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O TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) rejeitou impugnação proposta pela incorporadora, Empreendimentos Imob...
20/08/2024

O TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) rejeitou impugnação proposta pela incorporadora, Empreendimentos Imobiliários Damha – São Paulo I – SPE Ltda, e manteve decisão sobre taxas de condomínio de luxo. Assim, a empresa deverá pagar as taxas em atraso ao condomínio, sob risco de penhora dos bens.

O juiz David de Oliveira Gomes Filho não reconheceu as alegações da incorporadora. Em decisão de fevereiro, manteve a penhora dos bens da empresa — mais de 90 unidades em construção no condomínio Damhas.

“Como ocorre em qualquer condomínio e por previsão expressa na Convenção Condominial, todos os condôminos e/ou proprietários estão obrigados a concorrer para as despesas de conservação e manutenção do condomínio”, lembrou o síndico do condomínio na petição inicial.

Então, destacou que “a incorporadora, em especial neste caso, assumiu esse compromisso e não vem cumprindo nos últimos meses, tornando-se inadimplente”. Até setembro de 2019, o débito era de R$ 579.045,26.

No entanto, o advogado de defesa do condomínio, Jarbas Rodrigues Cugula, afirmou que o valor atualizado pode passar dos R$ 4,1 milhões. Portanto, lembrou que “foram feitos vários acordos e descumpridos pela parte executada e nós só queremos receber o que é de direito”.

Ele explicou que o próximo passo é o cumprimento da decisão. “Vai ser encaminhado um avaliador oficial de Justiça para fazer a avaliação das unidades que estão sendo penhoradas”, disse.

Assim, o profissional indicará o valor das penhoras. “Posteriormente vai ser intimado as partes para manifestarem se concordam ou não com o valor que vai ser indicado”, pontuou Jarbas.

Fonte: Jornal Midiamax

O síndico eleito como pessoa física poderá realizar uma assembleia e passar a ser PJ?O advogado Rodrigo Karpat () esclar...
20/08/2024

O síndico eleito como pessoa física poderá realizar uma assembleia e passar a ser PJ?

O advogado Rodrigo Karpat () esclarece sobre o assunto em seu novo artigo.

Acesse agora o portal DIÁRIO DO CONDOMÍNIO e leia o mais novo artigo do nosso colunista. Link na bio.

O STJ convocou uma audiência pública sobre uma questão que afeta a vida financeira dos condomínios e o custo do crédito ...
04/05/2024

O STJ convocou uma audiência pública sobre uma questão que afeta a vida financeira dos condomínios e o custo do crédito imobiliário.

O tribunal vai ouvir, no dia 3 de junho, expositores interessados em discutir se a penhora de imóvel com financiamento garantido por alienação fiduciária deve ser admitida no curso de execução de débitos condominiais.

O relator do caso no Superior Tribunal de Justiça é o ministro Antonio Carlos Ferreira, que quer uniformizar o tema.

Atualmente, as turmas de direito privado da Corte têm interpretações diferentes sobre o tema – uma considera impossível a penhora do imóvel alienado na cobrança de dívida de condomínio, enquanto a outra admite o procedimento.

Fonte: Veja.abril.com.br

Morador deverá demolir construção de casa por falta de autorização do condomínio. Decisão é do juiz de Direito Fernando ...
03/05/2024

Morador deverá demolir construção de casa por falta de autorização do condomínio. Decisão é do juiz de Direito Fernando Ribeiro de Oliveira, da 20ª vara Cível de Goiânia/Goiás, ao considerar provas de que o proprietário do imóvel tinha ciência da irregularidade da obra.

O condomínio alegou que o proprietário de uma das casas do local iniciou uma construção irregular para transformar sua casa térrea em espécie de sobrado. No entanto, a obra não foi autorizada pelo condomínio, uma vez que a construção altera o projeto original e compromete a segurança da edificação.

O autor ainda afirmou que o condômino foi informado diversas vezes sobre a obra irregular, incluindo por meio de notificações extraoficiais. Dessa forma, o condomínio ajuizou ação pela expedição de ordem de demolição do imóvel construído ilegalmente.

Ao analisar a ação, o juiz, baseado nas provas produzidas no processo, constatou a irregularidade na construção do imóvel pelo proprietário, desrespeitando o regimento interno do condomínio, já que proíbe a alteração da estrutura da casa.

