Tom do nosso quintal

Tom do nosso quintal Venha se juntar a nós em uma celebração da cultura popular do Sertão Central.

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19/12/2023

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🪗ℂ𝕠𝕟𝕥𝕒𝕞𝕠𝕤 𝕔𝕠𝕞 𝕤𝕦𝕒 𝕡𝕣𝕖𝕤𝕖𝕟ç𝕒 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕖𝕟𝕔𝕖𝕣𝕣𝕒𝕣 𝕠 𝕒𝕟𝕠 𝕔𝕠𝕞 𝕔𝕙𝕒𝕧𝕖 𝕕𝕖 𝕠𝕦𝕣𝕠 𝕟𝕠 ℂ𝕚𝕟𝕖 ℂ𝕝𝕦𝕓𝕖 𝕊𝔸𝕃ℂ𝕀ℕ𝔼 𝕟𝕒 ℂ𝕒𝕤𝕒 𝕕𝕒 ℂ𝕦𝕝𝕥𝕦𝕣𝕒.🏤

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🍿Salcine Cineclube 📽️🎦Sessão cineclubista com interação de linguagens📌 Incentivo:  através da Lei Paulo Gustavo, Ministé...
13/12/2023

🍿Salcine Cineclube 📽️

🎦Sessão cineclubista com interação de linguagens

📌 Incentivo:
através da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal.

FESTIVAL DE CULTURA POPULAR, EM SALGUEIRO, MOSTRA QUE VEIO PARA FICAR!Foram quatro dias memoráveis com oito atrações, ca...
01/12/2023

FESTIVAL DE CULTURA POPULAR, EM SALGUEIRO, MOSTRA QUE VEIO PARA FICAR!

Foram quatro dias memoráveis com oito atrações, cada uma representando um município do sertão central. Entre uma apresentação e outra, os poetas declamadores da Academia de Poetas do Sertão Central surpreenderam o público mostrando que, sim, a chama da poesia inspirada no cordel e na cultura popular está bem acesa com potencial de se tornar um chamariz para Salgueiro e região. Ao mesmo tempo, artesãs e artesãos expuseram seus produtos para a venda, configurando “O Tom” como um espaço de sustentabilidade econômica para os fazedores de cultura.

O Tom do Nosso Quintal está em sua segunda edição e se consolida como o único painel das manifestações artístico-culturais da microrregião do sertão central em sua forma mais representativa possível. Subiram ao palco o Coral de Aboios de Serrita, impressionando o público com o som vocal usado pelo vaqueiro na condução do gado pela caatinga e que tem forte influência do canto gregoriano.

Já o grupo Zumbi Dança Afro e Percussão, formado por jovens de Mirandiba, hipnotizou a plateia com a riqueza de músicas que contam a história de mulheres e homens negros escravizados pelos colonizadores brasileiros, com o riquíssimo detalhe que o município tem 25 quilombos remanescentes. Isso torna o espetáculo um registro cantado, fortalecido pela dança, o bater dos tambores e pelo resgate da estética afro.

A banda de pífanos Alvorada de Santa Rita trouxe um recado para as autoridades: cada vez mais em declínio, pifeiros e artesãos do instrumento de sopro tradicional precisam com urgência serem fomentados, antes que sejam, totalmente, extintos.

Mais do que lazer, as apresentações foram verdadeiras aulas espetáculos, um momento de reencontro com a identidade nordestina. Nesse sentido, a Cia de Dança na Pisada do Sertão Terranovense mostrou de tudo um pouco: caboclinho, coco, maracatu, ciranda e afro. Foi um grande show, um trabalho cercado de muito colorido, diversidade de figurinos e coreografias bem ensaiadas.

As noites eram, sempre, encerradas com sanfoneiros: Edgar do Cedro, Valmir Maracanã (São José do Belmonte) e Luís de Verdejante, quando o público saia das cadeiras para dançar. Soltos, em pares, mulher com mulher, os mais tímidos se mexendo sem sair do lugar. O importante é que todo mundo dançou o pé de serra, xotes, o baião e a mazurca - um repertório que contemplou desde clássicos até as composições mais recentes como o forró das antigas. Vale destacar Antônio da Mutuca e seus oito baixos que têm chamado a atenção dos críticos e estudiosos da sanfona. O pequeno instrumento, também, é conhecido como pé de bode e de difícil execução. Uma raridade, especialmente porque não é mais fabricado. Antônio foi destaque em diversos programas da Rede Globo, entre eles, o Fantástico, Bom dia Brasil, Bom dia Pernambuco e em canais como o Futura e Record.

A técnica em administração, Maria Aparecida Almeida, esteve presente nas quatro noites e não perdeu tempo: forrozou muito e se confraternizou com os amigos: “Obrigada por esse projeto lindo e rico que vocês nos proporcionaram. Foram noites maravilhosas em que a energia de um povo reinou e que só a cultura pode nos dar”. Ela, ainda, completou: “Senti em cada noite, à cada apresentação, o respeito, o cuidado, empatia a cada um que ali chegava”.

