Revista Serra Grande

Revista Serra Grande Revista local gratuita de arte, cultura, educação, meio ambiente, gastronomia e saúde.

”Você só sabe até onde pode ir quando já foi.”O escritor gaúcho Luis Fernando Verissimo entrou no jogo e mudou a crônica...
01/09/2025

”Você só sabe até onde pode ir quando já foi.”

O escritor gaúcho Luis Fernando Verissimo entrou no jogo e mudou a crônica. Antes, era só gente falando de si mesma. Ele trocou o ‘eu’ por personagens que todo mundo conhece: vizinha, amigo, professor. Mostrou que dá pra contar histórias sem contar a própria vida.

Além de escrever, tocava sax no Jazz 6, criou tirinhas como As Cobras, onde serpentes discutiam política melhor que muito analista. Depois veio a família Brasil, com o pai perdido, a filha moderninha e o genro folgado, retrato fiel de uma geração sem manual de instruções. Começou em 1966, quase anônimo, escrevendo horóscopos e revisando textos no Zero Hora. Acabou nos maiores jornais e revistas do país.

Sempre curto, direto e irônico. Transformava rotina em literatura como quem não quer nada.

1936 | 2025

Mar de Selva: ponte entre natureza, cultura e comunidadeNa costa do cacau, no sul da Bahia, entre Serra Grande, Maraú e ...
28/08/2025

Mar de Selva: ponte entre natureza, cultura e comunidade

Na costa do cacau, no sul da Bahia, entre Serra Grande, Maraú e Ilhéus, a floresta ainda resiste. Em meio à mata atlântica preservada, com uma das maiores biodiversidades arbóreas do planeta, duas figuras se destacam no ecoturismo responsável: Rodrigo Adrião, 41, biólogo e mestre em ecoturismo, e Silvio de Oliveira, o Bigo, 40, mateiro e morador da região. Juntos, comandam a Mar de Selva, agência que atua há oito anos com foco em baixo impacto ambiental e turismo de base comunitária. “A gente não comercializa só um passeio. O que propomos é uma vivência, um encontro real com a floresta e com as pessoas que vivem nela”, diz Rodrigo.

A proposta da Mar de Selva segue princípios como o Leave No Trace, baixo impacto ambiental e a inserção ativa da comunidade. Guias, cozinheiras, artesãos e moradores participam da operação, garantindo renda e valorização cultural. As atividades vão do birdwatching ao trekking, passando por trilhas e campismo selvagem. Nos últimos cinco anos, a atuação se concentrou no sul da Bahia. “A Serra do Conduru é um dos poucos lugares onde ainda se pode caminhar por uma floresta praticamente intacta. Você vê e ouve espécies que não existem em nenhum outro lugar do mundo”, conta Bigo.

Com 458 espécies de árvores por hectare, a região é um refúgio de biodiversidade. Entre os destaques da avifauna estão o rabo branco de margarette, tiriba de orelha branca e acrobata. Além da floresta, um mosaico de praias desertas, rios, manguezais e restingas compõe a paisagem. Os roteiros são variados. “O turista escolhe o nível de imersão. Tem quem prefira voltar à hospedagem à noite, mas há quem queira dormir na mata e viver a experiência completa”, afirma Rodrigo.

O ecoturismo da Mar de Selva mostra que é possível gerar renda com a floresta em pé. “Não se trata só de ver lugares bonitos. É uma escolha por fazer parte de algo maior”, endossa ele.

Agendamento (81) 99599-9184


Sopro do Vento: ferro, forma e memóriaO artesão italiano Luca Lombardi vive há pouco mais de oito anos em Serra Grande, ...
18/08/2025

Sopro do Vento: ferro, forma e memória

O artesão italiano Luca Lombardi vive há pouco mais de oito anos em Serra Grande, distrito de Uruçuca (BA). Nesse período, estabeleceu-se como idealizador da Sopro do Vento, um ateliê que transforma ferro, madeira e pedra em peças únicas. Inspirado pela diversidade natural da mata atlântica e pela convivência com diferentes culturas na região, Lombardi desenvolve trabalhos que integram funcionalidade, estética e significado pessoal. “Nem sempre precisamos de medidas perfeitas. Em certos casos, é a visão que dita o equilíbrio da peça com o ambiente. É aí que entra o olhar. A sensibilidade é o que dá leveza e equilíbrio à peça dentro daquele espaço”, afirma.