"Resta patente a violação das regras dispostas no regulamento interno do condomínio, não prosperando os argumentos aduzidos de que inexiste fundamento legal para a demolição do imóvel."

O magistrado também concluiu não restar dúvidas de que o condomínio não autorizou a realização da obra manejada pelo promovente, embora o proprietário tenha alegado na audiência de instrução e julgamento que, o síndico do condomínio autorizou a demolição do imóvel.

"Foram várias as notificações promovidas com o escopo de impedir as obras realizadas, sendo certo que à luz do disposto no art. 1.333, do Código Civil, a convenção que constitui o condomínio edilício torna-se obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção."

Diante do exposto, o juiz condenou o condômino a demolir e retirar o entulho de obras já edificadas no imóvel.

Fonte: migalhas.com.br

O advogado Felipe Faustino (.felipe / ) acaba de chegar também no DIÁRIO DO CONDOMÍNIO, contribuindo com seu conheciment...
03/05/2024

O advogado Felipe Faustino (.felipe / ) acaba de chegar também no DIÁRIO DO CONDOMÍNIO, contribuindo com seu conhecimento.

O primeiro artigo de sua autoria aborda os conflitos entre Convenção do Condomínio e Regimento Interno: qual norma prevalece quando isso acontece?

Leia o artigo completo no portal DIÁRIO DO CONDOMÍNIO e saiba mais sobre o assunto. Link na bio.

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) suspendeu e anulou a autorização para a construção de um...
03/05/2024

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) suspendeu e anulou a autorização para a construção de um bicicletário no condomínio Total Ville, em Santa Maria.

Segundo a sentença, a obra foi liberada em assembleia sem o quórum mínimo. Dividido em 17 quadras, o residencial tem aproximadamente 18 mil moradores.

O condomínio decidiu construir um bicicletário, mas não houve consenso sobre a localização do equipamento. Parte dos moradores questionou o local planejado alegando que ameaçaria a paz e o silêncio dos lotes vizinhos. A obra, porém, foi aprovada em assembleia. Contudo, o quórum não teria sido respeitado.

Moradores descontentes ingressaram na Justiça. “A grande questão de fundo desse processo é a proteção do direito de nossos clientes não terem o seu sossego, a sua segurança, em detrimento da construção desse equipamento, o bicletário, em área comum, sem observância do quórum necessário”, argumentou o advogado Henrique Castro.

Segundo o advogado, a obra causou desconforto para os moradores dos lotes vizinhos. Inicialmente, a Justiça suspendeu a continuidade da obra e logo depois determinou a anulação da assembleia de votação. No entanto, mesmo assim, o equipamento para a guarda de bicicletas continua em uso.

“Um grande problema nos condomínios é a não observância do quórum para a execução de obras e serviços em áreas comuns. Muitas vezes os condomínios não observam essas regras e isso é de extrema importância, para não gerar prejuízo para a própria comunidade. A Justiça foi feita”, argumentou.

Acesse agora o portal DIÁRIO DO CONDOMÍNIO e leia a reportagem completa. Link na bio.

Em uma conversa franca e inspiradora, o empresário capixaba Fabricio Moreira Rocha, cuja trajetória é marcada por 13 ano...
30/04/2024

Em uma conversa franca e inspiradora, o empresário capixaba Fabricio Moreira Rocha, cuja trajetória é marcada por 13 anos de desafios e conquistas da empresa de segurança eletrônica ALARTRONIC - , compartilha insights valiosos sobre sua jornada empreendedora. Desde os primeiros passos até os planos futuros, ele reflete sobre as lições aprendidas e oferece conselhos para aqueles que estão trilhando o caminho do empreendedorismo.

Acesse o site do DIÁRIO DO CONDOMÍNIO e conheça mais sobre a ALARTRONIC. Link na bio.

Um entregador, que não foi identificado, foi filmado quebrando o aparelho de reconhecimento facial de um prédio em Goiân...
28/04/2024

Um entregador, que não foi identificado, foi filmado quebrando o aparelho de reconhecimento facial de um prédio em Goiânia. Edemm Shalon, síndico do condomínio, contou que o homem tocou o interfone e esperou cerca de 10 minutos o morador descer para buscar a entrega, mas ninguém apareceu e ele quebrou a portaria eletrônica.

“É revoltante se deparar com a violência em nossa porta, tanta agressividade num sujeito, tamanha intolerância por um pedido de entrega não atendido, totalmente desproporcional ao fato do morador não ter descido, nada justifica a atitude dele”, lamentou Edemm.

