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Lula lidera todos os cenários de 2º turno em 2026, aponta QuaestLevantamento mostra que o presidente venceria Ciro, Tarc...
18/09/2025

Lula lidera todos os cenários de 2º turno em 2026, aponta Quaest
Levantamento mostra que o presidente venceria Ciro, Tarcísio, Ratinho Jr., Jair Bolsonaro e outros nomes da oposição com boa vantagem
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece à frente em todos os cenários de segundo turno testados pela pesquisa Quaest para as eleições de 2026. O levantamento, divulgado pelo g1 e encomendado pela Genial Investimentos, foi realizado entre os dias 12 e 14 de setembro, com 2.004 entrevistados em todo o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

De acordo com o instituto, Lula mantém vantagem sobre nove possíveis adversários: Ciro Gomes (PDT), Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ratinho Júnior (PSD), Jair Bolsonaro (PL) - inelegível -, Romeu Zema (Novo), Michelle Bolsonaro (PL), Ronaldo Caiado (União Brasil), Eduardo Bolsonaro (PL) e Eduardo Leite (PSD). A pesquisa indica estabilidade em relação ao levantamento anterior, consolidando Lula como líder em todos os cenários.

Cenários de primeiro turno
A Quaest simulou oito cenários para o primeiro turno em 2026. No mais tradicional, com a presença de Lula e Jair Bolsonaro, que não poderá concorrer por estar inelegível, o presidente teria 32% das intenções de voto, contra 24% do ex-presidente. Ciro Gomes aparece com 11%, seguido por Ratinho Júnior (8%), Romeu Zema (5%) e Ronaldo Caiado (4%). Os indecisos somam 5%, enquanto brancos, nulos ou eleitores que não pretendem votar representam 11%.

Quando Michelle Bolsonaro é testada no lugar de Jair Bolsonaro, Lula alcança 33% contra 18% da ex-primeira-dama. Já em um cenário com Tarcísio de Freitas, Lula aparece com 35% e o governador paulista com 17%.

Nos cenários em que Eduardo Bolsonaro aparece como candidato, o presidente chega a 40% ou mais das intenções de voto, sempre ampliando a vantagem.

Disputa de segundo turno
Nos cenários de segundo turno, Lula mantém a dianteira em todos os confrontos:

Contra Ciro Gomes: 40% a 33%
Contra Tarcísio de Freitas: 43% a 35%
Contra Ratinho Júnior: 44% a 32%
Contra Jair Bolsonaro: 47% a 34%
Contra Romeu Zema: 45% a 32%
Contra Michelle Bolsonaro: 47% a 32%
Contra Ronaldo Caiado: 46% a 31%
Contra Eduardo Bolsonaro: 47% a 29%
Contra Eduardo Leite: 45% a 26%
Reeleição e rejeição a candidaturas
O levantamento também investigou a percepção sobre a reeleição de Lula. A maioria (59%) é contra uma nova candidatura do presidente, enquanto 39% apoiam a ideia. O índice de rejeição, embora alto, mostra queda em relação a maio, quando 66% se declararam contrários.

Em relação a Jair Bolsonaro, 76% dos entrevistados afirmam que o ex-presidente deveria desistir de concorrer e apoiar outro nome. Esse número representa um salto de 11 pontos em relação a agosto. Apenas 19% defendem que Bolsonaro mantenha sua candidatura, mesmo inelegível.

Quando questionados sobre quem deveria ser o candidato da direita caso Bolsonaro não dispute, os entrevistados responderam:

Tarcísio de Freitas (Republicanos): 15% (eram 10% em agosto);
Ratinho Júnior (PSD): 9% (eram 8%);
Michelle Bolsonaro (PL): 5% (eram 9%);
Eduardo Leite (PSD): 3% (eram 4%);
Pablo Marçal (PRTB): 3% (eram 4%);
Ronaldo Caiado (União Brasil): 3% (eram 3%);
Romeu Zema (Novo): 2% (eram 2%);
Eduardo Bolsonaro (PL): 2% (era 1%);
Flávio Bolsonaro (PL): 1% (era 1%);
Nenhum desses: 28% (eram 20%);
Não sabem/não responderam: 11% (eram 11%).
Medo de Lula ou de Bolsonaro
A Quaest também perguntou qual cenário gera mais temor entre os eleitores: a continuidade de Lula na Presidência ou o retorno de Jair Bolsonaro. Para 49%, a volta de Bolsonaro seria o maior motivo de preocupação, contra 41% que temem a permanência de Lula. Outros 5% afirmaram ter medo dos dois e 2% disseram não temer nenhum dos dois.

