Igreje de Jesus da Justiça de Deus

  • Home
  • Igreje de Jesus da Justiça de Deus

Igreje de Jesus da Justiça de Deus ANUNCIANDO O EVANGELHO DE CRISTO JESUS, COMO ABSOLUTA LIBERDADE NA INTERIORIDADE EM ABERTURA DE DIÁLOGO COM ELE. Banco do Brasil.

PARA SER ESCLARECIDO POR ELE MESMO, SENDO LEVADO A SUA COMPLETA E PERFEITA ESTATURA, PARA QUE NÃO SEJA MAIS COMO MENINOS, COMO ALMA MIMADA. ACEITAMOS OFERTAS VOLUNTÁRIAS
PIX [email protected]

PIX 71 98166-6810

PIX 220.639.785-49. Agência -3463-0
Conta Corrente- 24311-6

26/06/2025

Hoje comemoro 9 anos no Facebook. Obrigado pelo apoio contínuo de vocês, que foi indispensável para mim. 🙏🤗🎉

26/06/2025

Evangelista do Amor-Arcolino F S Neto

OS ENTRANHÁVEIS SENTIMENTOS AFETUOSOS DE JESUS CRISTO

( XVI )

A única consistência da frequência, para se unir à Deus, é a sua Onipresença, por conseguinte, o seu único meio para essa união é a Palavra da Vida Vivif**ante Encarnada , já que o seu Eterno Conselho não será frustrado. Desse modo, a Permanência e Suficiência, Prosélices da Fé, é a sua Essência Substancial que se estabelece nos aspirantes assentes da sua Palavra da Vida Vivif**ante, se revelando, fazendo-se conhecido do Ser Em Si, que É, e nunca jamais do que lhes for diverso ou distinto em todo universo criado, em todos os espaços, e o que nele estiver situado em todos os tempos, mesmo no fato, de que todas às coisas somente são sustentadas pela Palavra de seu Poder, é somente nas criaturas humana que à Ele for assentes à sua Palavra, que Ele se revela, fazendo-se conhecido pelo seu Espírito da Vida Vivif**ante. O Ressurgente conhecido invisível , mediante inteligíveis, é atividade do Espírito testif**ante, no espírito dos aspirantes, e é de comum acordo, que andam juntos, estabelecido no que for assentido de Fé em Fé, e de Glória em Glória.

Os nascidos do Espírito, não têm origem em lugar nenhum, desconhece de onde vem e para onde vai, mas nos inteligíveis do espírito vivif**ante, se veem estatuídos, em crescente estatura, Cristologicamente na Semelhança do homem verdadeiro. Esclarecido pela luz dos inteligíveis vivif**antes, os abismos sombrosos da ignorância, são dissipadas, em alteridade com o Entendimento, cuja Cristogonia Teleológica, é pelo que se é da Permanência e Suficiência, Prosélices da Fé. Tais realidades, não acham guarida em nada do universo criado , em todos os espaços, e o que nele estiver situado, em todos os tempos, pelo que, Indeclinável à Si Mesmo, pelo que, às condutas do caráter identitário do ético, estético e moral, são frutos imanente à Raíz da Liberdade estratif**ada dos inteligíveis vivif**antes, Prosélices da sua Essência Substancial.

É nesses termos, que se é dito glorif**ado e glorientif**ados de Fé em Fé. Como declinar-se para o que lhes for diverso ou distinto? Garantido pela inexistência de nada Maior, e nem muito menos Melhor, à sua única perspectiva é a sua Ressurgência crescente, cursantemente por Cristogonia da Fé, portanto, não reduzível à sua volta para o arrebatamento. Tais eventos profético, ocorrerão, sem no entanto, sobrepor-se de importância dos seus inteligíveis Constituintes e vivif**antes estratif**ada da sua Essência Substancial , do que se é inerente da Permanência e Suficiência, Prosélices da Fé, cuja iconoclastia, alcança tudo o que for contingente, e às suas iconicidades circunstanciais, no esteio das causas ocasionais, corroborando o Finalismo existencial, na sua Realidade Última, Imerso em seu Esconderijo Secreto, mediante à Impotência Incontidas da Morte e Inferno por quem foi atraído Cristocraticamente por seu Decreto.

O andar com Deus, é ao mesmo tempo, o andar por Ele e Nele. Assentido pelos inteligíveis vivif**antes, f**a-se estabelecido à Fé nos inteligíveis, concordados e aprovados em todo seus termos, e por Ele andar com a sua Vivificância. Tais realidades, não pode ser inferidas pela empolgação emocional e utilitarista, cuja perspectiva é a de comodidade, conforto e bem-estar, mas sim, no realismo, cujas depuração do que seja de si mesmo, ou diverso de si sejam falsos, deparando-se assim, com a sua Realidade Última. Eis aí, que o andar com Deus é por Ele Mesmo ser compenetrado. Certamente, que a sua Peculiaridade é a Beleza da Santidade, e como tal, é Absoluta Indeclinabilidade de Si, para o que lhes for diverso, pelo que, a sua Estética emanada é Prosélice do Inefável, e como tal, indizível, Inexprimível. Pelo que, a maior consistência do seu conhecimento pessoal, decorrem dos inteligíveis vivif**antes, derivados da linguagem do seu próprio sangue, cujo pertencimento nos termos de Absoluticidade, não deixa ser enganado pelas falsidades dos falsos espíritos enganadores, cujo brilhantismo, só faz excitar o querer das pulsões da carne, e as posses das mesmas.