Para ele, o processo criativo é guiado também pela escuta. Cada trabalho nasce do encontro com a pessoa que o procura, das conversas sobre desejos, memórias e elementos simbólicos. A partir disso, surgem portais, luminárias, molduras e estruturas de proteção feitas em ferro forjado, moldadas manualmente, sem o uso de processos industriais. “Cada peça nasce do encontro com a pessoa que me procura. Escuto suas necessidades, seus desejos, o que é sagrado para ela. A partir disso, tento transformar tudo isso com o ferro e o fogo”, explica.

A proposta da Sopro do Vento é resgatar o valor do objeto único e durável, em contraste com a lógica da produção em massa. Cada peça é feita para atravessar gerações, carregando em si uma história individual. “Vivemos um tempo de coisas descartáveis. O ferro forjado à mão é uma forma de resistência, é ancestralidade”, endossa.

Além do ofício técnico, Luca compartilha a ideia de que a arte pode ser um canal de reconexão. Ao representar flores, animais ou símbolos geométricos sagrados em ferro, ele busca criar objetos que dialoguem com o imaginário e a afetividade de quem os recebe. “Transformar o peso da força em leveza, sem perder o sustento, sem perder as garras”, diz. A Sopro do Vento trabalha com peças sob encomenda e propõe aos moradores e visitantes de Serra Grande uma nova relação com seus lares, como espaços onde arte, memória e proteção se encontram.

Orçamento (73) 99909-8120art

“Não há fatos, só versões bem contadas.” Nietzsche.Nossa compreensão do mundo é moldada por nossas experiências, valores...
14/08/2025

“Não há fatos, só versões bem contadas.” Nietzsche.

Nossa compreensão do mundo é moldada por nossas experiências, valores e perspectivas individuais, o que leva a diferentes versões dos mesmos eventos.

Nietzsche argumentava que não existe uma verdade única e objetiva, mas sim várias interpretações possíveis da realidade.

A verdade não é algo fixo e imutável, mas sim uma construção subjetiva, resultado de interpretações individuais e convenções sociais, conforme visão filosófica sobre a verdade e a interpretação por Friedrich Nietzsche.

Viva com essência, entre mar e florestaO Samadhi Village está situado entre a mata e o litoral, a 1 km da praia, 7 km de...
11/08/2025

Viva com essência, entre mar e floresta

O Samadhi Village está situado entre a mata e o litoral, a 1 km da praia, 7 km de Serra Grande e 35 km de Ilhéus. “Escolhi viver aqui porque, além da proximidade com o mar, encontrei um lugar onde é possível ter segurança, cultivar meu próprio alimento e manter uma rotina com acesso fácil aos serviços que preciso”, diz uma das recentes moradoras do Samadhi. A localização permite viver em contato direto com o ambiente natural sem abrir mão da proximidade com os principais serviços da região.

O espaço conta com 4.200 hectares e oferece opções de aluguel em casas de 1 ou 2 quartos e apartamentos com vista para o mar. Os imóveis podem ser alugados mobiliados ou sem mobília, conforme a preferência. “A estrutura inclui horta compartilhada, pomar com frutas disponíveis para os moradores, academia e parquinho infantil”, detalha o proprietário do Samadhi Village.

O modelo de locação prioriza estadias de longo prazo, com valores a partir de R$ 1.800 mensais, incluindo água, energia e internet. “Viver aqui me permite sentir segurança, desfrutar da liberdade do dia a dia e manter uma conexão constante com a terra. Essa combinação foi essencial na minha escolha”, destaca um morador do local.

Interessados (a) podem agendar uma visita para conhecer o local com calma e sentir de perto como é viver no Samadhi Village.

