da direita não está rendendo frutos para o governo, retirá-los pode ser ainda pior.

O Congresso brasileiro, comandado majoritariamente pela direita e extrema direita, sequestrou o governo. Resta saber como Lula governará nesse último ano e meio que resta para o pleito presidencial. O cenário está feio para os governistas. O movimento de Motta e Alcolumbre está claramente condicionado pelas próximas eleições.

Ficaram evidentes na apunhalada ao governo as digitais do senador Ciro Nogueira (leia-se bolsonarismo), do PP do Piauí. Apenas dois minutos depois de Motta anunciar nas redes sociais que colocaria a votação que derrubou o decreto do IOF em pauta, Ciro Nogueira compartilhou a publicação. O entrosamento é claro.

A guinada dos presidentes das casas legislativas contou com a intervenção bolsonarista, visando as eleições de 2026. Não restam dúvidas de que a corrida eleitoral é o pano de fundo dessa movimentação. Sem poder aumentar impostos dos ricos, o governo será obrigado a buscar novas fontes de receita.

Segundo cálculos do Ministério da Fazenda, a derrubada do decreto impacta em R$ 10 bilhões a arrecadação federal. A direita e a extrema direita tentaram empurrar o governo para um beco sem saída. Para fechar as contas, o governo teria que fazer mais novos cortes no orçamento, o que inevitavelmente prejudicaria os programas sociais.

Lula e Haddad foram colocados nessa sinuca de bico faltando pouco mais de um ano para a eleição. Motta deu sinais claros de que a conversa com o governo passará a ser outra.

Ele está disposto a interditar todas as ações do governo e fazê-lo sangrar até o fim do mandato. O objetivo é evidente: enfraquecer Lula para as eleições e tentar inviabilizar sua candidatura.

As comparações de Motta com Eduardo Cunha são inevitáveis. Até o dia da votação do impeachment, o governo de Dilma Rousseff foi inviabilizado ao se ver minado pelas pautas bombas de Cunha no Congresso. Não é à toa que Motta já tem sido chamado de Eduardo Cunha 2.0. O espírito golpista segue vivíssimo!

Enquanto corre para proteger o dinheiro dos ricos, a direita brasileira articula para empurrar a conta para os mais pobres e jogar esse ônus eleitoral no colo de Lula.

Isso f**a ainda mais nítido através da postura do deputado Arthur Lira, do PP de Alagoas, que resolveu adiar a entrega do parecer sobre o projeto que isenta de cobrança de Imposto de Renda os brasileiros que ganham até R$ 5 mil.

Para que pressa no momento em que o governo está sangrando em praça pública, não é mesmo? A popularidade do governo está em queda e é bom para eles que continue assim. Lula está sendo fritado pelo Centrão, conhecido também como direita brasileira, com o apoio, claro, do bolsonarismo.

Além de fritar Lula, o todo-poderoso Centrão pressiona o bolsonarismo a apresentar Tarcísio como candidato. Eles já sinalizaram que não aceitarão o jogo de cena que Jair Bolsonaro pretende fazer se colocando como candidato até o último minuto do segundo tempo.

Apesar de fazer os dois lados comerem em sua mão, o Centrão terá um lado na eleição presidencial: o da extrema direita. Os rumos que a política brasileira está tomando estão cada vez mais preocupantes para progressistas e democratas em geral.

O Centrão é quem dá as cartas e todas elas estão indo para o campo bolsonarista.

O retorno do bolsonarismo golpista e fascistoide ao poder pode representar o fim da democracia como a conhecemos. O governo tem muito o que trabalhar politicamente para chegar vivo nas vésperas da eleição.

Daqui até lá o Congresso atuará sob o modo sabotagem, com Hugo Motta incorporando Eduardo Cunha.

Intercept Brasil

Eu me identifiquei muito com os clássicos russos. São de uma profundidade. E nós aqui do ocidente se achando o centro do...
27/06/2025

Eu me identifiquei muito com os clássicos russos. São de uma profundidade. E nós aqui do ocidente se achando o centro do mundo quando o oriente literalmente está há milênios à nossa frente. 📖

O poder é a couraça do homem medíocre — e todo homem, em essência, carrega algo de medíocre em si. Quanto mais medíocre,...
25/06/2025

O poder é a couraça do homem medíocre — e todo homem, em essência, carrega algo de medíocre em si. Quanto mais medíocre, mais temor habita seu íntimo.

O medo, esse fio invisível que costura a alma humana, é parte da própria condição de ser. Mas o poder... ah, o poder sussurra mentiras doces ao ouvido: diz ao homem que ele é invulnerável, diz que é forte, que é mais do que os outros — quase um deus entre mortais.

E quanto mais se embriaga desse poder, mais se cerca de espelhos humanos: bajuladores que o enobrecem, que aplaudem cada palavra como se fosse oráculo, que transformam sua voz em dogma. Verdades absolutas onde só há vaidade.

A fantasia do medíocre ganha contornos de realidade dentro do seu pequeno reino. O dinheiro lhe abre portais para outros domínios, e ele caminha entre eles como um iniciado. Torna-se símbolo — ou farsa — para outros homens igualmente medíocres, que jamais alcançarão o mesmo pedestal, mas que, ainda assim, dominam suas próprias ilhas: suas casas, suas mulheres, seus filhos, seus empregados.

O poder é o vento que infla o ego, e o ego... o ego é a queda original do homem.

Trago algumas reflexões que supõem realismo e desafiam a nossa vontade política para construir a paz
23/06/2025

Trago algumas reflexões que supõem realismo e desafiam a nossa vontade política para construir a paz

Vivemos neste momento tempos dramáticos com guerras de alta letalidade, na Ucrânia, no Congo, terrivelmente na Faixa de Gaza com um genocídio a céu aberto,

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São Paulo, SP

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