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A china gosta de grana.Tô só olhando, a uma década ameaçando os EUA em Taiwan, só grita.Se começar uma guerra pra defend...
16/10/2025

A china gosta de grana.
Tô só olhando, a uma década ameaçando os EUA em Taiwan, só grita.

Se começar uma guerra pra defender a Venezuela, não vai sobrar nem o pó deles.

Os EUA na verdade tão torcendo pra ter mais uma demanda absurda pra comprar e fomentar a indústria de guerra.

Solidariedade 🤝

O Ministério das Relações Exteriores da China manifestou oposição formal às operações militares dos Estados Unidos no Caribe, após o ataque estadunidense de ontem (15) que deixou seis mortos em embarcações venezuelanas. O porta-voz Lin Jian declarou que Pequim “se opõe ao emprego ou à ameaça do uso da força nas relações internacionais” e rejeita interferências externas nos assuntos internos da Venezuela.

Em resposta a questionamento da reportagem, Lin criticou as ações unilaterais de Washington, que mobilizou navios de guerra e um submarino nuclear na região alegando combate a cartéis de dr**as. O ataque eleva para 27 o total de mortos em cinco ações militares recentes dos EUA contra embarcações venezuelanas.

A China também manifestou apoio à declaração dos 33 países latino-americanos sobre o estabelecimento de uma zona livre de armas nucleares no continente.

“A China apoia o fortalecimento da cooperação internacional para combater crimes transnacionais e se opõe a ações unilaterais de aplicação da lei dos EUA contra embarcações de outros países que excedem os limites razoáveis e necessários”, afirmou o porta-voz chinês.

🌎 Mobilização diplomática venezuelana
Nos últimos dias, a Embaixada da Venezuela em Pequim convocou representantes diplomáticos de diversos países e veículos de imprensa internacional para denunciar o que classifica como risco de invasão militar. O embaixador Remigio Ceballos Ichaso afirmou ao que Washington conduz “uma campanha de desinformação destinada a justificar uma intervenção”.

“Acusar a Venezuela de ser um cartel de dr**as é totalmente falso, uma ficção que tentam impor à comunidade internacional há décadas”, declarou Ceballos Ichaso.

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MEMÓRIAS DO HOLOCAUSTO.E tem professores esquerdistas que defendem que não houve um massacre coordenado contra judeus.Se...
16/10/2025

MEMÓRIAS DO HOLOCAUSTO.
E tem professores esquerdistas que defendem que não houve um massacre coordenado contra judeus.

Segue o texto original
O Rosto que Tentaram Apagar — e Nunca Conseguiram.
Seu nome era Aron Löwi.
Um comerciante judeu da pacata cidade polonesa de Zator.
Ele tinha 62 anos — velho o suficiente para ter vivido uma vida plena, jovem o suficiente para ainda sonhar com a paz.
Um marido. Um vizinho. Um homem que um dia foi importante para alguém.
Mas em 5 de março de 1942, seu nome se tornou um número — 26406 — e sua história foi engolida por Auschwitz.
Quando o fotografaram na entrada do campo, ainda é possível ver — os hematomas, os olhos fundos, a descrença silenciosa.
Presos em seu uniforme listrado estavam símbolos destinados a reduzi-lo a nada:
🟡 uma estrela amarela por sua fé,
🔺 um triângulo vermelho por sua rebeldia.
Porque até mesmo existir, para alguns, era rebeldia.
Ele durou cinco dias.
De 5 a 10 de março.
Sem registro. Sem sepultura. Sem adeus.
Apenas mais um nome apagado da papelada do horror.
E, no entanto... seu rosto permanece.
Uma única fotografia que sobreviveu aos seus captores.
Uma prova silenciosa de que a memória é mais forte que o ódio.
Cada vez que olhamos para Aron Löwi, a máquina que tentou apagá-lo perde — de novo.
Porque lembrança é resistência.