Eis que agora, não estou mais na presunção de superar-me, mas sim de 'eu ' ser suprimido, em alteridade da Glória, à qual, me faz glorientif**ado pela Cristogonia cursante de Glória em Glória. Pelo que, o enfeitiçamento das trevas, de que padeço, que é insanável, não têm eficácia de conter-me em seus encantamentos. Já que estou, contido no Ma***to e Pecado, Incontidos, da Palavra de Deus Encarnada, à qual, me atraíra para Si Mesma, como Dação de Si, por inteligíveis vivif**antes, ora, à Vivificância, emana Vida Eterna na experiência existencial contemporânea nas próprias fibras dos aspirantes assentes, estabelecendo-se nas Prosélices da Fé, que são às Permanência e Suficiência, estratif**ada na sua Essência Substancial dos inteligíveis vivif**antes, cujos encaminhantes, são caminhos percursivo Cristogonicamente cursante, que se realiza no andar juntos em comum acordo, pelo que, à Ressurgência do Ressurgente é crescente em alteridade do ' eu ' morrente, em sua auto abnegação crucial, da Cristocriticidade de si mesmo.

A relevância da Cristogênese,da Palavra da Vida Vivif**ante em todos aspirantes, é o que consiste, de que todos serão ensinados por Deus, desnecessitando de que o seu aprendizado seja terceirizado. Sendo uma condição Teleológica da existência humana, é totalmente incabível, à transferência tempestiva, para o Escatológico, do exato último dia. Desse modo, é crucial com realismo assentido em si mesmo, de que, à intransferibilidade tempestiva aufere a exigência da Inadiabilidade, asseverado da indelegabilidade no esteio de transferir para terceiros, ensejando dos aspirantes, à busca do selo do Espírito Vivif**ante, no esteio da Fé nas promessas de Jesus Cristo, do seu Espectro Espiritual Efetivo da sua Morte e Inferno Incontidos, que é Absoluta garantia Indeclinável, para serdes selado pelo Espírito. Já que Ele Mesmo, Decretou, que à todos atrairia para Si Mesmo, quando fosse levantado da terra. Disse isso signif**ando o modo que havia de morrer.

A Impotência Incontidas, da Morte e Inferno de Jesus Cristo é a Causa de que seus entranháveis sentimentos, não gere morte dos assentes, quer sejam da sua Alegria ou Tristeza, já que os aspirantes não às suportariam, culminando em morte. Pelo que, a sua presença pelo Espectro Espiritual da Impotência Incontidas da sua Morte e Inferno como Dação de Vida Vivif**ante, equivalente à sua Onipotência, é a Causa de não sermos suprimidos ou consumidos, ao passo, que os aspirantes, desentranhar-se-á de si mesmo, em seus próprios afetos, estabilizando-se na Justeza. Salientando-se aqui, não a ausência de não senti-lo, mas de,além de não ser orientado pelos sentidos, à garantia de sentindo-o, quer sejam por alegria ou tristeza, de por Ele, não sermos consumidos. Os entranháveis sentimentos afetuosos de Jesus Cristo, é da Mentalidade Cristológica, em que, Indissociável de seus inteligíveis vivif**antes, são os seus entranháveis sentimentos afetuosos.

A Fé é Iconoclástica, o assentido da sua Prosélice, afeta nos assentes às suas dúvidas e questões, eis aí, em exercício da Fé, à qual, em sua Indeclinável Prosélice da Permanência e Suficiência, às quais, não se mensura, somente restando o seu desentranhamento de seu próprio afeto, não somente aceitando, mas concordando e aprovando em si mesmo do que lhes é diverso e distinto, mas lhes faz acrescido com o pendor de lhes fazer crescido, desse modo, à fé, em sua Cristogonia cursante, fará dos assentes, desentranhados de si mesmos, numa alteridade, do que em si mesmo fora assentido, que os faz, saciadamente esclarecido por inteligíveis vivif**antes, Cristogonicamente da Suficiência. Ora, é fato, que à alma vivente em suas intensidade de pulsões, traz todo o ensejo, do que se é Permanente e Suficiente, os quais se é achado do que se é assentido na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar em si mesmo, à Palavra da Vida Vivif**ante, e suas Prosélices de seus inteligíveis saciadamente esclarecedores.

Como se é possível, ser habitado pelo Ser Em Si, e não aspirar, para respirar Cristologicamente, nos movimentos da mansidão e humildade de coração? Tudo é superado pela Fé, no Único Caminho, que emana encaminhantes inteligíveis vivif**antes, pelos quais, são assentidos na completude de aceitar, concordar e aprovar em si mesmo, pelos quais se andam juntos em comum acordo. Ora, a Fé agrada à Deus, independentemente do que, do assentido, eventualmente me desagradou. Desse modo, compenetrado por Ele, vejo-me teleologicamente descansado Nele Mesmo, sobretudo, entre à cruz e a Espada do Espírito da sua Morte e Inferno Incontidos, como Dação da Vida Vivif**ante em alteridade de viver no lugar da alma vivente. O qual, feito mais sublime do que os Céus, infere-se que Inexistindo nada Maior, e nem muito menos Melhor, não há do que pensar, falar ou aspirar para o que a Ele seja diverso ou distinto.

