11/05/2025
Evangelista do Amor-Arcolino F S Neto
OS ENTRANHÁVEIS SENTIMENTOS AFETUOSOS DE JESUS CRISTO
( XIV )
A Vivificância, em Ato Puro da Cristocência, reverbera Conhecimentos, Conselhos esclarecedores, nas entranhas do desentranhado, auferindo- lhes , discernimento e entendimento, já que, na abnegatividade de si, f**a-se exposto, pelo que, atualizado do conhecimento de si, aprende a distinguir-se, por sua nadif**ação contingencial, descobrindo-se sem nenhuma resolução existencial de consistência efetiva, corroborando assim, à indagação, o que têm 'eu ' com 'eu '? Ora, sem à resposta de si, na sua contrição, rastreia-se as entranhas, por quem foi penetrado, isso em última análise é a sua rendição de fé cursante, cujo percurso feito, é por quem é Infindável. A Imersão de fé, têm a sua maior consistência, em assentir, de que fostes imergido, por quem atraistes para Si Mesmo, em sua Morte e Inferno Incontidos, mediante o Enigmático Paradoxo de quem se fez a Si Mesmo, de Ma***to e Pecado, suplantados Cristologicamente, Triunfado Em Si Mesmo. Eis aí, a verdadeira Cristogênese da Vida Vivif**ante em sua Dação, em alteridade de viver no lugar da alma vivente.
O desiludido e desenganado de si, não aspira, por uma suposta melhor versão de si. Antes, na sua aquiescência de fé, na sua completude do aceitar, concordar e aprovar em si mesmo da Palavra da Vida Vivif**ante, busca-se à sua alteridade, por quem fora assentido em si mesmo, isto é resolução de fé na Palavra da Vida Vivif**ante, à qual, é a Essência Substancial do Verbo de Deus Encarnado. Desse modo, f**a-se corroborado, de que, quem se alimenta digerindo-a, viverá por Ele. É aqui, muito oportuno enfatizar, que, antes mesmo que a aspiração, trata-se duma condição Teleológica e ontológica existencial, estabelecido no Eterno Conselho do Pai. Ver-se, coexistindo com a sua Realidade Última, todas às tensões carecem de razão aceitável, já que a Fé é de natureza Iconoclástica, alcança todo universo criado, à começar de si mesmo, desqualif**ando-os como realidade em si, tudo não passa de um nada existente, os quais foram trazidas à existência do menos do que o nada da inexistencialidade.
Se a morte, é a última inimiga à vencer, à primeira é a idolatria, entendido e muito bem compreendido, que a tal, têm como cerne de ídolo o próprio 'eu '. Como suportar o existir, descobrindo-se à si mesmo como tal? Tendo assentido, à Palavra da Vida Vivif**ante em si mesmo, f**a-se não somente exposto à si, mas o reconhecimento do seu diverso e distinto, o qual, não têm paralelo com nada do universo criado, num acréscimo contido, com pendor de se fazer crescido, no comum acordo, não somente de andarem juntos, mas com anuência da razão, de que o maior influencia ao menor, e que, o conselho do Conselheiro é devidamente assentida. Implicando, na auto depuração dos próprios valores axiológicos, por autocrítica e autocensura, entendido e muito bem compreendido que é mediante o Espírito Cristológico de Jesus, imanente em ti, numa verdadeira auto iconoclastia do ídolo 'eu ' em alteridade da vida vivif**ante em viver no seu lugar.
Em sua auto depuração, queixar-se- á de seus próprios cansaços de si, em seus envaidecimentos. Como um nada existente, retornar-se-á a inexistencialidade, e não obstante, oferecer à si mesmo, vivência dos envaidecimentos personalista, numa exacerbação de valor à própria honra, auferida em sua dignidade suprida aquisitivamente!? Ora, sendo o mal da alma vivente, duma patogênese, inescapável será , que o envaidecimento não se restringe ao psíquico social, mas no narcisismo do 'eu '. Por conseguinte, nada se é escondido diante da Simplicidade, sobre o pretexto da discrição. É nessa exposição, e despojamento, que assumindo a sua abnegação, se verif**a, que a alma vivente, atinente a sua condição humana, não é melhor do que à vegetal e animal, em sua existência de vivência inautêntica. E com tal percepção, não f**a de fora um escrupuloso esforço de repúdio, em seu cultivo nutrido da sua própria honra, que adora saber, que fora criado à imagem e semelhança de Deus, e portanto, nada se vê em seu próprio escrúpulo, que o compara a si aos animais e vegetal.