Agendamentos: whatsApp (73) 98139-8080

Cores da Roça: nova direção, mesmo ofício artesanalA oficina de ladrilhos hidráulicos Cores da Roça está sob nova direçã...
04/08/2025

Cores da Roça: nova direção, mesmo ofício artesanal

A oficina de ladrilhos hidráulicos Cores da Roça está sob nova direção e em nova localização: com vista para o Parque Estadual da Serra do Conduru, em Serra Grande (BA). A mudança marca uma nova etapa, mantendo as técnicas manuais, a identidade original e a centenária máquina que segue na produção.

“Quando conheci aquela prensa de ferro fundido, geradora de peças cheias de cor e arte, fiquei encantada. Um toque na manivela ativa a força de uma tonelada, que comprime as camadas do ladrilho na forma. Depois ele repousa no tanque de água; daí o nome hidráulico. Diferente da cerâmica, não passa pela queima. Após 20 dias secando de pé, está pronto”, diz Annamaria Binazzi, responsável pela oficina, ilustradora, arquiteta e paisagista.

A nova gestão dá continuidade ao trabalho iniciado por Renato Bove e Lika, que trouxeram a prensa do recôncavo baiano para Itacaré. “Com o mesmo nome, a oficina mantém e compartilha o conhecimento dos fundadores. José Pedro dos Santos Oliveira traz a experiência de anos na produção. Hoje operamos em dois turnos, com apoio dos jovens aprendizes João Victor, artista, e Mirela Miranda, também responsável pelo conteúdo nas redes sociais”, explica.

A produção continua artesanal. “A primeira camada, que define o desenho, é aplicada entre moldes de latão com a combinação de cores escolhida. Depois vêm o secante, a camada estrutural, a prensa, o tanque de água e a cura em prateleiras ventiladas por cerca de 20 dias”, cita Binazzi. A oficina aceita encomendas, colabora com arquitetos, designers e construtores, e compartilha o processo nas redes, valorizando o fazer manual.

Agende (73) 99977-6732
Seg a s*x 9h às 17h

“Quem pensa pequeno vive em rascunho” A limitação na forma de pensar, a falta de ambição e uma visão mais ampla, impede ...
31/07/2025

“Quem pensa pequeno vive em rascunho”

A limitação na forma de pensar, a falta de ambição e uma visão mais ampla, impede que a pessoa alcance seu pleno potencial e viva de forma incompleta, como um esboço inacabado.

A mensagem central é um convite à expansão da mente e à busca por objetivos maiores, pois o pensamento limitado impede o desenvolvimento e a realização plena. 

A frase é um alerta sobre o perigo da mentalidade limitada e um incentivo à expansão da mente e à busca por uma vida mais plena e realizada, saindo do “rascunho” e entrando na obra completa. 

Ta**ra, corpo e autonomiaAysha Almée construiu uma trajetória que integra dança, respiração e práticas terapêuticas para...
29/07/2025

Ta**ra, corpo e autonomia

Aysha Almée construiu uma trajetória que integra dança, respiração e práticas terapêuticas para mulheres. Com fundamento no saber feminino, ela ampliou seus conhecimentos com formações em terapia corporal tântrica, renascimento, técnicas integradas de respiração e meditação ativa. Seu trabalho é voltado à sensibilização corporal, ao autoconhecimento e ao desenvolvimento da s*xualidade consciente, unindo tradição e práticas contemporâneas: “Sou massagista tântrica, instrutora de cursos de massagem tântrica e de ta**ra para casais”, explica.

De 6 a 9 de agosto, Aysha estará em Serra Grande, no sul da Bahia, realizando atendimentos com massagem tântrica na Casa Panapaná (Luzimares, km 25). No sábado, dia 09 de agosto, ela promoverá um encontro especial para mulheres, das 10h às 17h, também na Casa Panapaná. Serão vivências com meditação, respiração, autotoque, yoni eggs e práticas da alquimia íntima taoista. “Nos atendimentos individuais ou em grupo, direciono essas técnicas para a sensibilização corporal, desenvolvimento sensorial, superação de traumas e tratamento de disfunções s*xuais”, conta Aysha.