A iconoclastia da Palavra da Vida Vivif**ante proclama!:"Passará os céus e a terra, mas minhas Palavras não passarão ". Fica-se todo o ensejo da Imortalidade na completude da Vida Vivif**ante, distinguindo-se de mera perpetuidade. Às criaturas dotado de consciência e inteligência distinguirá à Imortalidade da perpetuidade. Ter em si, o gozo e a alegria da Permanência e Suficiência dizem respeito à Palavra da Vida Vivif**ante, já ter mera perpetuidade existencial, é padecer pela aspiração do que se é Permanente e Suficiente, do contrário, verif**ar-se-á em tormentas que são análogas, à inspirada poesia do poeta, na parte que diz "quando a gente tenta, de toda a maneira, dele se guardar, sentimento ilhado, morto e amordaçado, volta a incomodar ".

Os entranháveis sentimentos afetuosos da Fé, é a certeza, nos termos de sua Absoluticidade, provenientes dos inteligíveis vivif**antes, numa verdadeira Cristogonia cursante no seio existencial dos assentes, e como tal, é participativamente, pelo que, a virtuosidade da Permanência e Suficiência, emana um círculo Virtuoso de Fé em Fé e de Glória em Glória ,cujo encaminhantes cursante de inteligíveis vivif**antes, é o Único endosso de caminharmos em comum acordo, e isso é enoquianamente falando, de que, andar com Deus, é ao mesmo tempo, andar Nele e por Ele, por conseguinte, compenetrado por Ele. Dessa forma, mesmo que não seja subsidiado pelos sentidos, como declinar-se para o que lhes for diverso ou distinto, já que, inexiste nada Maior e nem muito menos Melhor, em todo universo criado, em todos os espaços, e o que nele estiver situado, em todos os tempos? Somente restando, reconhecer tais realidades, e admitir-se desiludido e desenganado, com tudo o que for, do universo criado, em face da sua Realidade Última.

Jesus Cristo é o Notório Caminho, para saída da morte para à Vida Eterna, reitero se tratar da saída da morte para Vida Eterna, mediante seus encaminhantes, inteligíveis vivif**antes, nos que lhes são aquiescentes, jorra cursantemente o que se é Permanente e Suficiente. Não se pode olvidar, de que, o Mesmo é a Palavra de Deus Encarnada, é o Verbo à reversa da Impotência Incontidas da Morte e Inferno, suplantados Cristologicamente e Triunfando Em Si Mesmo, e como tal, não poderia deixar de reverberar os seus inteligíveis vivif**antes, esclarecendo nos abismos existenciais dos assentes à sua Palavra, de que Ele, e nunca jamais o que à Ele seja diverso ou distinto em todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado, em todos os tempos, é a sua Realidade Última, cujo descanso efetivo da alma, é assentir-se do que Dele se é dado, do que se é Permanente e Suficiente.

02/06/2025

Evangelista do Amor-Arcolino F S Neto

OS ENTRANHÁVEIS SENTIMENTOS AFETUOSOS DE JESUS CRISTO

( XV )

O auto enfrentamento, é a única possibilidade de vencer o seu primeiro inimigo, que é o idólatra que somos, tendo como cerne de ídolo o próprio 'eu '. Analisar os pensamentos no esteio da criticidade, é atividade conscienciosa, de quem, nos primeiros momentos, permite os pensamentos marginais ou por si determinado, e os enfrenta em perspectiva ética, estética e moral mediado por análise crítico do objeto e objetivo envolvidos. Esse aspirante, traz em si mesmo, resplandecido, bem onde se é dito:"enganoso e mais perverso é, que qualquer coisa ". O que faz perceber com toda a clareza, suas reais intenções. Pelo que, admitindo-se o mal, já é concordância com o Bem resplandecido , sem contudo, garantir, à coerência de conduta, em reciprocidade do que se foi admitido concordante do bem, nesse momento, o seu único apelo, é a Fé corroborado em seu Princípio, de que, com aquilo que com Ela começou, é o Mesmo que com Ela termina.

A Iconoclastia da Fé, alcança o ícone moral, sem abolí-la, mas convalidá-la da sua Raiz, fecunda de: ética, estética e moral frutífera. Ora, sem Fé é impossível agradar a Deus, implica muito depender e esperar Dele, ressalta-se que andarem juntos em comum acordo faz ressentir-se do desagrado de si, por descobrir Nele o seu agrado. Por conseguinte, o aspirar da conduta ética, estética e moral além de ser fruto da Raiz da Fé, é existencialmente Teleológico, e como tal, padece de transtorno tormentoso de insatisfação de si, por descobrir à sua satisfação no Indeclinável Ser Em Si, o qual, diverso e distinto de si, é presente, na Permanência e Suficiência, pelo que, em minhas pulsões de autonomia, me afronto em virtude da Virtude de ser desiludido e desenganado por tudo do universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado, em todos os tempos, com realismo da Fé, só poderá deparar-se com a sua Realidade Última, e em sua Virtude, cessar todos movimentos e moventes, pelo que, Nele Imerso no seu Esconderijo Secreto, mediante à cruz e à Espada do Espírito.