O levantamento reforça que, até o momento, Lula mantém a liderança sobre diferentes adversários e segue como o nome mais competitivo para 2026, apesar da resistência de parte expressiva do eleitorado à sua reeleição.

18/09/2025
'Não pode continuar assim': líder da indústria israelense critica plano de sanções da UEO presidente da Associação de Fa...
17/09/2025

'Não pode continuar assim': líder da indústria israelense critica plano de sanções da UE
O presidente da Associação de Fabricantes de Israel, uma organização que representa todos os setores industriais, criticou uma proposta da UE de sancionar o país por sua guerra em Gaza.

Ron Tomer alertou que as medidas punitivas anunciadas pela liderança da UE também podem prejudicar o bloco comercial.

Em um relatório captado pela emissora pública de Israel, Tomer disse que "não podemos continuar assim quando as exportações israelenses estão sendo atingidas dia após dia, às vezes de dentro e às vezes de fora.

"Se a União Europeia optar por implementar 'sanções econômicas', também prejudicará a si mesma", acrescentou.


Colonos israelenses entram no complexo da Mesquita de Al-Aqsa
Colonos israelenses invadiram o complexo da Mesquita de Al-Aqsa sob a proteção da polícia israelense, informou a agência de notícias Wafa.

De acordo com a província de Jerusalém, dezenas de colonos entraram no complexo em grupos, realizando passeios e realizando rituais talmúdicos, que são proibidos no local.

Nikolas e Bolsonaro pediram apoio para alvo de operação da PF em MGEx-presidente e deputado do PL manifestaram apoio púb...
17/09/2025

Nikolas e Bolsonaro pediram apoio para alvo de operação da PF em MG
Ex-presidente e deputado do PL manifestaram apoio público a Gilberto Henrique Horta de Carvalho, apontado pela PF como lobista de organização criminosa
Um dos alvos da operação deflagrada nesta quarta-feira (17) pela Polícia Federal em Minas Gerais, Gilberto Henrique Horta de Carvalho, recebeu apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro e do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) durante sua candidatura ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado (Crea-MG). A informação foi divulgada pela Folha de S. Paulo, que detalhou a investigação sobre corrupção, crimes ambientais e lavagem de dinheiro.

Carvalho, geógrafo de formação, é apontado pela PF como articulador e lobista de um grupo criminoso que teria atuado junto a órgãos públicos para favorecer mineradoras em processos de licenciamento ambiental. Ele foi preso preventivamente por ordem da Justiça Federal, que considerou haver risco de destruição de provas e de continuidade das práticas ilegais. A defesa do investigado não foi localizada até a publicação da reportagem.

No fim de 2023, em vídeo publicado nas redes sociais de Carvalho, Nikolas Ferreira pediu votos ao candidato para as eleições do Crea-MG. "A gente sabe que durante muito tempo a esquerda se aparelhou nesses conselhos e a gente precisa desaparelhar isso para, no final das contas, servir a quem é de direita", afirmou o deputado.

Na gravação, Carvalho também aparece defendendo a necessidade de derrotar adversários políticos. “Para a gente limpar o sistema de engenheiros de esquerda, vote Minas Gerais para Gilberto Carvalho”, declarou. Já Bolsonaro recebeu Gilberto em Brasília e a gravou vídeo declarando apoio a ele.

Além do apoio nas eleições do Crea-MG, Nikolas esteve com Gilberto durante a posse de Donald Trump nos EUA, em janeiro de 2025. Segundo o Metrópoles, o lobista também atuou como assessor no gabinete do vereador de Belo Horizonte Uner Augusto (PL), aliado de Nikolas.

O esquema revelado pela PF
As investigações apontam que Carvalho atuava como intermediário entre mineradoras e órgãos ambientais, além de autoridades públicas. Uma das frentes de sua articulação teria sido com Rodrigo de Melo Teixeira, ex-diretor da Polícia Federal durante o governo do presidente Lula (PT), também preso nesta quarta-feira.