O encontro reúne práticas milenares do taoismo voltadas ao sistema energético feminino. As técnicas são direcionadas a quem possui útero, ovários, seios e Yoni (v***a e va**na), com foco na autonomia sobre o próprio corpo. “Entre os benefícios estão vitalidade, aumento da libido, prevenção de disfunções ginecológicas, equilíbrio emocional e ampliação do potencial orgástico”, completa.

Aysha também é instrutora de cursos de massagem tântrica, Moon Mother Mentora iniciada por Miranda Gray e facilitadora dos encontros “Poderes do Feminino”, realizados desde 2014. Com uma abordagem espiritual não dogmática, ela conduz mulheres à reconexão com sua energia vital e prazer como expressão de saúde e criatividade.

Mais informações (11) 99889-9869

Inscrições:
https://ayshaalmeecursos.com.br/alquimiafeminina
www.ayshaalmee.com.br

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Candomblé, herança de uma vidaIlza Rodrigues Pereira dos Santos nasceu no dia 13 de março de 1934, em Ilhéus, sul da Bah...
24/07/2025

Candomblé, herança de uma vida

Ilza Rodrigues Pereira dos Santos nasceu no dia 13 de março de 1934, em Ilhéus, sul da Bahia. A certidão de nascimento registra o nome e a data; a história, no entanto, é muito maior do que isso. Filha de Valentin Afonso Pereira e Izabel Rodrigues Pereira, cresceu dentro de um terreiro de candomblé. “Eu nasci, me fiz, me criei, casei, tive filhos e família no candomblé”, diz sorrindo Mãe Ilza Mukalê, uma das mais destacadas representantes das religiões de matriz africana do sul da Bahia.

Ilza tinha apenas 13 anos quando foi iniciada. Recebeu, logo no início, o nome sagrado: Mukalê, sua dijina, como se diz na tradição Angola. “Quando comecei a trajetória, recebi um cargo”, conta. Mais de sete décadas depois, Mãe Ilza Mukalê, figura central do Terreiro Matamba Tombenci Neto é uma das referências do candomblé de angola. A ancestralidade sempre esteve perto. Pais, tios, todos iniciados. Desde a adolescência, seguia os passos da mãe, Izabel, conhecida como Mãe Roxa. A observava, aprendia. “Tudo que ela fazia, ela fazia comigo. Ela dizia: ‘isso aqui, você nunca faça. É errado.”

O tempo ensinou. Mãe Ilza passou por diversos cargos no terreiro; mãe criadeira, mãe pequena; até tornar-se a zeladora do axé. “Deus dá propriedade. O tempo passa, o tempo ensina. Cada dia é um aprendizado”, reflete. Aos 91 anos, segue ativa, guardando saberes, preservando o legado. A história dela é também a história de uma comunidade, de uma religião que brilha na força do tambor e da palavra.

Um pouco mais da trajetória de Mãe Ilza Mukalê estará na nona edição da Revista Serra Grande, que chegará em breve aos principais comércios de Serra Grande, Itacaré, Ilhéus, Itabuna e região. Uma leitura para quem quer ouvir o que o tempo tem a dizer.

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A transformação do mundo começa com a mudança da nossa perspectiva e atitude. Em vez de focar em mudanças externas, é im...
21/07/2025

A transformação do mundo começa com a mudança da nossa perspectiva e atitude. Em vez de focar em mudanças externas, é importante começar por transformar a forma como vemos e interagimos com o mundo ao nosso redor. 

A frase “Mude o mundo começando pelo seu olhar” nos convida a ser agentes de mudança, começando por nós mesmos e inspirando os outros a fazer o mesmo. 

A Revista Serra Grande (RSG) inspira-se em Mahatma Gandhi.

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Dia de Proteção às Florestas No dia 17 de julho, o Brasil marca o Dia Nacional de Proteção às Florestas. A data chama at...
17/07/2025

Dia de Proteção às Florestas

No dia 17 de julho, o Brasil marca o Dia Nacional de Proteção às Florestas. A data chama atenção para a importância dos biomas nativos e destaca iniciativas locais que combinam preservação ambiental e desenvolvimento sustentável. No sul da Bahia, o distrito de Serra Grande, em Uruçuca, é um dos exemplos dessa integração. Na região, a proteção ambiental abrange áreas da Mata Atlântica, além de rios, manguezais e zonas costeiras.