O g1 não localizou o entregador para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

O caso aconteceu no fim da noite da última quarta-feira (24), no Parque Amazônia. As câmeras de segurança filmaram quando o entregador chegou com a moto, tocou o interfone e, depois de alguns minutos, quebrou todo o aparelho com o capacete.

Ao g1, Edemm Shalon informou que o prejuízo totalizou R$ 2 mil, incluindo um novo equipamento para a portaria eletrônica, suporte e mão de obra. O síndico disse que denunciará o caso à Polícia Civil nesta sexta-feira (26).

Edemm completou que ainda não identificou qual o morador do prédio responsável pelo pedido, para ter mais detalhes do caso. O síndico também não tem informações se a entrega era feita por um aplicativo ou direto com o restaurante.

Fonte: g1.globo.com/go/

Seu condomínio sabe exatamente como transformar a Assembleia Geral Extraordinária em Assembleia Permanente?Para esclarec...
26/04/2024

Seu condomínio sabe exatamente como transformar a Assembleia Geral Extraordinária em Assembleia Permanente?

Para esclarecer sobre o assunto, nosso colunista, o advogado Pacelli Arruda Costa (), da Arruda Costa Advocacia (), traz orientações importantes.

Acesse o site do DIÁRIO DO CONDOMÍNIO e leia o artigo completo. Link na bio.

Em decisão publicada no Diário de Justiça de segunda-feira (22) o juiz Yale Sabo Mendes, da 7ª Vara Cível de Cuiabá, neg...
25/04/2024

Em decisão publicada no Diário de Justiça de segunda-feira (22) o juiz Yale Sabo Mendes, da 7ª Vara Cível de Cuiabá, negou um pedido de um condomínio localizado no Bairro Santa Rosa, que tentava embargar a obra de um morador, alegando que ele faria a concretagem do gramado de sua casa, o que não é permitido pelas normas internas. O magistrado considerou que o morador tem direito de continuar a reforma porque justificou que não fará alterações no gramado, o que obedece às regras do condomínio.

O Condomínio Residencial Santa Rosa entrou com uma ação de nunciação de obra contra M.F.F.S., que é proprietário de um imóvel e recentemente iniciou uma obra na calçada de sua casa.

A síndica, após reclamações de alguns moradores sobre barulho após o horário permitido, foi até a residência e verificou que tora a grama havia sido retirada. O autor da ação afirmou que o morador estava se preparando “para concretar por inteiro a calçada do seu imóvel”, o que não é permitido pelas normas do condomínio.

Acesse agora o portal DIÁRIO DO CONDOMÍNIO e leia a reportagem completa. Link na bio.

A média de inadimplência dos moradores de condomínios brasileiros entre janeiro de 2023 a janeiro 2024 foi de 11,38%. De...
25/04/2024

A média de inadimplência dos moradores de condomínios brasileiros entre janeiro de 2023 a janeiro 2024 foi de 11,38%. De acordo com um relatório da administradora BRCondos, as maiores taxas estão na região Norte do País, com 16,82% de inadimplência, enquanto as menores estão na região Sul, com 4,66%. Já o Sudeste apresentou uma taxa de 10,75% e o Centro-Oeste uma taxa de 11,67%.

Para Fernando Willrich, vice-presidente da BRCondos, a variação de impontualidade no pagamento do condomínio entre as regiões é justificado pelos índices de desemprego, desenvolvimento econômico e IDH. “A situação financeira de cada pessoa sempre vai ser o fator decisivo para o pagamento das contas em dia”, justifica.

O não pagamento do condomínio pode resultar na perda do imóvel para o devedor. Como o débito existe exclusivamente por causa do bem, tradicionalmente ele é utilizado como garantia do pagamento. É quando acontece a alienação fiduciária daquela propriedade.

Isto sem contar que muitas vezes é necessário que o condomínio aumente a taxa condominial de todos os moradores para compensar o valor que não foi pago por um deles.

“Casos de inadimplência costumam ser resolvidos por meio da negociação, em que o morador pode cumprir com suas obrigações e pagar uma taxa de juros ou multa. Caso o problema persista, são impostas outras sanções ao condômino. Porém, quando essas iniciativas não surtem efeito, a perda do imóvel pode sim ser uma consequência”, afirma Fernando.