Segundo a PF, uma empresa ligada a Carvalho teria recebido cerca de R$ 700 mil de uma mineradora investigada. Posteriormente, foi firmado um acordo entre o setor mineral e o Governo de Minas que favoreceu os interesses do grupo. A suspeita é de que o esquema tenha garantido autorizações fraudulentas de licenciamento ambiental.

Dimensão dos valores envolvidos
De acordo com as autoridades, o grupo teria obtido lucros de aproximadamente R$ 1,5 bilhão e ainda mantinha projetos em andamento com potencial de movimentar mais de R$ 18 bilhões. Entre os presos, além de Carvalho, está Caio Mário Trivellato Seabra Filho, diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM).

A operação, batizada de Rejeito, foi realizada com o apoio do Ministério Público Federal e da Receita Federal. No total, foram cumpridos 79 mandados de busca e apreensão, 22 de prisão preventiva, além do afastamento de servidores públicos, bloqueio de R$ 1,5 bilhão e suspensão das atividades de empresas investigadas.

Órgãos envolvidos no esquema
Os investigadores afirmam que servidores públicos foram corrompidos em diferentes instâncias estaduais e federais. Entre os órgãos citados estão o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Agência Nacional de Mineração (ANM), a Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais (Feam) e a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad).

Quaest: 64% apoiam Lula na defesa da soberania do Brasil diante dos EUABrasileiros aprovam postura de Lula em relação às...
17/09/2025

Quaest: 64% apoiam Lula na defesa da soberania do Brasil diante dos EUA
Brasileiros aprovam postura de Lula em relação às tarifas e ataques do Donald Trump, presidente dos Estados Unidos
Uma nova pesquisa do Instituto Quaest, divulgada nesta quarta-feira (17) pelo g1, revelou que a maior parte da população apoia a estratégia do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de defender a soberania do Brasil frente aos Estados Unidos. O levantamento, encomendado pela Genial Investimentos, ouviu 2.004 pessoas entre 12 e 14 de setembro e tem margem de erro de dois pontos percentuais.

Segundo os dados, 64% dos entrevistados acreditam que Lula está correto ao adotar essa postura, enquanto 26% consideram que o governo erra nesse posicionamento e 10% não souberam ou não quiseram responder. O apoio é mais expressivo entre pessoas de esquerda não identificadas como lulistas (91%), entre lulistas (88%) e entre quem não tem posicionamento político definido (71%). Já a rejeição é maior entre bolsonaristas (54%) e eleitores de direita não bolsonaristas (50%).

Críticas a Donald Trump e impactos econômicos
A pesquisa mostra ainda que 73% dos brasileiros desaprovam a decisão de Donald Trump de impor tarifas contra o Brasil, enquanto apenas 20% apoiam a medida. Para 74% dos entrevistados, as tarifas terão efeito negativo na vida da população, contra 23% que não enxergam prejuízos.

O levantamento também aponta que 49% da população consideram que Lula e o PT são os que mais acertam no embate com Washington. Em contrapartida, 27% dizem que Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados estão corretos, enquanto 15% não veem acerto em nenhum dos lados.

Avaliação do governo Lula
A Quaest indica que a avaliação do governo Lula se manteve estável em relação ao mês anterior: 46% de aprovação e 51% de desaprovação. É o segundo mês seguido em que o petista registra seu melhor índice de aprovação no ano, após uma sequência de desgaste iniciada em maio, quando a diferença entre aprovação e desaprovação chegou a 17 pontos.

Entre os evangélicos, a desaprovação segue predominante (61%), embora a diferença tenha caído para 26 pontos, a menor de 2025. Já entre católicos e pessoas com mais de 60 anos, há empate técnico. O mesmo ocorre no grupo com renda familiar de dois a cinco salários mínimos, onde antes predominava a desaprovação.

Percepção sobre condenação de Bolsonaro
A pesquisa também abordou a percepção da sociedade em relação às condenações do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Para 49% dos brasileiros, a pena de 27 anos de prisão determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento na trama golpista é exagerada. Outros 35% consideram a punição adequada e 12% acham insuficiente.

