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A população em situação de vulnerabilidade social em Três Lagoas recebeu uma notícia preocupante: a suspensão temporária...
11/08/2025

A população em situação de vulnerabilidade social em Três Lagoas recebeu uma notícia preocupante: a suspensão temporária da entrega dos auxílios alimentação. Segundo comunicado oficial, a interrupção se deve a um processo de licitação em andamento, sem qualquer previsão para retomada das distribuições.

O problema, no entanto, vai além do trâmite burocrático. A decisão atinge diretamente famílias que dependem da cesta básica para garantir o mínimo de dignidade e alimentação no dia a dia. Em tempos de alta nos preços dos alimentos e dificuldades econômicas, o impacto dessa suspensão é imediato e doloroso.

A situação já representa o primeiro grande teste para Bacala, que assumiu interinamente a Secretaria de Assistência Social após a saída de Vera Helena. Cabe a ele, agora, administrar não apenas as questões administrativas, mas também a pressão social e política que a medida gera.

O comunicado enviado aos beneficiários — de forma impessoal e sem alternativas concretas — reforça uma sensação de descaso com quem mais precisa. Não há informações sobre ações emergenciais, tampouco propostas para amenizar o problema enquanto a licitação não é concluída. O resultado é previsível: famílias desesperadas, aumento na demanda por doações e maior pressão sobre organizações filantrópicas e igrejas.

É preciso lembrar que a Assistência Social existe justamente para garantir amparo em momentos de dificuldade. Se a entrega dos auxílios não pode ser feita, que medidas paliativas serão adotadas?

Enquanto isso, Bacala enfrenta seu primeiro desafio, e a população mais vulnerável f**a no aguardo — de comida, de sensibilidade e de ação efetiva do poder público.

A recente exoneração da vice-prefeita Vera Helena da Secretaria de Assistência Social de Três Lagoas está longe de ser a...
06/08/2025

A recente exoneração da vice-prefeita Vera Helena da Secretaria de Assistência Social de Três Lagoas está longe de ser apenas uma mudança administrativa. Por trás do ato, há uma trama política que expõe a disputa de poder dentro da gestão Cassiano Maia e revela como a pasta, estratégica para a manutenção de influência e votos, se tornou alvo de manobras e interesses.

Vera Helena mantém histórica amizade e bom relacionamento com Ângelo Guerreiro e sua esposa Leide, hoje considerados adversários políticos de Cassiano Maia. Essa ligação, segundo fontes próximas à prefeitura, minou a confiança do atual prefeito em manter sob comando de um “aliado de Guerreiro” uma das secretarias mais sensíveis da administração.

A Assistência Social, além de lidar com políticas públicas de amparo a famílias em vulnerabilidade, é também palco para ações de forte apelo popular, como distribuição de cestas básicas, realização de eventos e programas sociais que têm impacto direto na imagem do governo. Não à toa, a pasta desperta tanto interesse político.

Nos bastidores, comenta-se que Bacalá , homem de confiança do prefeito, terá como objetivo a centralização dos recursos e das ações sociais , garantindo controle total sobre decisões que podem ter reflexo direto nas eleições futuras.

Outro ponto que circula nos corredores da política local é a possibilidade de Cassiano Maia entregar a pasta à própria primeira-dama. Apesar de, após as denúncias publicadas pelo jornal Raio-X, ela ter se afastado parcialmente das funções no dia a dia da prefeitura, por receber salário por meio do gabinete da senadora Tereza Cristina. A retomada de um cargo estratégico poderia recolocá-la no centro das articulações.

A saída de Vera Helena, portanto, não é apenas mais uma mudança de nomes no secretariado. É sintoma de uma disputa por poder e controle político, em um momento em que a base de apoio do prefeito se mostra cada vez mais fechada e desconfiada. Enquanto isso, a população, que depende das ações e programas da Assistência Social, assiste a mais um capítulo em que interesses eleitorais parecem se sobrepor ao interesse público.

Nos últimos dias, moradores de Três Lagoas têm observado uma cena curiosa — e preocupante: a secretária municipal de Mei...
06/08/2025

Nos últimos dias, moradores de Três Lagoas têm observado uma cena curiosa — e preocupante: a secretária municipal de Meio Ambiente, Mariana Amaral, vem sendo vista circulando pela cidade com uma caminhonete S10 branca sem placa. O veículo, segundo relatos, já foi flagrado em diferentes pontos do município, inclusive estacionado em frente à residência da secretária.

A situação levanta uma série de questionamentos que a população tem direito de esclarecer. Afinal, trata-se de um carro oficial da Prefeitura ou de um veículo particular?

