07/10/2025
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Geopolítica e o Dólar: Financiamento FMI
Publicitária, Redatora e Economista: Thaís Gomes.
Temática Social: Do Social para as Redes Sociais, a Importância da Representatividade Ética Profissional Feminina em Tempos Digitais.
Rio de Janeiro, 07 de Outubro de 2025 | 15:55 PM
O Fundo Monetário Internacional, é o principal financiador e negociador do mercado industrial. Com a Maior representação de extensão territorial expressa pelo Continente Americano, os Estados Unidos da América representa a maior extensão do Continente Americano em Hemisfério Norte.
O continente Americano é dividido por eixo do Sul-Global, América Central e América do Norte. Todo controle monetário se dá pelas agências representadas em valor expresso em Dólar.
Se o clima como fator natural impacta diretamente em controle de produção da Indústria, as contas Norte-Americanas são de relevância mundial. Quanto maior a demanda de produção industrial para abastecimento e Desenvolvimento Social, maior esforço orçamentário necessário para fazer a economia girar.
A mesma lógica vale para Desenvolvimento Social, se o trabalho em relevância e colaborativo atua em prol do Desenvolvimento, um conceito básico de Demanda versus a Oferta f**a expresso no conceito do Marxismo e relações trabalhistas. Afinal, se você desempenha um trabalho que a maioria dos que lhe cercam é favorecido e você tem ônus em produção, certamente uma lógica produtiva está errada.
Eis a brecha para o interpretativo da escravização.
Avaliando quesitos à parte de rivalidade em relações comerciais e toda a Psicologia Humana que nos fundamenta relações interpessoais. Para isto, em mediação, existem conceitos Básicos de Estudos Acadêmicos para elucidar, desarticular e estabelecer consensos aplicáveis a lógica de Teses articuladas acadêmicas em algo que TODOS enxergam, mas nunca é resolvido.
Este é o chamado ineditismo. E é onde o FMI entra nesta história toda
A Corte Americana com aplicação de consensos em Ciências Jurídicas, aplica o Princípio Fundamental da avaliação de conceitos em Direitos Humanos e consensos apolares sociais para que se sobreponha os interesses à favor da dignidade humana. Isto se chama imparcialidade.
Tem lógica um alto investimento em tecnologia, modernização e letramento digital, se, nossas escolas não aplicam linha regular de empregabilidade em Pirâmide Social de conceitos de Serviços Públicos? Cada vez mais a força empreendedora está sendo defendida em centros comunitários, regiões periféricas e povos originários "conduzidos" para não expressar o conceito de USO DA FORÇA, para que famílias assistidas por milícias cresçam em número expressivo com linha propositiva de no máximo três filhos por casal.
Tecnologias são importantes, mas sem a presença de Estado, Ordem e Princípios Jurídicos. O regimento social embasado por "análises perceptivas" infringe o conceito de Justiça Social. Quando um grupo economicamente ativo molda o comportamento social sem princípios éticos, morais e demográficos para desarticular a boa índole normal que nos rege a lógica humana, cognitivo e inato à relações de cordialidade e afeto. Isto se chama alienação. Quando tecnologias são fomentadas pra moldagem de perfil social não fidedigno à realidade.
Quando uma lógica não se aplica de forma equitativa à raças, regiões e princípios de neutralidade. Quando apresenta-se diferentes interpretações cognitivas, particularidades de gênero e acesso à tecnologias.
Foi por estes princípios mínimos e básicos que moldaram a sociedade e por consenso de Justiça deram a distinção de gênero entre homem e mulher. Se homens possuem mais aptidão e pré-disposição física, alistar-se militarmente é a oportunidade do Estado em fornecimento de insumos para o Desenvolvimento Social.
Já para mulheres, faz sentido o ciclo em vida não reprodutivo e não igualitário em Direitos de Gênero para acesso profissional? Este é o primeiro alerta para um conceito "anestesiado" e vegetativo da escravização feminina, quando nos são retirados direitos de escolha, autonomia social, possibilidade evolutiva e dignidade social.
Psicologicamente é o interpretativo da melancolia.
O que tem acontecido se o número etário de famílias brancas se manteve em linhas regulares sem risco de "extinção", mas homens cada vez mais foram orientados em ou escravizar mulheres ou em práticas homossexuais? O que tem aumentado o número de natalidade masculina e redução de casamentos e vida matrimonial?
Se não temos maior número de bons índices de evolução social familiar e vemos índices de evasão escolar cada vez maiores, cenários de sucesso restrito à "casta" de influência social, e cada vez mais o progresso por regularidade em índices escolares e trabalhistas equidistante. Precisamos acelerar o Desenvolvimento que nos rege por Direitos Constitucionais.
Mas quem está ocupando as vagas profissionais de Multinacionais, Estatais e Serviços de Postos Públicos?
Se concluído o ciclo regular de Educação da geração atual, famílias que já possuíam histórico marcado por conflito racial apenas colaboraram à uma arte de falsa territoriedade.
Se, em Rio de Janeiro encontram-se mais famílias brancas inseridas em ciclo digno de desenvolvimento e ainda há a coação de jovens negros para ascenderem de forma duvidosa para que a qualquer momento se necessário estas pessoas sejam tiradas de cenário por demandas que fogem ao seu escopo e favoreça sempre à todos que defendem falsa emancipação e empoderamento feminino. E se mulheres que protagonizam o desenvolvimento são excluídas.