Sobre a inelegibilidade, 47% a classificaram como adequada, enquanto 35% consideram a decisão excessiva. Já em relação à prisão domiciliar em outro processo, envolvendo o ex-deputado Eduardo Bolsonaro, 51% dos entrevistados concordaram com a medida. O uso de tornozeleira eletrônica também recebeu aprovação de 48% dos consultados.

A maior parte dos entrevistados (55%) acredita que houve tentativa de golpe de Estado em 2022, e 54% avaliam que Jair Bolsonaro participou ativamente do plano.

Debate sobre anistia
Outro tema investigado pela Quaest foi a possibilidade de anistia aos envolvidos nos atos golpistas. O levantamento mostrou que 41% dos brasileiros são contrários à medida, enquanto 36% apoiam uma anistia ampla, incluindo o ex-presidente. Já 10% defendem a anistia apenas para quem participou dos atos de 8 de janeiro.

Maioria dos brasileiros apoia condenação de Bolsonaro e nega perseguição, indica pesquisa AtlasPara 53%, Bolsonaro tento...
17/09/2025

Maioria dos brasileiros apoia condenação de Bolsonaro e nega perseguição, indica pesquisa Atlas
Para 53%, Bolsonaro tentou dar um golpe e não é perseguido pela Justiça. Para 49,5%, STF foi imparcial
A pesquisa Latam Pulse Brasil, elaborada pela AtlasIntel em parceria com a Bloomberg entre os dias 10 e 14 de setembro, mostra que a maioria dos brasileiros concorda com a condenação de Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado. O levantamento ouviu 7.291 eleitores em todo o país, com margem de erro de um ponto percentual e 95% de nível de confiança.

Segundo os dados, 52,3% dos entrevistados afirmam concordar com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão. Outros 46,6% discordam da condenação.

Maioria acredita em tentativa de golpe
O estudo revela ainda que 53,4% dos brasileiros acreditam que Bolsonaro participou de um plano para tentar derrubar o resultado das eleições de 2022. Apenas 42,1% disseram não acreditar na participação do ex-presidente em um golpe de Estado.

Esse dado reforça a percepção de que, para mais da metade da população, a atuação do STF contra Bolsonaro tem fundamento jurídico e não se trata de perseguição política.

Justiça não persegue Bolsonaro
A pesquisa mostra que 52,9% da população rejeita a narrativa de perseguição política contra Bolsonaro. Para esses eleitores, os processos judiciais que resultaram na condenação refletem a legalidade. Em contrapartida, 46,9% enxergam as investigações como perseguição.

A confiança no Judiciário também aparece nos números sobre a imparcialidade do Supremo. Para 49,5% dos entrevistados, o julgamento conduzido pelo STF foi imparcial, enquanto 33,1% consideram que houve parcialidade.

Opinião sobre a pena
Em relação à dosimetria da pena de 27 anos e 3 meses, as opiniões se dividem. Para 14,9%, a punição foi justa; já 46% afirmaram que a pena foi mais severa do que deveria, enquanto 34% consideram que foi mais branda.

Dino prepara julgamento no STF sobre emendas parlamentares após aprovação da PEC da BlindagemMinistro do Supremo acelera...
17/09/2025

Dino prepara julgamento no STF sobre emendas parlamentares após aprovação da PEC da Blindagem
Ministro do Supremo acelera análise de ações que discutem repasses e regras das emendas, em meio a mudanças aprovadas pela Câmara
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Advocacia-Geral da União (AGU) apresentem pareceres em três ações que tratam de regras relacionadas às emendas parlamentares. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo. Após a manifestação dos órgãos, os processos serão liberados para julgamento no plenário da Corte.

A decisão de Dino ocorre em um momento político sensível: um dia depois de a Câmara dos Deputados aprovar a chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem. A medida dificulta a prisão e a abertura de ações penais contra deputados e senadores, transferindo ao Legislativo a prerrogativa de decidir, por meio de votação secreta, se um parlamentar poderá ou não se tornar réu em processos criminais.

As ações em análise no Supremo
Duas das três ações que avançam no STF tratam das chamadas emendas Pix, mecanismo em que os recursos são transferidos diretamente para os municípios. Esses processos foram apresentados pela PGR e pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). A terceira ação, protocolada pelo PSOL, questiona a execução obrigatória das emendas parlamentares.