Fonte: Estadão

No último dia 05, o Corpo de Bombeiros publicou no Diário Oficial de São Paulo, para consulta pública, uma minuta de um ...
25/04/2024

No último dia 05, o Corpo de Bombeiros publicou no Diário Oficial de São Paulo, para consulta pública, uma minuta de um parecer quanto às “Ocupações com estações de recarga para veículos elétricos”. O objetivo é regrar a instalação desses carregadores com o intuito de garantir a segurança das edificações e a proteção a todos aqueles que utilizam esse tipo de dispositivo.

As regras são bem severas e tocam em pontos importantes que irão afetar tanto os novos empreendimentos, quanto aqueles que estão pensando em instalar um estação de recarga elétrica no condomínio.

Quer entender mais sobre esse assunto. Acesse agora o portal DIÁRIO DO CONDOMÍNIO e leia o mais novo artigo do nosso colunista Rodrigo Karpat ().

Link na bio.

Nos últimos anos, um movimento que administradoras de condomínios, empresas e síndicos vêm realizando para mitigar os im...
22/04/2024

Nos últimos anos, um movimento que administradoras de condomínios, empresas e síndicos vêm realizando para mitigar os impactos no meio ambiente e, principalmente, reduzir custos, é o investimento em ferramentas e tecnologia de energia limpa, como a solar.

Esse cenário cresceu devido ao conceito que envolve a sigla ESG, e ganhou força na construção civil. Para atender as diretrizes que a sigla impõe, o mercado condominial também está se adequando a essa realidade.

Segundo levantamento realizado pelo banco para condomínios CondoConta, que tem como clientes condomínios de todo o Brasil, mais de R$ 7 milhões em crédito foram solicitados em 2023 com fins sustentáveis.

Ao todo, somente em 2023, o banco para condomínios recebeu mais de R$ 62 milhões em solicitações de crédito para fins como obras, reformas e rescisão de funcionários, das quais 32% são relativas somente ao estado de São Paulo. O número de pedidos de crédito para instalação de painéis solares representa aproximadamente 12% desses pedidos.

"Além de favorecer o meio ambiente, sabemos que a instalação de placas solares favorece a economia em longo prazo, que acaba pagando o investimento. Um de nossos principais objetivos com o CondoConta é facilitar a tomada de crédito para melhorias e possibilitar a economia dentro dos condomínios”, diz Rodrigo Della Rocca, CEO e cofundador da fintech.

Principais motivos de solicitação de crédito por condomínios no Brasil:

Motivo Valor
Reformas R$ 14.002.274
Obras R$ 8.378.761
Energia Solar R$ 7.583.245
Pinturas R$ 3.888.100
Reforma da Fachada R$ 3.543.242

Dentre os estados que mais solicitam crédito para diversos fins como obras de infraestrutura, reformas, instalação de energia solar, segurança, entre outros, São Paulo se destaca com mais de R$ 18 milhões; seguido por Pernambuco, com R$ 7 milhões; e Rio de Janeiro, com mais de R$ 4 milhões em solicitações de financiamento.

Fonte: BNEWS

Um novo projeto de lei pode mudar a maneira como as encomendas são entregues no Brasil. Com o aumento dos casos de agres...
22/04/2024

Um novo projeto de lei pode mudar a maneira como as encomendas são entregues no Brasil. Com o aumento dos casos de agressões a entregadores, o projeto de Lei 1286/2024 visa a regulamentar a entrega de encomendas em condomínios. De acordo com a proposta, os entregadores não serão mais obrigados a entregar as encomendas diretamente na porta das residências, podendo deixá-las na portaria, em um local designado pelo condomínio.

A iniciativa proposta pelo deputado Fábio Teruel (MDB-SP - ) surge após um episódio de violência envolvendo um entregador e um policial militar, destacando a necessidade de estabelecer regras claras para garantir a segurança e o respeito mútuo entre consumidores e trabalhadores. O projeto também prevê que os condomínios informem os moradores e visitantes sobre as novas regras, enquanto as empresas de entrega devem oferecer treinamento adequado aos entregadores para garantir o cumprimento das normas. O projeto já foi protocolado e aguarda análise pelas comissões temáticas da Câmara dos Deputados. Se aprovado, seguirá para o Senado e, posteriormente, para a sanção presidencial.

Fonte: Jovem Pan News

Muito se questiona a respeito das obrigações acessórias de um condomínio perante a contratação de empregados ou de prest...
22/04/2024

Muito se questiona a respeito das obrigações acessórias de um condomínio perante a contratação de empregados ou de prestadores de serviços autônomos embora não possua atividade econômica..

