Dennis Calçada

Dennis Calçada Página criada com objetivo de oferecer os serviços em fotografia de natureza, paisagem, abstrato e Mostrar a profunda beleza espiritual existente na natureza.

Sentir e procurar pelo espírito da terra em todos seus elementos naturais, seja nos detalhes ou na sua grandiosidade. Uma atividade silenciosa e meditativa para alinhar mente, olho e coração neste encontro e demonstração de respeito com o sagrado fotografado. Mais que uma busca pela fidelidade do assunto e uma verdade verdadeira. O foco é desfigurar a realidade da natureza e a natureza da realidad

e. Trazendo perguntas e não respostas. Uma fotografia livre de amarras que reforça a predileção por uma linha artística e autoral. Esta condução do indivíduo para novas linguagens, à beleza natural e seus detalhes, antes ignorados ou não percebidos, dão conta da nossa consciência e atenção com enorme beleza e perfeição. Um ótimo convite para um devaneio visual. Arte e natureza se misturam. Muito além de um clique. Mais que escrever com a luz, o objetivo é transmitir um sentimento de respeito, importância e admiração pela magia e mistério pelo mundo natural que é nossa morada. E assim fazer as pessoas a enxergarem a natureza com outros olhos, literalmente. "Uma grande foto é a plena expressão do que o fotógrafo sente em relação ao que está sendo fotografado no sentido mais profundo, e a verdadeira expressão do que ele sente em relação à vida em sua totalidade." Ansel Adams

Prazer, Dennis Calçada. Seja bem-vindo (a).

A montanha respira.A névoa desliza suave, como se guardasse segredos antigos, murmurando histórias que só o silêncio con...
26/08/2025

A montanha respira.

A névoa desliza suave, como se guardasse segredos antigos, murmurando histórias que só o silêncio consegue ouvir.

A cada olhar, é possível sentir que não se trata apenas de um encontro visual, mas de uma sintonia rara entre quem observa e o que é observado.

Esta imagem não nasceu apenas de um clique. Ela foi gestada no compasso da respiração do lugar, no ritmo lento das nuvens que abraçam a floresta, na textura viva das árvores que se erguem como guardiãs.

Aqui, a fotografia não é um registro frio do que os olhos veem, mas a tradução daquilo que o coração percebe.

Não é sobre técnica, embora a técnica esteja presente.

Não é sobre equipamento, embora a câmera seja a ponte. É sobre estar inteiro.

É sobre se entregar à atmosfera, deixar que ela invada, que conduza, que transforme.

Assim como Ansel Adams, que buscava a alma das paisagens do Parque Yosemite; como Sebastião Salgado, que se deixa tocar pela essência de cada lugar e de cada povo; ou como Caspar David Friedrich, que transformava montanhas em metáforas da própria existência, esta fotografia é construída na interseção entre visão e emoção.

O que vemos é uma montanha.
O que sentimos é um instante eterno.

E é nesse espaço invisível, entre a imagem e a sensação, que a fotografia cumpre seu papel mais nobre: fazer o tempo parar para que possamos, por um momento, estar verdadeiramente presentes.

O primeiro sentimento é de quietude que pulsa — aquele instante em que o dia prende a respiração antes de existir por co...
22/08/2025

O primeiro sentimento é de quietude que pulsa — aquele instante em que o dia prende a respiração antes de existir por completo.

A luz nasce grande, sem pudor, e a serra responde com silêncio alto.

O som que ouço é um coro discreto: vento roçando folhas, pássaros dando as primeiras notas, um zumbido distante de insetos e, ao fundo, o estalo tímido da mata acordando. É um silêncio cheio.

Nasce o dia em preto e branco
para que a alma complete as cores.
A serra, antiga, segura o céu.
Entre a brisa e o estalo das folhas,
a vida se prepara —
e, por um segundo, tudo cabe
no gesto aberto de um galho.

Mais que um clique, esta fotografia é convite: entrar na paisagem para escutar o que a natureza diz quando fala baixo.

É arte que acontece do lado de fora — e termina de acontecer do lado de dentro.

Quando estou diante de uma cena como esta, não vejo apenas montanhas, luz e nuvens. Eu sinto a respiração da Terra.O sil...
10/08/2025

Quando estou diante de uma cena como esta, não vejo apenas montanhas, luz e nuvens. Eu sinto a respiração da Terra.