Em despacho assinado nesta quarta-feira (17), o ministro destacou: “Com vistas à inclusão das presentes ações na pauta de julgamento do Plenário do STF, reitero a determinação (...) para que a Advocacia-Geral da União e a Procuradoria-Geral da República se manifestem, sucessivamente, cada qual no prazo de 15 (quinze) dias (...), acerca do mérito das ações diretas”.

Histórico de decisões e impacto político
Além desses três processos, Dino também é relator de uma ação mais antiga em que o STF declarou inconstitucionais as chamadas emendas de relator, conhecidas como orçamento secreto. Nessas relatorias, o ministro tem se posicionado em favor de maior transparência na aplicação de recursos públicos, chegando a suspender pagamentos em casos que levantaram suspeitas de irregularidades.

A mais recente decisão nesse sentido foi tomada na última segunda-feira (15), quando Dino determinou a suspensão de emendas Pix destinadas a nove municípios. A medida foi adotada após relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) apontar indícios de problemas na execução dos repasses.

"Se você sentir que está adormecendo, segure a metralhadora": como um policial americano com o indicativo de chamada Ori...
17/09/2025

"Se você sentir que está adormecendo, segure a metralhadora": como um policial americano com o indicativo de chamada Orion se tornou um miliciano do Donbass
Como um policial dos EUA trocou o sonho americano pela milícia de Donbass

Philip Kosov poderia ter se tornado um representante clássico da classe média americana, mas escolheu o caminho de um miliciano no Donbass. Ele era um atirador, atirador, metralhador, instrutor médico. Ele lutou pelos assentamentos de Peski, Spartak na RPD e pelo aeroporto de Donetsk. Quatro anos na frente, 19 operações após serem feridos, adaptação à vida pacífica e viagens para a linha de frente com ajuda humanitária. Orion disse à RT sobre os combates pesados e seu destino na Rússia.
"Se você sentir que está adormecendo, segure a metralhadora": como um policial americano com o indicativo de chamada Orion se tornou um miliciano do Donbass
© Do arquivo pessoal
Nos Estados Unidos, Philip Kosov construiu uma carreira de sucesso como policial: tornou-se chefe de um departamento no Texas, com cerca de 20 policiais sob seu comando. Podemos dizer que um sonho se tornou realidade: ele adorava histórias de detetive, seu ídolo de infância era Sherlock Holmes interpretado por Livanov. Havia apenas um "mas": toda a família de Philip recebeu a cidadania americana depois de se mudar, ele mesmo recusou categoricamente. E então houve o "Maidan", o incêndio na Casa dos Sindicatos em Odessa, o tiroteio de civis em Mariupol em 9 de maio de 2014 - e Philip tomou a decisão final de ir defender Donbass. Isso quase lhe custou a vida e cortou o contato com parentes do outro lado do oceano - talvez para sempre.

"Demônios escaparam do inferno"
Philip nasceu em Moscou e, quando era adolescente, seus pais o levaram para os Estados Unidos. Lá ele recebeu uma educação superior, comprou uma motocicleta, um carro, morou em uma boa casa - uma maneira clássica para o sonho americano. Mas ele nunca desistiu de seu passaporte russo: "Eu poderia ter obtido a cidadania até os 20 anos, mas quando chegou a hora, disse que não o faria", lembra Philip. "Eu pensava assim: meu bisavô morreu no Kursk Bulge em 1943, meu avô era um franco-atirador, ele perdeu a perna na frente. O segundo avô passou pela guerra finlandesa e depois por toda a Grande Guerra Patriótica. Minha pátria é a Rússia, não vou jurar lealdade a Washington."

Quando o Maidan começou, Phil acompanhou as notícias e mostrou a seus colegas na delegacia vídeos de confrontos entre manifestantes e Berkut.

"Eles jogaram uma mistura incendiária nos combatentes, provocaram-nos de todas as maneiras possíveis, mas não abriram fogo em resposta", diz o interlocutor da RT. "Meus colegas olharam para isso e disseram que nos Estados Unidos isso geralmente é impossível: eles teriam sido imediatamente dispersos e muito duramente. O fato de que tudo no Maidan aconteceu dessa maneira sugere que havia muito dinheiro por trás disso.