Se for um carro oficial, o fato de estar circulando sem placa é, no mínimo, irregular e exige apuração imediata. Caso seja um veículo particular, a infração se mantém, já que dirigir um automóvel sem placa é proibido pelo Código de Trânsito Brasileiro, exceto em situações específ**as, como deslocamento imediato após a compra e com a devida documentação provisória — o que, segundo testemunhas, não parece ser o caso, pois a prática já ocorre há semanas.

O artigo 230, inciso IV, do CTB é claro: conduzir veículo sem qualquer das placas de identif**ação é uma infração gravíssima, passível de multa, sete pontos na carteira de habilitação e até mesmo apreensão do veículo.

O caso ganha contornos ainda mais delicados pelo fato de envolver uma autoridade pública, que deveria ser exemplo no cumprimento das leis. O uso de um veículo sem placa, seja ele público ou privado, transmite à população a mensagem de que alguns podem agir à margem das regras sem consequências, o que mina a credibilidade da gestão e a confiança na fiscalização de trânsito.

Diante das evidências, a Prefeitura de Três Lagoas e a própria secretária Mariana Amaral devem esclarecimentos urgentes à sociedade:

A S10 branca sem placa é de uso oficial ou particular?

Caso seja oficial, por que circula há semanas sem identif**ação?

Se for particular, por que a secretária ainda não regularizou a situação?

Enquanto as respostas não chegam, f**a a sensação de que a lei, para alguns, parece ter interpretações diferentes — algo inaceitável em um Estado democrático e de direito.

Um projeto de lei de autoria do vereador Robson do Alinhamento, ligado à Igreja Assembleia de Deus, foi aprovado pela Câ...
31/07/2025

Um projeto de lei de autoria do vereador Robson do Alinhamento, ligado à Igreja Assembleia de Deus, foi aprovado pela Câmara Municipal e sancionado pelo prefeito Cassiano Maia, concedendo à associação ligada à igreja o título de utilidade pública. Com isso, a instituição passa a ter direito legal de receber repasses de verbas do município.

A decisão tem gerado debates sobre a relação entre religião e política na cidade. O projeto, embora legal, levanta questionamentos sobre a imparcialidade da gestão pública na destinação de recursos e sobre a igualdade de tratamento entre diferentes entidades religiosas.

O que signif**a ser utilidade pública?

O título de utilidade pública permite que entidades civis — como associações, fundações e instituições religiosas com braços sociais — tenham acesso a recursos públicos por meio de convênios e emendas parlamentares. Para isso, precisam comprovar atuação relevante em áreas como educação, assistência social, saúde ou cultura.

Segundo o texto aprovado, a associação ligada à Assembleia de Deus desenvolve projetos sociais e de acolhimento comunitário. Com a aprovação da lei, ela poderá agora pleitear verbas do orçamento municipal para expandir essas ações.

Continua no site https://www.jornalraiox.com.br/tres-lagoas/noticia/10591/igreja-assembleia-de-deus-e-declarada-de-utilidade-publica-em-tres-lagoas-e-agora-pode-receber-verba-municipal

A rodoviária de Três Lagoas, que deveria ser um cartão de boas-vindas para quem chega à cidade e um ponto de apoio para ...
31/07/2025

A rodoviária de Três Lagoas, que deveria ser um cartão de boas-vindas para quem chega à cidade e um ponto de apoio para quem sai em busca de oportunidades, se transformou em um espaço de abandono e medo. A situação do terminal rodoviário é crítica: escuridão total em diversos pontos, presença constante de usuários de dr**as, moradores de rua e relatos frequentes de assaltos. Um retrato do descaso do poder público com a mobilidade e a segurança da população.

Moradores e usuários relatam o pavor que sentem ao circular pelo local, especialmente durante a noite. Mulheres são as principais vítimas de assédio, furtos e ameaças. “Depois das 18h, a gente f**a completamente vulnerável. A iluminação é quase inexistente, parece que estamos entrando em um filme de terror. Já pensei em desistir de viajar só para não passar por aqui à noite”, relata uma moradora da Vila Alegre, que prefere não se identif**ar.

Além da insegurança, a estrutura do terminal segue em ruínas. As obras de reforma anunciadas ainda na gestão passada seguem inconclusas, marcadas por aditivos contratuais e promessas não cumpridas. O que era para ser uma modernização virou um problema ainda maior: tapumes, entulho e poeira agora compõem a paisagem.

O descaso com a iluminação pública da área externa e interna da rodoviária agrava ainda mais a sensação de abandono. Em um município que se orgulha de avanços na indústria e no comércio, a principal porta de entrada terrestre da cidade oferece risco, vergonha e insegurança.