O silêncio é profundo, mas não é vazio — ele pulsa com a vida que habita cada árvore, cada raio de luz que atravessa a neblina.

A fotografia, para mim, é mais do que registrar o que vejo. É traduzir a emoção que a natureza desperta, é guardar o instante em que o mundo parece suspenso, oferecendo um vislumbre da sua própria alma.

Este é meu manifesto: transformar a beleza natural em poesia visual, para que cada olhar sobre esta imagem seja também um convite à contemplação, ao respeito e ao amor pela arte maior de todas — a arte de viver em harmonia com a natureza.

Era apenas um rio, mas no instante em que o olhar se deixou levar, ele deixou de ser “apenas”.O reflexo da luz sobre as ...
05/08/2025

Era apenas um rio, mas no instante em que o olhar se deixou levar, ele deixou de ser “apenas”.

O reflexo da luz sobre as marolas, moldadas pela passagem do barco, transformou-se em uma coreografia espontânea — um diálogo entre movimento e silêncio.

A água, em sua fluidez, não resiste: acolhe, molda-se, recria-se a cada instante, assim como nós diante do fluxo da vida.

À luz do pensamento de Jung, essa imagem é um espelho simbólico do inconsciente: o que vemos na superfície é apenas um fragmento, enquanto as formas e sombras ondulantes representam arquétipos que habitam as profundezas da psique.

O claro e o escuro, entrelaçados, evocam a eterna dança entre a consciência e a sombra, entre o que revelamos e o que permanece submerso.

O rio é tempo, é transição.
As ondas são pensamentos que se movem, memórias que se dissolvem, emoções que se rearranjam.

E a luz — essa visitante efêmera — é a revelação que, por um instante, nos faz perceber que a beleza está não em deter o curso da água, mas em acompanhá-la, reconhecendo que o que se move também nos move.

Essa fotografia não captura apenas um reflexo na superfície, mas um reflexo de nós mesmos.

Uma lembrança silenciosa de que, assim como o rio, somos feitos de correntezas visíveis e invisíveis, dançando com as luzes que a vida nos oferece.

Diante desta cena do Lagamar, percebo como a natureza compõe sua própria catedral.As raízes que emergem da água lembram ...
04/08/2025

Diante desta cena do Lagamar, percebo como a natureza compõe sua própria catedral.

As raízes que emergem da água lembram colunas vivas, sustentando um teto verde que respira — e sussurra.

A um primeiro olhar, é “apenas” um manguezal. Mas ao me entregar à contemplação, vejo ali a riqueza dos traços de Gaudí, a organicidade da Sagrada Família.

Cada curva, cada sombra, cada reflexo carrega uma intenção invisível, uma força criadora que pulsa e molda o mundo à sua maneira.

Fotografar esse instante não foi apenas enquadrar ou expor.

Foi ouvir o silêncio. Sentir a umidade no ar como se fosse a própria voz da terra.

Foi alinhar mente, olho e coração — como dizia Cartier-Bresson — para não apenas registrar, mas revelar.

Porque o verdadeiro clique acontece dentro da alma, quando deixamos de olhar e passamos a enxergar.
E mais ainda: a sentir.

Essa imagem é uma oferenda visual.
Um lembrete de que a arte da natureza é incessante.

E cabe a nós, sensíveis e atentos, apenas o gesto de perceber — e se emocionar.

Transver o mundoEnxergar o mundo como ele é, qualquer um enxerga. Mas ver além, ver com alma... isso é tarefa da arte. E...
02/08/2025

Transver o mundo

Enxergar o mundo como ele é, qualquer um enxerga. Mas ver além, ver com alma... isso é tarefa da arte. E é esse olhar que cultivo quando coloco a câmera entre mim e o caos.

Essa imagem não é só um registro de uma onda quebrando. É o instante em que o banal se veste de extraordinário. É a fúria da natureza, mas também é dança. É descontrole, mas tem coreografia. É risco, mas também poesia líquida.

Como dizia Manoel de Barros, é preciso transver o mundo. E é isso que a fotografia me permite: transformar o que se move em permanência, o que é violento em contemplação, o que é ruído em silêncio visual.

Cada clique é um exercício de fé na beleza. E mesmo quando o cenário é imprevisível, inquieto ou brutal — como o mar em ressaca — há sempre algo que me chama para encontrar ali uma espécie de harmonia escondida.