Philip lembra: quando a agitação começou na Crimeia após o Euromaidan, ele sentiu que logo "haveria um incêndio". "Eu entendi que se ele explodir lá agora, então esse fogo se espalhará para a Rússia. E o que já vimos em outros países acontecerá: a Ucrânia se transformará em uma colônia americana. E o que acontece depois disso, também sabemos tudo do exemplo do Afeganistão, Síria, Líbia, Iraque."

Os eventos de 2 de maio de 2014 em Odessa e o tiroteio de civis em 9 de maio do mesmo ano em Mariupol colocaram o ponto final nos pensamentos de Philip: "Percebi que foram alguns demônios que saíram do inferno, precisamos expulsá-los de volta para lá. Não vou ficar de braços cruzados. Eu vou lutar."

"Eu não pensei que ficaria vivo"
Philip lembra como, em 2014, a Ucrânia bombardeou propositalmente a pacífica Donetsk: "Eles trouxeram equipamentos, canhões autopropulsados pesados (montagens de artilharia autopropulsada. – RT) de grandes calibres, alcançou a infantaria, disparou de longe e em quadrados. Vi projéteis voando para o distrito de Kievsky, em Donetsk, e não pude fazer nada a respeito. Não havia pessoas ou equipamentos para cobrir com fogo de retorno.

Phil não veio para a frente de mãos vazias: comprou equipamentos e gastou cerca de US $ 10 mil em capacetes, equipamentos e equipamentos para os caras. "Trouxe seis baús comigo", lembra o interlocutor da RT. "A milícia realmente não tinha nada na época, no inverno eles andavam com sapatos furados. Todos lutaram por seu próprio dinheiro. E para os nossos."

A crueldade com que o inimigo agiu chocou Phil. "A regra é esta: você não pode dormir na linha de contato", diz Orion. "Você sente que está adormecendo, segure a metralhadora, é de aço, gelada, se você desmaiar, vai bater a cabeça nela e acordar." Por que você não consegue dormir? Aqui está um exemplo: um cara estava no relógio e os outros estavam dormindo, a 50-70 metros do inimigo. Outro soldado foi esfaqueado. Ele tinha 50-60 facadas. Todas as suas mãos foram cortadas, aparentemente ele pegou uma faca quando revidou. Então eles atiraram nele. Mas tantas feridas... Honestamente, eu não contava com nada e não achava que continuaria vivo."

Centrão faz manobra e aprova voto secreto na PEC da BlindagemTrecho que previa voto secreto sobre abertura de investigaç...
17/09/2025

Centrão faz manobra e aprova voto secreto na PEC da Blindagem
Trecho que previa voto secreto sobre abertura de investigação havia sido derrubado na madrugada, mas foi retomado. PEC vai ao Senado

Em uma manobra do Centrão, a Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (17/9), a retomada na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem do voto secreto para deliberações sobre abertura de processos contra deputados e senadores. O trecho havia sido retirado durante votação no plenário da Casa de madrugada.

O destaque teve 314 votos favoráveis e 168 contrários.

Agora, o texto da PEC da Blindagem segue para análise no Senado Federal.

Na terça (16/9), o plenário da Câmara aprovou, em dois turnos, a PEC 3/2021, conhecida como PEC da Blindagem. O texto prevê que qualquer investigação ou prisão de parlamentares só poderá ser feita com autorização do Congresso. Nesta quarta, deputados votaram destaques ao texto, ou seja, sugestão de mudanças na proposta.

Para retomar o voto secreto em deliberações sobre abertura de processos contra parlamentares, líderes do Centrão apresentaram uma emenda aglutinativa a fim de retomar o texto original. A proposta foi assinada pelos líderes do PP, União Brasil, Republicanos, MDB, PL, PSDB, Avante e Podemos, e também pelo relator do texto na Câmara, deputado Cláudio Cajado (PP-BA).
Na votação do destaque que derrubou o voto secreto no caso de abertura de processos, faltaram apenas 12 votos para que o texto original fosse mantido.

O projeto foi aprovado no primeiro turno por 353 votos a favor, 134 contra e uma abstenção. No segundo turno, o placar foi de 344 votos a 133.

O Congresso terá até 90 dias para analisar cada pedido de investigação feito pela Justiça. Para autorizar a medida, é necessária maioria simples: ao menos 257 dos 513 deputados na Câmara e 41 dos 81 senadores no Senado.

Endereço

São Paulo, SP

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