Enquanto o poder público finge não ver, a população sofre. Não há guardas municipais no local com frequência, e a presença da Polícia Militar é pontual. Para os trabalhadores que dependem do ônibus para viajar a outras cidades ou mesmo os que chegam em Três Lagoas pela rodoviária, resta o medo.

A rodoviária de Três Lagoas precisa urgentemente de uma intervenção real, ef**az e responsável. O que está em jogo não é apenas a estética de um prédio público, mas a vida e a dignidade de quem transita por ali diariamente. Até quando a população vai continuar à mercê do abandono?

A cidade de Três Lagoas clama por humanidade e responsabilidade. Enquanto o prefeito Cassiano Maia repete discursos pron...
27/07/2025

A cidade de Três Lagoas clama por humanidade e responsabilidade. Enquanto o prefeito Cassiano Maia repete discursos prontos e vive tentando "entender a situação", quem vive nas ruas já não tem tempo para esperar. O número de pessoas em situação de rua cresce a olhos vistos, se espalha por praças, calçadas e terminais abandonados, enquanto a gestão fecha os olhos e empurra o problema com a barriga.

Prefeito Cassiano, é hora de parar de fazer pose para redes sociais e aprender a governar com compaixão e planejamento. Não se combate a crise da população em situação de rua com maquiagem urbana, perseguição ou omissão. É preciso política pública séria, integrada e com resultados concretos.

Como médico e como cidadão que percorre diariamente os bairros, sei que essas pessoas têm histórias, traumas, doenças, vícios, mas também sonhos, capacidades e o mesmo direito que qualquer outro cidadão de ter dignidade. A gestão pública não pode tratá-las como invisíveis ou como incômodos a serem varridos dos espaços centrais.

Aqui vai uma lição básica, Prefeito:

1. Diagnóstico social detalhado – Onde estão essas pessoas? Por que chegaram até a rua? São dependentes químicos, doentes mentais, famílias desestruturadas? Saber a origem é o primeiro passo para construir soluções.

2. Equipes de abordagem multidisciplinar – Assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros e educadores devem circular diariamente pelas ruas, construindo vínculo e oferecendo caminhos de acolhimento.

3. Centros de Acolhimento Dignos – Dormir em um abrigo improvisado, sem estrutura ou humanidade, não resolve. É preciso criar casas de passagem com comida, banho, atendimento à saúde e portas abertas para reinserção social.

4. Parcerias com entidades filantrópicas e igrejas – Muitas instituições já fazem, por conta própria, o que a prefeitura não faz. Que tal parar de atrapalhar e começar a apoiar? Com recursos, convênios e respeito.

5. Oportunidades de reinserção – Programas de capacitação profissional, inclusão no mercado de trabalho e habitação popular com acompanhamento técnico são o caminho para tirar essas pessoas das ruas de forma efetiva e duradoura.

Continua no site

A cidade de Três Lagoas clama por humanidade e responsabilidade. Enquanto o prefeito Cassiano Maia repete discursos pron...
27/07/2025

A cidade de Três Lagoas clama por humanidade e responsabilidade. Enquanto o prefeito Cassiano Maia repete discursos prontos e vive tentando "entender a situação", quem vive nas ruas já não tem tempo para esperar. O número de pessoas em situação de rua cresce a olhos vistos, se espalha por praças, calçadas e terminais abandonados, enquanto a gestão fecha os olhos e empurra o problema com a barriga.

Prefeito Cassiano, é hora de parar de fazer pose para redes sociais e aprender a governar com compaixão e planejamento. Não se combate a crise da população em situação de rua com maquiagem urbana, perseguição ou omissão. É preciso política pública séria, integrada e com resultados concretos.

Como médico e como cidadão que percorre diariamente os bairros, sei que essas pessoas têm histórias, traumas, doenças, vícios, mas também sonhos, capacidades e o mesmo direito que qualquer outro cidadão de ter dignidade. A gestão pública não pode tratá-las como invisíveis ou como incômodos a serem varridos dos espaços centrais.

Aqui vai uma lição básica, Prefeito:

1. Diagnóstico social detalhado – Onde estão essas pessoas? Por que chegaram até a rua? São dependentes químicos, doentes mentais, famílias desestruturadas? Saber a origem é o primeiro passo para construir soluções.

2. Equipes de abordagem multidisciplinar – Assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros e educadores devem circular diariamente pelas ruas, construindo vínculo e oferecendo caminhos de acolhimento.

3. Centros de Acolhimento Dignos – Dormir em um abrigo improvisado, sem estrutura ou humanidade, não resolve. É preciso criar casas de passagem com comida, banho, atendimento à saúde e portas abertas para reinserção social.