O trabalho é coordenado por organizações e órgãos públicos que atuam para equilibrar a conservação e o uso dos recursos naturais. Desde setembro de 2023, a Área de Proteção Ambiental (APA) Costa de Itacaré – Serra Grande e o Parque Estadual da Serra do Conduru (PESC) estão em processo de revisão de seus planos de manejo. O plano de manejo é um documento técnico que orienta o uso sustentável e a conservação de uma área protegida, com regras, ações e responsabilidades para equilibrar a proteção ambiental e as atividades humanas no território.

Os dois territórios são geridos pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema). Segundo Rodrigo de Almeida Nobre, sócio-diretor da empresa Seleção Natural, responsável pela coordenação técnica do processo, a revisão era aguardada há mais de dez anos. Ele explica que o avanço do trabalho depende da participação direta da comunidade e de outros atores locais. “A elaboração participativa é essencial para que a implementação do plano reflita as necessidades do território e permita acordos viáveis para sua execução”, afirma.

Entre os dias 7 e 17 de julho, estão sendo realizadas as oficinas em Itacaré. A condução é feita pela equipe técnica da Seleção Natural e da Bio Teia, com supervisão dos órgãos estaduais. Mais de 50 representantes de diferentes setores participaram da construção dos conteúdos que irão compor os documentos finais. A proposta é garantir que as decisões reflitam o cotidiano local e incentivem o cuidado com o território.

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Clínica, território, tempo...O tempo tem seus próprios atalhos. Para quem divide raízes entre lugares, ele costuma não a...
07/07/2025

Clínica, território, tempo...

O tempo tem seus próprios atalhos. Para quem divide raízes entre lugares, ele costuma não avisar quando é hora de ficar. O médico doutor Plínio Barreto nasceu em Uruçuca (BA). Foi para Salvador ainda jovem. Lá concluiu o ensino médio, e ingressou na faculdade de Medicina. Formado, hoje atua na área de clinica medica bem como gestor da rede Uniclin, com uma unidade em Serra Grande onde foi realizada a entrevista. “Encontrei meu caminho em Salvador, que por total surpresa, na minha primeira tentativa passei nos dois vestibulares, na Ufba e na Escola Baiana de Medicina, com ingresso na faculdade em 1980 e conclusão do curso em 1987”, recorda-se.

Nos anos 90, a economia da região ainda girava em torno do cacau. Em 1994, ao lado de um colega, fundou a primeira clínica. “A ideia surgiu na oportunidade de oferecer serviços médicos com referência e qualidade. A cidade passava por um momento econômico favorável, com a produção de cacau em alta, serviço público Emarc - Ceplac bem estruturados, a Fabrica Mocambo de luvas cirurgias em pleno v***r, com grande número de funcionários e o comercio do município aquecido”, endossa.

Nascia a Uniclin. A matriz em Uruçuca. Depois veio a expansão: uma unidade em Ilhéus, que mais tarde mudaria de nome. “A unidade de Ilhéus acabei transferindo. Hoje tem outro nome, pois quem assumiu registrou no nome da própria empresa. Mas, por um tempo, levou o nome de Uniclin”. E a de Serra Grande, que entrou no mapa. Um lugar onde os sotaques se misturam. “Outro dia atendi uma família da Ucrânia. Procuravam exames, queriam um check-up. A comunidade é variada. Tem quem nasceu aqui, tem quem chegou ontem. Isso reflete no tipo de cuidado que a gente oferece”, conta.

Quer conhecer outras histórias que atravessam o tempo e os territórios de Uruçuca e Serra Grande? Acompanhe esta e outras narrativas que revelam a essência de uma comunidade em constante transformação. A 9ª edição impressa da Revista Serra Grande estará disponível gratuitamente, em breve, nos principais comércios da região e arredores.

Endereço

Uruçuca, BA

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