A produtora cultural do projeto, Nivaneide Costa, fez um pequeno balanço sobre o trabalho: “Foi gratificante poder realizar essa 2ª edição do Tom do Nosso Quintal. Pude ver que as cerca de 150 pessoas por noite que estiveram presentes apreciaram as manifestações, a cultura popular que é nossa e que pertence à nossa identidade. Elas tiveram a oportunidade de conhecer o que as oito cidades do sertão central têm pra mostrar, cada uma com sua particularidade. Tenho certeza que, no próximo ano, a gente vai proporcionar tudo isso novamente”.

O Tom do Nosso Quintal foi realizado de 27 a 30 de novembro, coordenado por Gustavo Matias, e realizado pela produtora Costa Criações Culturais, com o incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura – Funcultura/Fundarpe e Governo do Estado de Pernambuco.

Realização:
Apoio:
Incentivo:

Coral Aboios de Serrita e do sanfoneiro Edgar do Cedro, o projeto O Tom do Nosso Quintal no palco do pátio do Memorial d...
29/11/2023

Coral Aboios de Serrita e do sanfoneiro Edgar do Cedro, o projeto O Tom do Nosso Quintal no palco do pátio do Memorial do Couro

SERVIÇO:
O Tom do Nosso Quintal
Terça-feira (28) – Coral de Aboios e Edgar do Cedro
Quarta-feira (29) – Valmir Marcanã e Cia de Dança na Pisada do Sertão Terranovense
Quinta-feira (30) – Luiz de Verdejante e Grupo Zumbi Dança Afro e Percussão
Local: Pátio do Memorial do Couro, às margens do Açude Velho
Horário: A partir das 19h30
Instagram: https://instagram.com/costa_criacoes_culturais?igshid=OGQ5ZDc2ODk2ZA==
Entrada gratuita

NO PENÚLTIMO DIA DE PROGRAMAÇÃO, FESTIVAL, EM SALGUEIRO, TRAZ VALMIR MARACANÃ E CIA DE DANÇA NA PISADA DO SERTÃO TERRANO...
29/11/2023

NO PENÚLTIMO DIA DE PROGRAMAÇÃO, FESTIVAL, EM SALGUEIRO, TRAZ VALMIR MARACANÃ E CIA DE DANÇA NA PISADA DO SERTÃO TERRANOVENSE

Depois das apresentações do Coral Aboios de Serrita e do sanfoneiro Edgar do Cedro, o projeto O Tom do Nosso Quintal traz ao palco do pátio do Memorial do Couro, nessa quarta-feira (29), às 19h30, o forrozeiro Valmir Maracanã, de São José do Belmonte, e a Cia de Dança na Pisada do Sertão Terranovense, de Terra Nova.

A surpresa da programação é que, diferente das noites anteriores, onde a dança ficou a cargo da plateia, no penúltimo dia do “Tom”, uma das atrações vai movimentar o corpo ao som de ritmos como maracatu, coco, afro, ciranda e caboclinho. São os jovens assistidos pelo Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, do município de Terra Nova. A cia foi criada pelo produtor e professor de dança popular, Mestre Cícero, em 2010, tendo participado de festivais interestaduais, entre eles, no Rio Grande do Norte, na Paraíba e em Pernambuco, em cidades como Exu e Salgueiro.

E quem pensa que a Cia de Dança na Pisada do Sertão Terranovense é só dança, se engana, pois tem parceria com o Maracatu Nação Salgueirense e a Filarmônica Moacir Callou. “Todos os que fazem parte desse grupo estão inseridos em programas sociais. Encontramos, assim, uma forma de trazer a eles um leque de oportunidades, através da cultura popular, tirando-os do livre acesso às dr**as em contraturnos escolares”, explica o mestre.

Assim como as demais, essa noite atende à proposta de promover, pelo menos, um sanfoneiro. Dessa vez, ele vem do município de São José do Belmonte e já aos 12 anos, desvendava os segredos da sanfona. O menino Valmir cresceu, passou por diversos grupos musicais, adotou o sobrenome artístico “Maracanã” e, atualmente, segue carreira solo, divulgando o autêntico forró pé de serra e, claro, levando o nome da terra da Pedra do Reino e da Cavalgada às cidades onde faz shows.

Os artistas dão continuidade à programação iniciada, na última segunda-feira (27), pelo grupo de pífanos Alvorada Santa Rita de Parnamirim e por três gerações de sanfoneiros de oito baixos: Antônio da Mutuca, Pedro Manu e Vandeilson dos Oito Baixos. Teve em seu segundo dia, o Coral de Aboios de Serrita, em apresentação célebre do canto tradicional do vaqueiro nordestino, e do tricampeão do Festival da Sanfona de Salgueiro, Edgar do Cedro.

O encerramento será na quinta-feira (30), com os shows de Luiz de Verdejante e do grupo Zumbi Dança Afro e Percussão, de Mirandiba, que canta a beleza negra e denuncia o racismo, por meio das letras das músicas e do ritmo afro.