É aqui, muito oportuno verif**ar, o quanto nos falta de noção, mediante auto depuração de si, cujo enrustecimento dos envaidecimentos , se descobre à si, serpente peçonhenta, mas Àquele que é Fiel Em Si Mesmo, cuja Sinceridade vai ao ponto, sem nenhum subterfúgio de analogias, proclama:" Vós, têm por pai o diabo, em quem estão presos às vossas vontades ". Por isso, ser livre em si, prescinde do enrustecido de si, já que não basta se libertar, do que seja enrustecido, já que é passivo de ser cativado de novo. E ser feito livre em si, de si mesmo se livrou, mesmo que com tudo do que você traz enrustido. Já que, do que foi feito livre em si, paradoxalmente não se confunde consigo, mas sim, um acréscimo, diverso e distinto do que foi assentido, na completude de fé, no aceitar ,concordar e aprovar à Palavra da Vida Vivif**ante, mas que importa, ser crescido até a sua mais completa e perfeita estatura, do homem verdadeiro, o qual, por Ele constituído, imanentemente participas, mas inconfundível consigo.
Nisto, corrobora-se, que os desiludidos e desenganados de si, não mais aspira, por uma suposta melhor versão de si, mas sim, à sua Teleológica posição por alteridade pelo seu diverso e distinto, o qual, lhes acresce o que Nele faz crescido, mesmo que inconfundível consigo. O caráter identitário ético, estético e moral somente é convalidado no Teleológico da Raíz , do que foi gerado do assentido, da Palavra da Vida Vivif**ante, e nunca jamais, do que lhes for diverso ou distinto, já que, às tais condutas, são frutos dos que foram glorif**ados, e não meios, pra ser glorif**ado. Os quais, em sua abertura de si, somente ensejam ser novamente glorif**ado, em conformidade ao Evangelho, em sua Ressurgência, de Fé em Fé e de Glória em Glória . É pela tal magnitude, que os glorif**ados, não aceitam ao espírito deste mundo, em suas diversidade, versátil, de manifestações, cujos status, de títulos cultural, mas que são contingentes, os quais, passam como todas às coisas do universo criado, mas à Palavra de Deus permanece para sempre.
Pelo que, entre à cruz e a Espada do Espírito, 'eu ' me refugio, no Esconderijo Secreto do Altíssimo. Ora, a magnitude de Fé assumida, é tão livremente acessível e disponível, que dispensara-se guardas, vigias e sentinelas. A cruz é o lugar do Ma***to e Pecado, suplantados Cristologicamente e triunfado Em Si Mesmo. A Espada do Espírito é a Palavra da Vida Vivif**ante, assumindo o lugar de viver em alteridade da alma vivente, à qual, à Sombra da sua Impotência, da Morte Incontida, é o seu verdadeiro descanso, assim, o Senhor e Deus Em Si, é o Deus e Senhor da minha alma. Nele refugiado descobriu-se que contém a chave do inferno, pelo que, suas assolações por mil cairão ao meu lado em devaneios, e por dez milhares à minha direita em nada serei atingido, porém, inescapável será à recompensa dos ímpios. Em sua Fraqueza Incontida, fora destruídas conselhos e fortalezas que querem levar cativos todo seu entendimento do seu Eterno Conselho, pelo que, levou cativos para o cativeiro e deu Dons aos homens, fazendo-as livre em si, e quem é livre em si, de si mesmo se livrou.
Os abismos dos quais se contém, para ser levado a efetividade do cativeiro, pela confiança no Único Fórum, de Absoluta Competência , e de Competência Absoluta, foram destruídas. Fora-se descoberto, que Ele é o Deus da minha alma, nela imergida, sem ser subsidiado pelos sentidos, pelos quais, fora desiludido e desenganado, já glorif**ado. Sem nenhuma reserva de si, f**a-se exposto o narcisismo, e despojados seus abismos, pelo que, em comun acordo, juntos ando por suas vereda, maravilhado do Maravilhoso, rendido ao Principado de sua Paz, entre à cruz e a Espada do Espírito, cuja acessibilidade e disponibilidade é de uma relação Teleológica, em termos de Absoluticidade, por conseguinte, é totalmente incabível, sobre qualquer pretexto, à transferência do único Alvo Certo e Absolutamente Inerrante da existência humana, que Cristo Jesus é, sobretudo na sua Essência Substancial, já que o seu Conhecimento, somente é possível no enlaçamento do espírito humano, com o seu Espírito, em sua, recíproca atração dos semelhantes , que é onde se realiza a comunicação, em quem se faz reciprocamente conhecidos.