O Rosto que Tentaram Apagar — e Nunca Conseguiram.
Seu nome era Aron Löwi.
Um comerciante judeu da pacata cidade polonesa de Zator.
Ele tinha 62 anos — velho o suficiente para ter vivido uma vida plena, jovem o suficiente para ainda sonhar com a paz.
Um marido. Um vizinho. Um homem que um dia foi importante para alguém.
Mas em 5 de março de 1942, seu nome se tornou um número — 26406 — e sua história foi engolida por Auschwitz.
Quando o fotografaram na entrada do campo, ainda é possível ver — os hematomas, os olhos fundos, a descrença silenciosa.
Presos em seu uniforme listrado estavam símbolos destinados a reduzi-lo a nada:
🟡 uma estrela amarela por sua fé,
🔺 um triângulo vermelho por sua rebeldia.
Porque até mesmo existir, para alguns, era rebeldia.
Ele durou cinco dias.
De 5 a 10 de março.
Sem registro. Sem sepultura. Sem adeus.
Apenas mais um nome apagado da papelada do horror.
E, no entanto... seu rosto permanece.
Uma única fotografia que sobreviveu aos seus captores.
Uma prova silenciosa de que a memória é mais forte que o ódio.
Cada vez que olhamos para Aron Löwi, a máquina que tentou apagá-lo perde — de novo.
Porque lembrança é resistência.

16/10/2025
O cara tem os melhores alunos da históriaQuando o ensino vai além das 4 linhas, além do conhecimento, se ensina sobre pa...
16/10/2025

O cara tem os melhores alunos da história

Quando o ensino vai além das 4 linhas, além do conhecimento, se ensina sobre parceria e amizade.

Não ganhou o presente à toa. Professores são Heróis anônimos! Se envolvem com as crianças e se preocupa todo o tempo com elas.

O cara tem os melhores alunos da história

15/10/2025

Minha homenagem e gratidão a todos os professores pela data de hoje, em especial a essas três heroínas:

Profª Keli Aniecevski e Mirla Costa, que trabalhavam na Escola Infantil Aquarela em Saudades (SC) e que faleceram enquanto tentavam salvar as crianças contra o psicopata que invadiu o local, e a Profª Heley, que usou seu próprio corpo como escudo contra as chamas e ajudou a salvar a vida de 25 crianças durante o ataque a uma creche em Minas Gerais.

Todo meu respeito e honra à memória dessas grandes professoras brasileiras.

15/10/2025
Refém obrigado a cavar a própria cova, está livre 🙏🏻🙏🏻🙏🏻
15/10/2025

Refém obrigado a cavar a própria cova, está livre 🙏🏻🙏🏻🙏🏻

Elisabeth Volkenrath: De cabeleireira a figura temida dos camposAntes da guerra, Elisabeth Volkenrath era uma mulher com...
13/10/2025

Elisabeth Volkenrath: De cabeleireira a figura temida dos campos

Antes da guerra, Elisabeth Volkenrath era uma mulher comum, levando uma vida simples e trabalhando como cabeleireira na Alemanha, sem indícios do que o futuro reservava. Mas com o início da Segunda Guerra Mundial, ela decidiu se alistar no regime nazista. Em 1941, ingressou como guarda em campos de concentração, e foi lá que sua humanidade começou a desaparecer.

Sua ascensão foi rápida. Passou por Ravensbrück, depois por Auschwitz, e finalmente chegou a Bergen-Belsen, onde se tornou supervisora principal. Sua reputação era aterradora: não era agressiva nem exaltada, mas sua crueldade era sistemática, calculada e silenciosa. Os prisioneiros diziam que sua calma era o que mais os apavorava; ninguém sabia o momento certo em que ela tomaria uma atitude.

Em Auschwitz, participou das seleções para as câmaras de gás, decidindo, com um simples gesto, quem viveria e quem morreria. Já em Bergen-Belsen, manteve sua posição mesmo quando o caos dominava o campo nos últimos dias do regime nazista.

Quando as tropas britânicas libertaram o campo em abril de 1945, ela ainda estava dando ordens. Foi presa e levada a julgamento junto com outros guardas do campo. Os depoimentos dos sobreviventes não deixaram dúvidas sobre sua cumplicidade direta no extermínio.

Em 13 de dezembro de 1945, foi enforcada na prisão de Hamelin, sem demonstrar arrependimento. Sem lágrimas, sem desculpas. Apenas o silêncio gélido de alguém que confundiu obediência cega com poder.

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