O Tom do Nosso Quintal é coordenado por Gustavo Matias, realizado pela produtora Costa Criações Culturais, com o incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura – Funcultura/Fundarpe e Governo do Estado de Pernambuco.

SERVIÇO:

O Tom do Nosso Quintal
Quarta-feira (29) – Valmir Maracanã e Cia de Dança na Pisada do Sertão Terranovense
Quinta-feira (30) – Luiz de Verdejante e Grupo Zumbi Dança Afro e Percussão
Local: Pátio do Memorial do Couro, às margens do Açude Velho
Horário: A partir das 19h30
Entrada gratuita

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O TOM DO NOSSO QUINTAL TRAZ CORAL DE ABOIOS DE SERRITA E O SANFONEIRO EDGAR DO CEDRO, NESSA TERÇA-FEIRA (28), EM SALGUEI...
29/11/2023

O TOM DO NOSSO QUINTAL TRAZ CORAL DE ABOIOS DE SERRITA E O SANFONEIRO EDGAR DO CEDRO, NESSA TERÇA-FEIRA (28), EM SALGUEIRO
O projeto O Tom do Nosso Quintal segue para o segundo dia de programação, nessa terça-feira (28), a partir das 19h30, levando ao palco do pátio do Memorial do Couro, o Coral de Aboios de Serrita e o sanfoneiro Edgar do Cedro.

Esse é o momento de conhecer uma das manifestações mais tradicionais do Nordeste, o aboio, nas vozes de nove coralistas acompanhados por sanfona, violão, simbal, caixa e zabumba. O grupo, vindo da capital do vaqueiro, tem 24 anos de existência e, além de Pernambuco, já se apresentou em São Paulo, Piauí, Paraíba, Ceará e Bahia, tendo sido tema de reportagens de programas como Fantástico, Bom dia Brasil, Bom dia Pernambuco, Globo Rural, bem como de emissoras como Record e Canal Futura.

A segunda atração da noite será do cantor, compositor e arranjador Edgar do Cedro, com a experiência de quem foi tricampeão do Festival da Sanfona de Salgueiro e de ter integrado, por duas vezes, o corpo de jurados do mesmo Festival.

Os artistas dão continuidade à programação iniciada, nessa segunda-feira (27), pelo grupo de pífanos Alvorada Santa Rita de Parnamirim e por três gerações de sanfoneiros de oito baixos: Antônio da Mutuca, Pedro Manu e Vandeilson dos Oito Baixos, que representaram a cidade de Salgueiro. Até a quinta-feira (30), artistas e grupos de cultura popular dos oito municípios do sertão central terão se apresentado ao público com entrada gratuita.

Em todas as noites, haverá muita poesia com o poeta declamador Josenilson Silva e a Academia de Poetas do Sertão Central, além de exposição do artesanato local para a venda.

De acordo com a produtora cultural, Nivaneide Costa, a intenção é fortalecer o mercado cultural local e expandir o interesse do público: “A responsabilidade de elaborar a programação foi singular, especialmente porque minha participação na primeira edição proporcionou uma compreensão profunda da essência do projeto. Garantir a representatividade tornou-se uma tarefa tranquila, uma vez que pudemos contar com a presença de atrações que participaram da edição anterior, além de introduzir novidades exclusivas para o nosso público.”

O Tom do Nosso Quintal é coordenado por Gustavo Matias, realizado pela produtora Costa Criações Culturais, com o incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura – Funcultura/Fundarpe e Governo do Estado de Pernambuco.

PROGRAMAÇÃO: O típico forró belmontense chega pelo dedilhado de Valmir Maracanã, na quarta-feira (29), dividindo a noite com a Cia de Dança na Pisada do Sertão Terranovense, de Terra Nova, formada por jovens assistidos pelo Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, que cantam, dançam e executam metais e percussão para homenagear desde o maracatu e o coco, passando pelo afro, a ciranda e o caboclinho.

O encerramento será na quinta-feira (30), com o show de Luiz de Verdejante, seguido pelo grupo Zumbi Dança Afro e Percussão, de Mirandiba, que canta a beleza negra e denuncia o racismo, por meio das letras das músicas, do ritmo afro e da vestimenta dos artistas.

SERVIÇO:

O Tom do Nosso Quintal

Terça-feira (28) – Coral de Aboios e Edgar do Cedro

Quarta-feira (29) – Valmir Marcanã e Cia de Dança na Pisada do Sertão Terranovense

Quinta-feira (30) – Luiz de Verdejante e Grupo Zumbi Dança Afro e Percussão

Local: Pátio do Memorial do Couro, às margens do Açude Velho

Horário: A partir das 19h30

Instagram: https://instagram.com/costa_criacoes_culturais?igshid=OGQ5ZDc2ODk2ZA==
Entrada gratuita

Endereço

Rua Amaro Conserva
Salgueiro, PE

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