
29/06/2025
É HOJE, A 26ª EDIÇÃO DA TRADICIONAL FESTA DOS ANTIGOS MORADORES DA USINA.
O Complexo Usina Santa Bárbara recebe neste domingo (29) a tradicional Festa da Negadinha da Usina Santa Bárbara. Com entrada gratuita, a 26ª edição acontece das 9 às 18 horas, com apresentações musicais, gastronomia solidária por instituições sociais, artesanato e economia criativa. A atração principal deste ano é Samba d’Aninha que trará um repertório clássico de grandes nomes do samba brasileiro.
A programação tem início com a tradicional missa às 9 horas, seguida pelo levantamento do mastro em homenagem aos santos Antônio, João e Pedro. Às 10h30, a centenária Corporação Musical União Barbarense sobe ao palco, encantando o público com o talento instrumental de uma das mais tradicionais instituições culturais do Município.
Às 13 horas, sobe ao palco a Banda Estrela Perdida, com um tributo especial à dupla João Paulo & Daniel. Na sequência, às 15 horas, o cantor Raí Emanuel apresenta um repertório focado no sertanejo raiz. O encerramento f**a por conta do Samba d’Aninha, às 17 horas, com uma performance que celebra a história do samba raiz, com canções de Clara Nunes, Alcione, Beth Carvalho, Dona Ivone Lara, Moacyr Luz, Maria Rita, Jorge Aragão, Noel Rosa e Benito de Paula, entre outros.
“Mais do que um evento, a Festa da Negadinha é um reencontro com a nossa história, com as raízes do nosso povo e com a memória dos ex-moradores da antiga Usina”, pontuou o secretário de Cultura e Turismo, Evandro Felix.
No cardápio, o público encontrará, entre os destaques, porções, espetinhos, batatas recheadas, pizzas, lanches variados, pratos tradicionais como frango atropelado, arroz carreteiro e feijão-tropeiro, além de sobremesas irresistíveis como maçã do amor, churros, bolos de pote e brigadeiro de colher.
História
A Festa da Negadinha teve início em 1997 com o propósito de promover o reencontro dos ex-moradores da antiga Usina Santa Bárbara. O complexo histórico, cujo primeiro engenho foi iniciado em 1883 e a usina inaugurada em 1914, foi desativado em 1995, mas permanece como um dos marcos da identidade cultural e afetiva da cidade.