Fotografar é isso pra mim. Não é só capturar. É revelar. Revelar o invisível. Revelar o que passa despercebido. Revelar que, mesmo no caos, mora a arte.

"Um pedaço de céu na terra"Santos, envolta em névoas de luz e silêncio, revela sua essência em tons de eternidade.Amanhe...
29/07/2025

"Um pedaço de céu na terra"

Santos, envolta em névoas de luz e silêncio, revela sua essência em tons de eternidade.

Amanhecer ou despedida? Não importa.

Há instantes que não pertencem ao relógio, mas à alma.

Paisagem ou sentimento? Os dois.
Essa imagem não é só o que se vê.

É o que se sente quando o olhar pousa e o tempo desacelera.

Fotografia de

Onde a beleza vira memória, e a memória vira arte.

🌊 Santos, entre o eterno e o agora.Existe uma cidade onde o tempo parece caminhar de mãos dadas com a brisa do mar. Onde...
28/07/2025

🌊 Santos, entre o eterno e o agora.

Existe uma cidade onde o tempo parece caminhar de mãos dadas com a brisa do mar. Onde a linha do horizonte não é apenas um limite visual — é um convite ao infinito. Santos não é só um endereço no litoral. É um sentimento. Uma memória viva que pulsa entre as palmeiras das avenidas, os sorrisos nas bicicletas e os barcos que desenham poesia no espelho d’água.

Aqui, cada detalhe tem alma. O reflexo do sol sobre o mar prateado, o silêncio cúmplice entre dois pescadores, o contraste entre o concreto dos prédios e a fluidez do oceano. Tudo isso compõe uma estética da vida — uma arte viva em constante movimento.

E é justamente nesse entrelaçar de cotidiano e poesia que nasce o valor da fotografia fine art. Porque não se trata apenas de registrar uma cena. Trata-se de eternizar o invisível: o sentimento de pertencimento, a respiração da cidade, a leveza de ser parte de algo maior.

Uma imagem como essa não apenas decora uma parede. Ela conta histórias, evoca sensações, cria pontes entre quem somos e onde vivemos. Ela transforma o momento em arte. Transforma o ordinário em extraordinário.

Santos é qualidade de vida que se vê, se vive — e se emoldura.

O urbano com pele de arte.Catraias em silêncio, mas cheias de vozes. São barcos? São traços?São linhas de um poema visua...
23/07/2025

O urbano com pele de arte.

Catraias em silêncio, mas cheias de vozes. São barcos? São traços?
São linhas de um poema visual,
atracadas na margem do invisível.

Na fotografia, a luz e a sombra conversam como velhos marinheiros.

Cada casco carrega mais do que sal e ferrugem: carrega histórias, fé, suor,
nomes gravados em madeira
como orações flutuantes.

Aqui, a arte não é cenário.
É essência. É Santos em preto e branco, mas nunca sem cor.

Porque quem sabe ver…
vê além do que se mostra. E transforma o cotidiano em patrimônio sensível.

📷 Fotografia com alma.

Legado visual da cidade que respira história, entre a maré e a memória.

Há fotografias que não apenas registram — elas evocam. Esta cena, capturada na Ponta da Praia, em Santos, transcende o m...
22/06/2025

Há fotografias que não apenas registram — elas evocam. Esta cena, capturada na Ponta da Praia, em Santos, transcende o mero documento visual e se transforma em poesia luminosa, onde mar, céu e cidade dançam numa harmonia quase mística.

O que primeiro assalta o olhar é a teatralidade da luz. Feixes celestiais rompem as frestas das nuvens densas, como se o próprio divino soprasse sua presença sobre o cenário. É uma luz que não apenas ilumina, mas guia — uma espécie de compasso invisível que organiza o caos dos elementos.

No primeiro plano, a onda ergue-se com imponência. Não há aqui uma simples massa de água em movimento. Ela se comporta como escultura efêmera, como pincelada viva de um artista que tem no tempo sua mais cruel matéria-prima. A textura da água, feita de fios prateados e sombras densas, parece vibrar entre a serenidade e a fúria. Uma pausa no fluxo incessante do oceano.

À direita, a solitária coluna — marco, farol, ou talvez testemunha silenciosa — ergue-se como um monólito contemporâneo. Ela rompe a linha da natureza, contrapondo-se à organicidade da onda, ao mesmo tempo que dialoga com o horizonte urbano que repousa ao fundo, quase submisso, quase tímido diante da majestade do céu e do mar.