Estamos aplicando e absorvendo o entendimento básico de economia e o ensinamento que em Comunicação Globalizada é de fácil acesso e orientação?
Bom, por mais que ainda não tenhamos atingido patamares ideais e pontos em falha são perceptíveis. Avaliando o que de fato representa Direitos Humanos quando comparado o número de pessoas que tiveram a vida melhorada e inserida em conceitos básicos de educação, saneamento, saúde e integração social. Esta é a hora da checagem de resultados.
Agora chegamos ao Estágio de "check point". Checagem dos Pontos.
Se houveram consensos de Direitos assistidos à dignidade de gerações futuras co-relacionadas à jovens e crianças em virada do Século XXI. Em tese e análise de cenário Brasileiro, trago o entendimento da questão.
Houve uma melhora em fatores para índices de igualdade, mas expondo, nós, adultos (me incluo em geração nascida em Geração da década de 1990). Com a primeira geração com definição estabelecida em Leis Prescritas e gerações passadas com aproveitamento de lugares de destaque reservados à crianças para garantir seus direitos, e dado estágio de transição geracional, havendo exclusão e regreção da condição social de famílias de Classe Média, não faz nenhum sentido avaliando princípios éticos e morais.
Ainda mais se há articulação em favor da degradação e regressão de famílias que seriam apontadas como um bom ciclo de desenvolvimento.
F**a exposto o paradoxo da Segurança Pública, quando, no interpretativo há a regressão social, tortura, insalubridade, insegurança alimentar, insegurança em Ordem Pública e outras linhas de Dever Constitucional sendo violadas por força opressiva indireta do não senso lógico e controle demográfico, econômico e social.
No entendimento e avaliação de ciclo, houve a justif**ativa de conceitos religiosos como justif**ativas. Mas agora amplamente representada pelo protestantismo, diferentemente, de séculos passados com predominância do catolicismo. Catolicismo que estabeleceu, inclusive, os conceitos em Objetivos Sustentáveis.
Quando o FMI, encontra, 162 Países que se dizem no entendimento das questões básicas de conceitos Universais para Ordem Social e Desenvolvimento Sustentável à gerações. E esbarramos no paradoxo de números e índices de famílias que realmente são passíveis do interpretativo aplicável de Direitos Humanos, em prejuízo por famílias que sequer defendem lógica ecológica sustentável, logo, temos um nítido problema de conflito social, em que a passividade de Paz em Estado, favoreceu apenas para classes opressoras, que utilizaram-se de discursos de igualdade para garantir direitos próprios ainda que mais pessoas tenham atingido índices básicos de acesso à Direitos. Este é o estágio de perda de Direitos de quem tem condições de evolução, para cobrir Direitos de quem sequer sabe seus Direitos, isto é a Desigualdade Social, agora expressa de forma diferente e criando-se estágios de apartheid sociais.
Na aplicação de conceito defendido por Sócrates, de princípios filosóficos e o regimento de relações sociais, em contraponto ao que famílias protestantes pregam e acreditam como princípio de "promoção do anarquismo" para reestruturação social por emancipação de povos com a quebra e rompimento do Estado. Este é um paradoxo milenar, fundamentado desde o início de primeiros vestígios das relações em sociedade prescritas por Bíblias, Manuscritos Científicos e que é exatamente a "La Verità" da Ordem Jurídica. Expressa e interpretada no que se entende por justiça.
Um histórico que o Brasil, e principalmente, o Rio de Janeiro, carrega como conflito e choque social. Trazer investimentos ao, Brasil e ao Rio de Janeiro, é o princípio de boas relações sociais internacionais, mas junto da prática de "asilo" seja político ou por condições de imigração, são criadas novas tensões que ameaçam povos nativos, isto referente à Todos os Brasileiros, dado novos conceitos de fundamento cultural de novas regiões.
Uma Mudança importante neste Século e agora apresentada oficialmente em Assembléia de 80 Anos da ONU, foi o reconhecimento da região da Palestina, que finalmente, houve o reconhecimento e entendimento da necessidade de intervenção ao que tange comercialização de cartéis de dr**as, armamento e aparato militar, controle territorial, direitos femininos e todos os outros conceitos Israelitas que a guerra em Gaza trouxeram de conflitos para todos os Países como a prática do Terrorismo.
O reconhecimento de intervenção pela ONU da Faixa de Gaza com a demarcação de Israel e Palestina, assim como em fim de II Guerra Mundial, este ato trás novos conceitos e diálogos a serem debatidos por líderes mundiais. Freando o Aceleramento Econômico de Países em Desenvolvimento, como o Brasil, por exemplo, que apresenta bons índices de evolução, mas ainda é atingido por conceitos sociais em igualdade social que esbarram em pragmatismo religioso. E que será aplicado ao estado de Israel e Palestina a condução do rompimento de uma área de conflito direto, e possível influência externa Internacional. Transferindo insumos e recursos para Desenvolver e reconstituir a região de conflito. Insumos estes financiados pelo FMI, não como caráter de Dívidas Externas, mas ajuda Humanitária dos 161 Países que compõe o Quadro das Nações Parte, além de Israel.
Este cenário de recomposição da Faixa de Gaza é a definição para fundo social aplicado de forma coerente. É o que automaticamente faz circular capital retornável por pagamento de Títulos dos demais países pertencentes em Cúpula da ONU, e não há a comercialização avaliando avit de balança econômica e financiamentos tidos por créditos. Sejam estes, créditos para fins comerciais, ou para fins sociais.
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