A destreza do que se é certo, não sobrecarrega, gerando o descompasso e desequilíbrio, mas virtuosamente o extravagante peso é nulo. Desse modo, à Leveza que sustenta o peso de todo universo criado, corroborará com a sua presença na Permanência e Suficiência à sua Suavidade, com efeito, o descanso na alma, é a Fé, já que, assim como fala à inspiração poética, da poesia do poeta "... Quando a gente tenta, de todas maneiras, dele se guardar, sentimento ilhado, morto e amordaçado, volta a incomodar ". Nisto, infiro, não se tratar do subjacente, nem muito menos , do que se é latente, mas duma sujeição patogênica da alma, à qual, é Irremediável. Pelo que, desenganado e desiludido de si, ademais, esclarecido antes de tudo, se tratar duma exigência Teleológica existencialmente, na crucialidade da Fé, na Palavra da Vida Vivif**ante, em alteridade de ouvir-se a si mesmo , em seus valores e pensamentos. Dessa forma, f**a-se evidente, que o auto enfrentamento, mediante autocrítica e autocensura, é atividade de Fé, de elevada abnegação de si mesmo, em alteridade do seu diverso e distinto, mas que não somente lhes acresce, mas cresce na mais completa e perfeita estatura da semelhança do homem verdadeiro.

Conscienciosamente, não se verif**a, razão suficiente, para anuir, à certos pensamentos, privado de bom senso, pulsionada por mesquinhos interesses. Pelo que, assim como o que se é certo, sempre será certo, e aquilo que for errado, sempre será errado, assim, se deve condenar em si mesmo, tamanha perturbação, visto que, àquilo que se é efetivamente estabelecido e ordenado, em sua autocrítica e autocensura cursante, do bom senso, Imanente da Raíz da Vida Vivif**ante. Não haverá maiores ou melhores argumentos, para anuência da razão suficiente do que seja, além de afrontar o sensato senso, é contra o bom senso. É dessa forma, que à virtuosidade de ser livre em si, corrobora do que de si mesmo se livrou, nos crepúsculo de seus instintos, convalidados levianamente com falsos valores, objetivando alcançar mesquinhosos interesses. A razão suficiente, reclama da Verdade Em Si, à qual, nos termos de sua Absoluticidade, enseja-se Fé, na completude de aceitar, concordar e aprovar em si mesmo do que lhes é diverso e distinto, mas que lhes acresce do que é Indeclinável na Permanência e Suficiência na efetividade da sua Essência Substancial.

Como não se alegrar, e se contentar com a Ressurgência, estratif**ada na Essência Substancial do Ressurgente? A Ressurreição Cristogonicamente da Vida Vivif**ante, por alteridade de viver no lugar da alma vivente, certamente, não se trata aqui, à pretensão de traduzir à quem se é glorientif**ado, ainda mais improvável à Glória Em Si, mas é, não somente cabível, em função testemunhal, mas de boa mente, demandada pela razão suficiente, da qual, se é comum à todos, pela qual, se aspira à Verdade, cuja razão suficiente, compreende e entende racionalmente. No demais, somente resta, a auto abnegação de si, como único culto racional, oferecido à Deus. Já que, o descompasso não somente contraditório, mas contrariante à todo bom senso, nos instintos dos sentidos corpóreo, que não se adequam ao novo homem interior, mas demandam às suas funcionalidades não como meio, mas fim, num contra senso racional e ao que se é, de bom senso, ensejando a mortif**ação do corpo auferida como único culto racional à Deus.

É contrário ao senso da razão suficiente, ter medo de ser lançado no inferno, quando em seu existir contemporâneo, o próprio inferno se é lançado sobre si, ludibriando por pensamentos, os quais, é totalmente impossível tecer racionalmente tais pensamentos numa linha lógica minimamente do razoável ou minimamente aceitável, já que, a indecência não pode ser maquiada nem muito menos travestida duma veste progressista, quando, o que se é assumido com tais pensamentos e condutas não terá respaldo na sensata razão suficiente, mas sim, à repulsa das vergonhas. Porém, à carne é passivo, reagindo em sensações e excitação, tais eficiência de manipulação, deve ser enfrentada com realismo, em que o desiludido e desenganado têm a proficiência do Permanente e Suficiente, ademais, a sensata razão admitir-se-á nos termos do realismo, que o despojamento de si, adequada a criaturalidade, não se oferece aos embaraços à quem reconhece a sua nadif**ação, atualizada em sua posição Teleológica, mediante a Cristogonia, auferida pelo Permanente e Suficiente cursantemente crescente, na efetividade da sua Essência Substancial .