Dessa forma, com autoridade da experiência própria, auferida de própria autenticidade existencial ,posso afirmar, que não me envergonho do Evangelho de Cristo Jesus, que é o Poder de Deus, para Salvação de todos aqueles que creem. Ainda mais, quando às atividades Salvíf**as , é em função Teleológica, antes que escatológica, ou o que à Ele seja diverso ou distinto, por conseguinte, Realidade Última dos aspirantes assentes, e sobretudo sendo Realidade Em Si Mesmo, não se declina para o que lhes for diverso ou distinto, pelo que, enseja-se o fim de todas tensões e inquietações dos mesmos, visto, que em seus enlaces, descobriu-se inexistir em termos concretos e Substanciais ,nada Maior e nem muito menos Melhor do que o Ser Em Si, sua Realidade Última e Teleológica da própria existência, estabelecido na Cristogênese, entre à cruz e à Espada do Espírito, compreendido e muito bem entendido de que está Nele imergido, em sua Morte e Inferno Incontidos, para viver o Espírito Vivif**ante, no lugar da alma vivente.
A vivif**ação do espírito, é atividade do Espírito Vivif**ante , protagonizando o viver no lugar da alma vivente, mediante a sua Essência Substancial, estratif**ada pela Palavra da Vida Vivif**ante, discorrida por esclarecimentos, mediante iluminação, revelação e inspiração, os quais, Indissociável de seus Conhecimentos, é fundamental, o seu Espírito Vital, tornando os assentes, suas testemunhas. A prevalência da vivif**ação, não isenta , nem muito menos imuniza, a alma vivente de suas pulsões , e paixões naturais, ensejando a abnegatividade, em autocrítica e autocensura, entendido e muito bem compreendido, que é mediante a Fé, Imanente ao Cristoísmo, do que de Cristo assentis-te, em ti. A auto depuração de si, é a conscienciosidade de quem confia em seu diverso e distinto de si, desconsiderando a si próprio, neste ensejo, se estabelece à Permanência e Suficiência do assentido, na elementariedade da sua Essência Substancial, corroborada pelo gozo, paz,alegria em sua Indeclinabilidade Causal.
A Cristofania em seus fluxos, de Fé em Fé, e de Glória em Glória , é Glorif**ante, não somente na Permanência e Suficiência, Prosélices da Fé, mas no aumento do Resplandecimento nos assentes da Palavra da Vida Vivif**ante, os fazendo, não somente quantitativamente acrescido do seu diverso e distinto, mas Dele Mesmo crescido, com a ressalvas da isenção, ou imunidade das pulsões e paixões da alma vivente, à qual, somente se resolve no seu Teleológico existencial, na sua posição imergido, por quem foi atraído na sua Morte e Inferno Incontidos, pelo assentimento de fé, na completude de aceitar, concordar, e aprovar em si mesmo, corroborando sempre, de que, com aquilo que com Ela começou, é o Mesmo, que com Ela termina, implicando, condição Teleológica. É um círculo Virtuoso , do que se é interminável, à Cristocracia é Reino de Eterna Glória e Glória Eterna por Jesus Cristo, à Prosélice do Pai, por quem se manifesta no mundo, para Redenção das criaturas humana, salvando às suas almas, de si mesma, padecentes duma patogênese insanável.
O desamparo da Deidade, corrobora à incompatibilidade dum Ser, Absolutamente Adorável no atributo da Beleza da sua Santidade, em face do Ma***to e Pecado assumido, cuja caoticidade , fora suplantada Cristologicamente, triunfando-os Em Si Mesmo, traz os selos das chaves da morte e do inferno, compreendido e muito bem entendido, tratar-se da Ciência do Bem e do Mal, corroborando teleologicamente à Salvação da alma humana, salvando-a, de si mesma, portanto, incabível arrazoar-se a Salvação da alma humana, como ingressa ao céu ou paraíso ,tão consequente, que chega ser inconsequente pensar assim, em desfavor de quem foi feito mais sublime do que os Céus, Este, é o Teleológico da existência humana, é a sua Realidade Última, sem o qual, à alma vivente padecerá em erros e tormentas existenciais, por privação de seu único Alvo Certo e Absolutamente Inerrante da sua existência, mesmo , que atualmente se padeça duma patogênese, é superado pela Fé, cujo Princípio reverbera de que, com aquilo que com Ela começou, é o Mesmo que com Ela termina, auferida na Prósele da Justiça, que proclama:" Meus Justos viverão pela Fé, sem deixar em falta, os frutos da sua Raíz, no caráter identitário da ética, estética e moral.