Desde pequena, eu sempre fui uma força da natureza. Falava o que pensava, liderava grupos, tomava decisões. Enquanto outras meninas eram incentivadas a serem doces e discretas, eu era chamada de "mandona". A sociedade tentava me encaixar em um molde que nunca coube em mim.
📌 Diziam que eu falava demais.
📌 Diziam que eu era intensa demais para uma mulher.
📌 Diziam que para ser admirada, eu precisa
va diminuir minha voz.
📌 Diziam que para ser amada, eu precisava ser menos eu. Essa luta me seguiu por toda a vida. No trabalho, precisei provar minha competência duas vezes mais que qualquer homem. Nos relacionamentos, ouvi incontáveis vezes que minha presença era forte demais, que minha opinião "oprimia". Até no consultório, quando eu me recusava a seguir o caminho comum e queria revolucionar os tratamentos capilares, duvidaram de mim. Mas eu nunca me apaguei. Nunca deixei que silenciassem quem eu sou. Mesmo assim, um dia, o espelho tentou me calar. A vida me colocou desafios que testaram minha força de uma forma que eu nunca imaginei. Problemas de saúde, oscilações de peso, cirurgias, mudanças hormonais. O que começou como desafios internos logo se manifestou no que eu via diante do espelho. Meu cabelo começou a cair. Não era apenas um problema estético. Era um lembrete diário de que algo estava fora do meu controle. Cada fio no travesseiro me fazia questionar:
"Será que eu estou desaparecendo?"
"Será que eu estou me tornando menor do que sempre fui?"
E então eu vi que não era só eu. Quantas mulheres estavam passando por isso? Quantas mulheres poderosas, cheias de vida, estavam se sentindo invisíveis porque o tempo, a sociedade e a medicina tradicional não as enxergavam mais?
🔺 Mulheres que tinham sido vibrantes, mas que agora sentiam que estavam sumindo.
🔺 Mulheres que haviam passado a vida inteira ouvindo que precisavam caber em um molde.
🔺 Mulheres que queriam encontrar uma forma de resistir a esse apagamento. Foi aí que eu percebi:
💡 O apagamento feminino não é um destino. Ele é um sistema.
💡 E todo sistema pode ser quebrado. Não aceitei a resposta que a medicina tradicional me dava. Recusei os tratamentos genéricos, as promessas vazias, a empurroterapia que só sugava o dinheiro das mulheres sem trazer solução real. Eu me tornei minha própria cobaia, estudando profundamente a ciência da tricologia e do envelhecimento feminino. E então, nasceu o Método CAHPEX.
📌 Um método para mulheres que se recusam a sumir.
📌 Uma resposta para quem não aceita ser invisível.
📌 Uma ponte entre a ciência e a identidade. Hoje, eu não sou apenas uma tricologista. Eu sou a guia da revolução contra o apagamento feminino. Na Oasyum, minha missão não é apenas tratar fios.
É trazer essas mulheres de volta para si mesmas. Eu entendo o medo delas porque eu já estive ali. Eu sei o que é sentir que o tempo está te apagando. Mas eu também sei o que é tomar o controle de volta e resgatar sua própria presença. Se você está lendo isso e sente que sua identidade está escorrendo entre os dedos junto com cada fio que cai…
Saiba que você não está sozinha. Saiba que há uma saída. Você não nasceu para desaparecer. Você não precisa aceitar que seu reflexo se torne um borrão do que você já foi. O tempo não precisa ser seu inimigo – ele pode ser seu aliado, se você souber como usá-lo a seu favor. Essa não é apenas uma luta por cabelo.
É uma luta pela sua identidade. Pela sua presença. Pela sua história. E eu estou aqui para guiar você nessa jornada de volta para si mesma.