É nos termos do Realismo, que se verif**a, que em virtude da Virtude da SABEDORIA, que os vícios não somente são anuláveis, mas se é assumidos como nulos por si mesmos, já que o Permanente que é Prosélice da Fé, na sua Indeclinabilidade, é Absolutamente Iconoclástica do que se é contingente, tornando aos assentes mediante às suas Virtudes, desiludidos e desenganados, ao passo, que à Suficiência, Prosélice da Fé, é capaz de chegar na matriz das pulsões, revelar-se como sua única e absoluta saciabilidade existencial, e tudo isso, traz virtuosamente Teleológico, que não se é imunizado e nem muito menos isentados às almas dos aspirantes das suas pulsões e paixões, os quais, em suas vivências experienciais, têm livre trânsito na Ciência do Bem e do Mal, tais chaves de acesso, não é de quem escolhe a si mesmo, mas sim de quem fora escolhido. É nesse termo, é que se pode assumir com realismo, na profundidade de si, que tem sua extensão mais notório em sua superfície, pelo que, o meu amadurecimento existencial consistente é ser virtuosamente desiludido e desenganado de tudo do universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado, em todos os tempos, mediante à Realidade Última na sua Essência Substancial, pelo que se é Permanente e Suficiente.

"Aquilo que não chegou aos pensamentos, nem ao coração dos homens, foi o que Deus preparou para aqueles que os ama ". Como não poderia ser diferente, à Deidade, têm como sua Peculiaridade à Beleza da sua Santidade. Certamente, que a tal Estética, não se circunscreve por descrição, mas é Emissora da Inefabilidade, por conseguinte, o impositivo existencial teleologicamente é à experiênciação singular, pelo qual, não f**ará de forma alguma em falta, aos pensamentos, testif**ado no espírito, e o gozo no coração de todos àqueles que são aquiescentes à Palavra da Vida Vivif**ante. Já que seus esclarecimentos, clarif**am onde em si era ressentido verdadeiro abismos, em que os percursos são encaminhantes gerados do espírito vivif**ante, já que, os nascidos da carne e sangue, têm como seu único caminho de saída o ventre, mas os gerados do espírito o caminho deriva de encaminhantes, os quais não é subsidiado por nada do universo criado em todos os espaços e o que nele estiver situado em todos os tempos, eis que aqui se é assumido a filiação Divina.

Assumir a filiação Divina, do que do seu Espírito lhes é gerado, não se é corroborado num retrato autobiográfico, já que, a Realidade Em Si não conhece ou reconhece o que lhes for diverso ou distinto em todo universo criado, ao passo, que os aspirantes assentes, tornar-se-ão virtuosamente cada vez mais desiludido e desenganado de tudo que for do universo criado, pelo que, nessa reciprocidade, de quem andam juntos em comum acordo, à Ressurgência do Ressurgente é a sua Realidade Última, testif**ada e testemunhada por suas testemunhas. Glorientif**ados do Senhor, Deus e Rei somente por Ele se gloriam, e é por sua Glória orientado, corroborando à filiação Divina assumida do que em si fora assentida, desse modo, o que for fora do Ser Em Si, cuja Realidade é Em Si Mesmo, além de ser desviante é sim patologicamente viciante, por um entorpecimento de si, cujo cerne é o próprio 'eu ' mas com maior repercussão nas superficialidade do seu somático corpóreo, cujo controle identif**a-se como sua extensão nos seus sentidos.

A natureza Iconoclástica da Fé, não se orienta pelos sentidos, antes dele se é abnegado, e como tal, do que lhes foi assentido na completude de aceitar, concordar e aprovar em si mesmo verif**ar-se-á que lhes foi acrescido algo diverso e distinto, portanto Indeclinável a si, e no entanto, sem nenhum vínculo com a que lhes for diverso ou distinto, é virtuosamente Permanente e Suficiente, às tais Prosélices da Fé, é o Teleológico da existência das criaturas humana; pelas quais, se participa do que se é Eterno, nas Prosélices do Permanente e Suficiente. Vale aqui citar o que Jesus falou:" O escravo não f**a em casa para sempre, mas o Filho Permanece para sempre ". Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres. E quem é feito livre em si, de si mesmo se livrou. Ora, não existe nada mais libertador do que enfrentar-se em sua patogênese de alma pecante, a qual, outra coisa não faz, senão em pecar, mediante abnegação por interdição e suspensão por autocrítica e autocensura, eis aí, quem de si mesmo se livrou.

Assumindo a Fé na sua completude, de que, Jesus Cristo é o Homem Cristologicamente Sério, então, é cabível questionar, como poderá passar na estreiteza da sua Seriedade às minhas leviandades? Exprimido na Linguagem do seu próprio sangue, inexiste maior expressão da Seriedade, por conseguinte, eis aí, à Grande Redenção da alma vivente em sua patogênese insanável de leviandade, por alteridade de viver em seu lugar, à Seriedade, Prosélice do Espírito Vivif**ante. Certamente, que a sua percepção da própria leviandade, decorrem da sua regeneração do funcionamento da sua perfeita estrutura, na unidade de: consciência, inteligência e livre arbítrio. Quanto maior for a sua regeneração, maior será a sua percepção de sua deploração pérfida, ensejando a alteridade pela nova Vida, que é o Espírito Vivif**ante. Somente aceitando os fatos espirituais, aplicadas à si, à saber: assumir pela Fé, de que entre à cruz e a Espada do Espírito, tu habitas no Esconderijo Secreto do Altíssimo. Pelo que, na Sombra da sua Impotência Incontidas da sua Morte e Inferno, contido estás, em efetivo descanso.