4. Parcerias com entidades filantrópicas e igrejas – Muitas instituições já fazem, por conta própria, o que a prefeitura não faz. Que tal parar de atrapalhar e começar a apoiar? Com recursos, convênios e respeito.

5. Oportunidades de reinserção – Programas de capacitação profissional, inclusão no mercado de trabalho e habitação popular com acompanhamento técnico são o caminho para tirar essas pessoas das ruas de forma efetiva e duradoura.

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Há uma expressão que já virou bordão em Três Lagoas: “no nosso entendimento”. Quem acompanha as entrevistas, coletivas e...
24/07/2025

Há uma expressão que já virou bordão em Três Lagoas: “no nosso entendimento”. Quem acompanha as entrevistas, coletivas e até mesmo as reuniões internas da atual gestão, já se cansou de ouvir essa frase que virou desculpa oficial para a falta de resultados concretos. O prefeito Cassiano Maia parece viver em um eterno seminário teórico sobre os problemas da cidade. Fala como se ainda estivesse conhecendo a máquina pública, quando na verdade ocupa o poder há nove anos, somando mandato como secretário em varias pastas , um mandato de presidente da Câmara Municipal de Três Lagoas e agora como chefe do Executivo.

Mas a cidade não tem mais tempo para "entender". Três Lagoas precisa de atitude. As pessoas não vivem de promessas nem de análises superficiais. Precisam de saúde de qualidade, transporte eficiente, educação digna e oportunidades de emprego. E, principalmente, esperam de quem ocupa o cargo mais alto do município a responsabilidade de liderar com decisões firmes, com visão de futuro e com capacidade de execução.

É estarrecedor ver que, até hoje, nenhuma grande marca da gestão Cassiano Maia tenha sido consolidada. As obras em andamento são heranças da gestão anterior. Nenhuma iniciativa realmente transformadora saiu do papel com a assinatura deste governo. Estamos assistindo a um governo de continuidade tímida, com discursos cheios de justif**ativas e poucos resultados.

Ora, até quando, prefeito? Até quando Três Lagoas terá que esperar sua gestão “entender” os problemas? O povo não quer um analista de conjuntura, quer um prefeito. O senhor foi eleito para resolver, não para estudar. Estamos vivendo uma gestão em câmera lenta, onde tudo é debatido, nada é decidido e menos ainda é entregue.

É preciso sair da zona de conforto dos discursos e encarar a realidade com coragem. Três Lagoas merece mais que um governo de desculpas. Precisa de um projeto verdadeiro, que olhe para frente, com ação, planejamento e, sobretudo, compromisso com a população.

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Dr. Ruy Costa

Médico, cidadão e defensor de uma Três Lagoas justa, plural e democrática

A Secretaria Municipal de Saúde de Três Lagoas, Juliana Salim, tem chamado a atenção não apenas pelos desafios que enfre...
24/07/2025

A Secretaria Municipal de Saúde de Três Lagoas, Juliana Salim, tem chamado a atenção não apenas pelos desafios que enfrenta na área da saúde pública, mas principalmente pela aparente falta de comando e direção clara. A secretária titular da pasta vem demonstrando insegurança nas decisões e, segundo servidores e observadores atentos da gestão, parece cada vez mais alheia às ações práticas do setor.

Um dos sinais mais visíveis dessa instabilidade administrativa é o crescente inchaço da máquina pública dentro da própria secretaria. Novos assessores e cargos comissionados têm sido nomeados com frequência, sem que isso se reflita em melhorias reais no atendimento ou na gestão dos serviços na tentativa clara de blindala. Ao contrário, a população segue enfrentando filas, falta de medicamentos e deficiências na atenção básica.

Além disso, é notável o protagonismo assumido pelo médico Henrique Lacerda, que aparece em praticamente todas as entrevistas e pronunciamentos públicos ao lado da secretária — muitas vezes respondendo por ela, explicando ações da pasta e detalhando projetos e decisões técnicas que, em tese, deveriam partir da própria gestora da saúde municipal.

Esse cenário levanta uma série de questionamentos: quem realmente está no comando da Secretaria de Saúde? Por que a secretária depende tanto da presença de um assessor para responder à imprensa e à população? A presença constante de Henrique Lacerda pode indicar uma tentativa da gestão de maquiar a fragilidade técnica da chefia da pasta.

Para especialistas em administração pública, esse tipo de movimentação enfraquece a imagem institucional da secretaria e compromete a credibilidade da gestão. "Quando um secretário não consegue se posicionar com firmeza, nem conduzir tecnicamente sua equipe, toda a estrutura sofre. E, nesse caso, quem paga o preço é o cidadão que precisa do serviço", analisa um servidor público que preferiu não se identif**ar.

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Três Lagoas, MS

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