O horizonte, delineado pela silhueta da Serra do Mar e pelos contornos da cidade de Santos, cria uma camada de profundidade quase metafísica. É como se dissesse ao observador: “Aqui está o limite entre o que é concreto e o que é sonho.”

E tudo isso banhado por uma paleta atemporal — o preto e branco — que suprime as distrações cromáticas e eleva a percepção para as formas, para os volumes, para a essência pura da luz e da sombra. O branco não é apenas claridade; é respiração. O preto não é ausência; é presença densa e cheia de significado.

Nesta obra, não se trata apenas de uma fotografia. Mas sobre um instante suspenso entre a eternidade e o efêmero.

Um lembrete de que até a força bruta da natureza, quando observada com sensibilidade e técnica, se transforma em arte, em memória, em transcendência.

"Onde mora o eterno"Fim de tarde na praia. O vento sopra histórias que só quem pisa nessa areia conhece. Crianças e jove...
18/06/2025

"Onde mora o eterno"

Fim de tarde na praia. O vento sopra histórias que só quem pisa nessa areia conhece. Crianças e jovens brincam como gerações inteiras já fizeram — de pés descalços, bola no chão e olhos acesos de vida. É mais do que futebol. É sobre fazer parte de algo maior.

Cada sombra projetada no chão guarda segredos de quem já sonhou, jogou e cresceu sob esse mesmo sol que se despede no horizonte santista. É a linha tênue entre o presente e a eternidade.

O tempo corre, os dias passam… mas certas cenas não deveriam se perder. Elas merecem ser eternizadas — não só na memória, mas na parede, no lar, no coração.

Aqui, cada grão de areia carrega a energia de uma cidade que respira mar, futebol, amizades e histórias que atravessam gerações. Ter um quadro como este não é apenas decorar — é transformar sua casa em um portal afetivo. É ter um pedaço da essência santista pulsando todos os dias diante dos seus olhos.

Porque mais do que uma foto, isso é memória viva. É legado.



denniscalcada.com.br

Santos como você nunca viu — impressa em arte, eternizada em sentimentoHá lugares que moram na gente. Santos é um deles....
05/06/2025

Santos como você nunca viu — impressa em arte, eternizada em sentimento

Há lugares que moram na gente. Santos é um deles.

Mais que um ponto no mapa, é cenário de vidas, palco de histórias, berço de memórias. E quando a fotografia encontra a poesia do olhar, nasce algo que vai além da imagem: nasce arte.

Foi assim que surgiu essa série de fine arts em preto e branco — como um tributo sensível à alma de Santos.

Cada quadro carrega o silêncio das ondas, o rastro dos passos na areia, a dança sutil da luz sobre a cidade.

Fragmentos visuais que não apenas retratam, mas evocam.

As obras são impressas com a mais alta qualidade Fine Art, em papel de algodão 100% puro, garantindo durabilidade museológica e uma textura que respira sofisticação. Cada tiragem é limitada, o que garante sua exclusividade e valor artístico.

Mas o verdadeiro valor não está apenas nos materiais nobres.

Está no que essa imagem desperta em quem a vê. É o reencontro com um tempo que ainda pulsa dentro de nós.

É olhar para a parede e sentir o cheiro de maresia, escutar o eco distante de uma infância à beira-mar, reconhecer a cidade como espelho de quem somos.

Ter uma obra assim não é apenas decorar um ambiente. É vestir a casa com identidade. É transformar parede em narrativa. É afirmar, com elegância e verdade: “essa cidade faz parte de mim”.

Santos te chama.
Deixe ela morar com você.

Endereço

Local
Santos, SP
11050-050

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#dccalcada

Fotógrafo, jornalista, designer e apaixonado pela vida. Otimista. Olhar inquietante lado a lado com a paciência. Saber enxergar e esperar, sim, o quanto for necessário na busca do melhor momento. Afinal, fotografia é entrega, alma e sentimento. E isso logo tive conhecimento em 1998, ano que fui apresentado à fotografia na faculdade de jornalismo. Pronto, amor à primeira vista.

Criando e escrevendo com a luz de maneira autoral, as minhas preferências na fotografia fine art são as cores e formas da nossa brasilidade, que é única, natureza, paisagem, o movimento e a fé das religiões, além dos detalhes e momentos que passam despercebidos do olhar comum.

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