Desse modo, se descobrirá por experiência própria, que Jesus Cristo é efetiva e definitivamente a nossa Glória, inequivocamente É, e não um futuro que será, e à sua Glorif**ação, Glorientif**a aos aspirantes, sem cativá-los num automatismo pragmático. A conscienciosidade de tais Realidades, Indeclinável em sua Permanência e Suficiência são Prosélices da Fé, à qual, vêm de Deus, e não num folclórico , estratif**ada em tradições, e convalidada com títulos culturais. A recusa, discordância e reprovação do espírito deste mundo, é corroborado pela auto abnegação de si, em alteridade com o que transcende à todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado em todos os tempos, mediante à Fé, Indeclinável à sua Essência Substancial, à qual, é Iconoclástica, Indeclinável à Si, em sua Permanência e Suficiência, nos assentes à Palavra da Vida Vivif**ante. Certamente, que habitar no Esconderijo Secreto do Altíssimo, é entre à cruz e a Espada do Espírito, contido em sua Morte e Inferno Incontidos, pelo que, à Sombra da Impotência Incontidas, o descanso, é efetivo Nele contido.

11/05/2025

Evangelista do Amor-Arcolino F S Neto

OS ENTRANHÁVEIS SENTIMENTOS AFETUOSOS DE JESUS CRISTO

( XIV )

A Vivificância, em Ato Puro da Cristocência, reverbera Conhecimentos, Conselhos esclarecedores, nas entranhas do desentranhado, auferindo- lhes , discernimento e entendimento, já que, na abnegatividade de si, f**a-se exposto, pelo que, atualizado do conhecimento de si, aprende a distinguir-se, por sua nadif**ação contingencial, descobrindo-se sem nenhuma resolução existencial de consistência efetiva, corroborando assim, à indagação, o que têm 'eu ' com 'eu '? Ora, sem à resposta de si, na sua contrição, rastreia-se as entranhas, por quem foi penetrado, isso em última análise é a sua rendição de fé cursante, cujo percurso feito, é por quem é Infindável. A Imersão de fé, têm a sua maior consistência, em assentir, de que fostes imergido, por quem atraistes para Si Mesmo, em sua Morte e Inferno Incontidos, mediante o Enigmático Paradoxo de quem se fez a Si Mesmo, de Ma***to e Pecado, suplantados Cristologicamente, Triunfado Em Si Mesmo. Eis aí, a verdadeira Cristogênese da Vida Vivif**ante em sua Dação, em alteridade de viver no lugar da alma vivente.

O desiludido e desenganado de si, não aspira, por uma suposta melhor versão de si. Antes, na sua aquiescência de fé, na sua completude do aceitar, concordar e aprovar em si mesmo da Palavra da Vida Vivif**ante, busca-se à sua alteridade, por quem fora assentido em si mesmo, isto é resolução de fé na Palavra da Vida Vivif**ante, à qual, é a Essência Substancial do Verbo de Deus Encarnado. Desse modo, f**a-se corroborado, de que, quem se alimenta digerindo-a, viverá por Ele. É aqui, muito oportuno enfatizar, que, antes mesmo que a aspiração, trata-se duma condição Teleológica e ontológica existencial, estabelecido no Eterno Conselho do Pai. Ver-se, coexistindo com a sua Realidade Última, todas às tensões carecem de razão aceitável, já que a Fé é de natureza Iconoclástica, alcança todo universo criado, à começar de si mesmo, desqualif**ando-os como realidade em si, tudo não passa de um nada existente, os quais foram trazidas à existência do menos do que o nada da inexistencialidade.

Se a morte, é a última inimiga à vencer, à primeira é a idolatria, entendido e muito bem compreendido, que a tal, têm como cerne de ídolo o próprio 'eu '. Como suportar o existir, descobrindo-se à si mesmo como tal? Tendo assentido, à Palavra da Vida Vivif**ante em si mesmo, f**a-se não somente exposto à si, mas o reconhecimento do seu diverso e distinto, o qual, não têm paralelo com nada do universo criado, num acréscimo contido, com pendor de se fazer crescido, no comum acordo, não somente de andarem juntos, mas com anuência da razão, de que o maior influencia ao menor, e que, o conselho do Conselheiro é devidamente assentida. Implicando, na auto depuração dos próprios valores axiológicos, por autocrítica e autocensura, entendido e muito bem compreendido que é mediante o Espírito Cristológico de Jesus, imanente em ti, numa verdadeira auto iconoclastia do ídolo 'eu ' em alteridade da vida vivif**ante em viver no seu lugar.