Quer saber mais sobre o assunto? Então leia o artigo preparado pelo presidente do Conselho de Contabilidade do Espírito Santo (CRCES - ), contador Walterleno Noronha (.noronha), no portal DIÁRIO DO CONDOMÍNIO. Link na bio.

Em Anápolis, Goiás, um aumento significativo na população de gatos em um condomínio na Cidade Jardim, levou a um conflit...
21/04/2024

Em Anápolis, Goiás, um aumento significativo na população de gatos em um condomínio na Cidade Jardim, levou a um conflito grave. Uma moradora é suspeita de envenenar gatos e ameaçar o síndico e outros funcionários do condomínio, após a limpeza de sua garagem, onde veneno foi encontrado.

O síndico, relatou à polícia que dois gatos foram encontrados mortos no condomínio, e uma moradora confessou usar veneno em sua vaga de garagem para repelir os animais. A situação alarmante levou os condôminos a considerar a expulsão da moradora, caso as acusações se confirmem.

Dilema
Segundo o síndico, que preferiu não se identificar, já a algum tempo, alguns moradores, movidos pela compaixão, acolheram gatos de rua, enquanto outros se incomodaram com a presença dos felinos.

“A situação escalou quando dois gatos foram encontrados mortos, e uma moradora admitiu colocar veneno em sua garagem para afastá-los”, explicou.

Ainda de acordo com ele, a administração do condomínio interveio, limpando a garagem e removendo o veneno, o que provocou a ira da moradora.

“Ela ameaçou uma funcionária da administração e o zelador, agravando o conflito”, descreveu. O síndico, munido de provas, procurou a polícia para relatar as ameaças e o possível envenenamento dos gatos. “Temos de nos resguardar e declarar que não compactuamos com o ocorrido”, completou.

Um morador, que preferiu não se identificar, expressou a revolta da comunidade, mencionando que há discussões sobre a possibilidade de expulsar a moradora envolvida. “Já não se resolve esse tipo de problema dessa maneira. Estamos em 2024. Os animais têm direitos e o uso de veneno pode resultar na intoxicação dos outros moradores também”, ponderou. O caso segue sob investigação, e o condomínio permanece em estado de alerta, aguardando a resolução do impasse que perturbou a harmonia do local.

Fonte: Contexto

Fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES) estiveram nos períodos de 18 a 22 de ...
19/04/2024

Fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES) estiveram nos períodos de 18 a 22 de março e 1º a 5 de abril, no município de Vila Velha, realizando ações para coibir o exercício ilegal das profissões ligadas à Engenharia, à Agronomia e às Geociências.

Responsável por registrar, orientar e fiscalizar o exercício profissional e defender a sociedade de práticas ilícitas nas atividades relacionadas à área tecnológica, o Conselho emitiu na região, nesse período, 198 autos de infração em 597 ações realizadas. Dessas abordagens, 46 foram originadas de denúncias realizadas pelo canal Denúncia On-line, disponível no site do Conselho. “O canal de denúncias é uma das principais ferramentas para comunicar atividades suspeitas, exercício ilegal da profissão ou qualquer outra demanda que necessite da intervenção do Crea-ES. Qualquer pessoa pode entrar em contato conosco e contribuir para a segurança de todos”, informou o presidente do Crea-ES Engenheiro Jorge Silva.

Das autuações emitidas, 94 foram motivadas por exercício ilegal da profissão, praticado por pessoas sem formação e conhecimento técnico para exercer a atividade; 78 multas foram emitidas por falta de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), 24 empresas foram penalizadas por atuarem sem ter registro no Crea-ES e 2 empresas por não dispor de responsável técnico.

A comunidade exerce um papel fundamental para a fiscalização do Conselho. O aumento de ações fiscais reverbera na segurança da população. Ao realizarem os autos, a atividade ilegal e danosa é inibida. Obras com falhas de protocolo, ausência de projetos ou de empresas e profissionais qualificados e habilitados representam riscos diretos à comunidade. Além disso, a fiscalização também gera mercado regular. “Quando o Crea-ES trabalha para coibir o exercício ilegal da profissão, cria oportunidades de mercado, estimula demandas para profissionais qualificados, registrados e regulares com o Conselho”, concluiu o presidente do Crea-ES, Engenheiro Jorge Silva.

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