Em sua auto depuração, queixar-se- á de seus próprios cansaços de si, em seus envaidecimentos. Como um nada existente, retornar-se-á a inexistencialidade, e não obstante, oferecer à si mesmo, vivência dos envaidecimentos personalista, numa exacerbação de valor à própria honra, auferida em sua dignidade suprida aquisitivamente!? Ora, sendo o mal da alma vivente, duma patogênese, inescapável será , que o envaidecimento não se restringe ao psíquico social, mas no narcisismo do 'eu '. Por conseguinte, nada se é escondido diante da Simplicidade, sobre o pretexto da discrição. É nessa exposição, e despojamento, que assumindo a sua abnegação, se verif**a, que a alma vivente, atinente a sua condição humana, não é melhor do que à vegetal e animal, em sua existência de vivência inautêntica. E com tal percepção, não f**a de fora um escrupuloso esforço de repúdio, em seu cultivo nutrido da sua própria honra, que adora saber, que fora criado à imagem e semelhança de Deus, e portanto, nada se vê em seu próprio escrúpulo, que o compara a si aos animais e vegetal.

É aqui, muito oportuno verif**ar, o quanto nos falta de noção, mediante auto depuração de si, cujo enrustecimento dos envaidecimentos , se descobre à si, serpente peçonhenta, mas Àquele que é Fiel Em Si Mesmo, cuja Sinceridade vai ao ponto, sem nenhum subterfúgio de analogias, proclama:" Vós, têm por pai o diabo, em quem estão presos às vossas vontades ". Por isso, ser livre em si, prescinde do enrustecido de si, já que não basta se libertar, do que seja enrustecido, já que é passivo de ser cativado de novo. E ser feito livre em si, de si mesmo se livrou, mesmo que com tudo do que você traz enrustido. Já que, do que foi feito livre em si, paradoxalmente não se confunde consigo, mas sim, um acréscimo, diverso e distinto do que foi assentido, na completude de fé, no aceitar ,concordar e aprovar à Palavra da Vida Vivif**ante, mas que importa, ser crescido até a sua mais completa e perfeita estatura, do homem verdadeiro, o qual, por Ele constituído, imanentemente participas, mas inconfundível consigo.

Nisto, corrobora-se, que os desiludidos e desenganados de si, não mais aspira, por uma suposta melhor versão de si, mas sim, à sua Teleológica posição por alteridade pelo seu diverso e distinto, o qual, lhes acresce o que Nele faz crescido, mesmo que inconfundível consigo. O caráter identitário ético, estético e moral somente é convalidado no Teleológico da Raíz , do que foi gerado do assentido, da Palavra da Vida Vivif**ante, e nunca jamais, do que lhes for diverso ou distinto, já que, às tais condutas, são frutos dos que foram glorif**ados, e não meios, pra ser glorif**ado. Os quais, em sua abertura de si, somente ensejam ser novamente glorif**ado, em conformidade ao Evangelho, em sua Ressurgência, de Fé em Fé e de Glória em Glória . É pela tal magnitude, que os glorif**ados, não aceitam ao espírito deste mundo, em suas diversidade, versátil, de manifestações, cujos status, de títulos cultural, mas que são contingentes, os quais, passam como todas às coisas do universo criado, mas à Palavra de Deus permanece para sempre.

Pelo que, entre à cruz e a Espada do Espírito, 'eu ' me refugio, no Esconderijo Secreto do Altíssimo. Ora, a magnitude de Fé assumida, é tão livremente acessível e disponível, que dispensara-se guardas, vigias e sentinelas. A cruz é o lugar do Ma***to e Pecado, suplantados Cristologicamente e triunfado Em Si Mesmo. A Espada do Espírito é a Palavra da Vida Vivif**ante, assumindo o lugar de viver em alteridade da alma vivente, à qual, à Sombra da sua Impotência, da Morte Incontida, é o seu verdadeiro descanso, assim, o Senhor e Deus Em Si, é o Deus e Senhor da minha alma. Nele refugiado descobriu-se que contém a chave do inferno, pelo que, suas assolações por mil cairão ao meu lado em devaneios, e por dez milhares à minha direita em nada serei atingido, porém, inescapável será à recompensa dos ímpios. Em sua Fraqueza Incontida, fora destruídas conselhos e fortalezas que querem levar cativos todo seu entendimento do seu Eterno Conselho, pelo que, levou cativos para o cativeiro e deu Dons aos homens, fazendo-as livre em si, e quem é livre em si, de si mesmo se livrou.

Os abismos dos quais se contém, para ser levado a efetividade do cativeiro, pela confiança no Único Fórum, de Absoluta Competência , e de Competência Absoluta, foram destruídas. Fora-se descoberto, que Ele é o Deus da minha alma, nela imergida, sem ser subsidiado pelos sentidos, pelos quais, fora desiludido e desenganado, já glorif**ado. Sem nenhuma reserva de si, f**a-se exposto o narcisismo, e despojados seus abismos, pelo que, em comun acordo, juntos ando por suas vereda, maravilhado do Maravilhoso, rendido ao Principado de sua Paz, entre à cruz e a Espada do Espírito, cuja acessibilidade e disponibilidade é de uma relação Teleológica, em termos de Absoluticidade, por conseguinte, é totalmente incabível, sobre qualquer pretexto, à transferência do único Alvo Certo e Absolutamente Inerrante da existência humana, que Cristo Jesus é, sobretudo na sua Essência Substancial, já que o seu Conhecimento, somente é possível no enlaçamento do espírito humano, com o seu Espírito, em sua, recíproca atração dos semelhantes , que é onde se realiza a comunicação, em quem se faz reciprocamente conhecidos.

Dessa forma, com autoridade da experiência própria, auferida de própria autenticidade existencial ,posso afirmar, que não me envergonho do Evangelho de Cristo Jesus, que é o Poder de Deus, para Salvação de todos aqueles que creem. Ainda mais, quando às atividades Salvíf**as , é em função Teleológica, antes que escatológica, ou o que à Ele seja diverso ou distinto, por conseguinte, Realidade Última dos aspirantes assentes, e sobretudo sendo Realidade Em Si Mesmo, não se declina para o que lhes for diverso ou distinto, pelo que, enseja-se o fim de todas tensões e inquietações dos mesmos, visto, que em seus enlaces, descobriu-se inexistir em termos concretos e Substanciais ,nada Maior e nem muito menos Melhor do que o Ser Em Si, sua Realidade Última e Teleológica da própria existência, estabelecido na Cristogênese, entre à cruz e à Espada do Espírito, compreendido e muito bem entendido de que está Nele imergido, em sua Morte e Inferno Incontidos, para viver o Espírito Vivif**ante, no lugar da alma vivente.

A vivif**ação do espírito, é atividade do Espírito Vivif**ante , protagonizando o viver no lugar da alma vivente, mediante a sua Essência Substancial, estratif**ada pela Palavra da Vida Vivif**ante, discorrida por esclarecimentos, mediante iluminação, revelação e inspiração, os quais, Indissociável de seus Conhecimentos, é fundamental, o seu Espírito Vital, tornando os assentes, suas testemunhas. A prevalência da vivif**ação, não isenta , nem muito menos imuniza, a alma vivente de suas pulsões , e paixões naturais, ensejando a abnegatividade, em autocrítica e autocensura, entendido e muito bem compreendido, que é mediante a Fé, Imanente ao Cristoísmo, do que de Cristo assentis-te, em ti. A auto depuração de si, é a conscienciosidade de quem confia em seu diverso e distinto de si, desconsiderando a si próprio, neste ensejo, se estabelece à Permanência e Suficiência do assentido, na elementariedade da sua Essência Substancial, corroborada pelo gozo, paz,alegria em sua Indeclinabilidade Causal.

A Cristofania em seus fluxos, de Fé em Fé, e de Glória em Glória , é Glorif**ante, não somente na Permanência e Suficiência, Prosélices da Fé, mas no aumento do Resplandecimento nos assentes da Palavra da Vida Vivif**ante, os fazendo, não somente quantitativamente acrescido do seu diverso e distinto, mas Dele Mesmo crescido, com a ressalvas da isenção, ou imunidade das pulsões e paixões da alma vivente, à qual, somente se resolve no seu Teleológico existencial, na sua posição imergido, por quem foi atraído na sua Morte e Inferno Incontidos, pelo assentimento de fé, na completude de aceitar, concordar, e aprovar em si mesmo, corroborando sempre, de que, com aquilo que com Ela começou, é o Mesmo, que com Ela termina, implicando, condição Teleológica. É um círculo Virtuoso , do que se é interminável, à Cristocracia é Reino de Eterna Glória e Glória Eterna por Jesus Cristo, à Prosélice do Pai, por quem se manifesta no mundo, para Redenção das criaturas humana, salvando às suas almas, de si mesma, padecentes duma patogênese insanável.

O desamparo da Deidade, corrobora à incompatibilidade dum Ser, Absolutamente Adorável no atributo da Beleza da sua Santidade, em face do Ma***to e Pecado assumido, cuja caoticidade , fora suplantada Cristologicamente, triunfando-os Em Si Mesmo, traz os selos das chaves da morte e do inferno, compreendido e muito bem entendido, tratar-se da Ciência do Bem e do Mal, corroborando teleologicamente à Salvação da alma humana, salvando-a, de si mesma, portanto, incabível arrazoar-se a Salvação da alma humana, como ingressa ao céu ou paraíso ,tão consequente, que chega ser inconsequente pensar assim, em desfavor de quem foi feito mais sublime do que os Céus, Este, é o Teleológico da existência humana, é a sua Realidade Última, sem o qual, à alma vivente padecerá em erros e tormentas existenciais, por privação de seu único Alvo Certo e Absolutamente Inerrante da sua existência, mesmo , que atualmente se padeça duma patogênese, é superado pela Fé, cujo Princípio reverbera de que, com aquilo que com Ela começou, é o Mesmo que com Ela termina, auferida na Prósele da Justiça, que proclama:" Meus Justos viverão pela Fé, sem deixar em falta, os frutos da sua Raíz, no caráter identitário da ética, estética e moral.

Address


Website

Alerts

Be the first to know and let us send you an email when Igreje de Jesus da Justiça de Deus posts news and promotions. Your email address will not be used for any other purpose, and you can unsubscribe at any time.

Contact The Business

Send a message to Igreje de Jesus da Justiça de Deus:

Shortcuts

  • Address
  • Alerts
  • Contact The Business
  • Claim ownership or report listing
  • Want your business to be the top-listed Media Company?

Share