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"Hoje, pela plataforma decide, participei da Feira de Empregos que decorreu na cidade da Beira, 31/08/2025. Foi uma expe...
05/09/2025

"Hoje, pela plataforma decide, participei da Feira de Empregos que decorreu na cidade da Beira, 31/08/2025. Foi uma experiência incrível, cheia de oportunidades e conexões para o futuro! 🚀

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31/08/2025

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Numa alegoria constitucional que ecoa os capítulos sombrios da história, imagine-se Moçambique como uma nação insular no...
27/08/2025

Numa alegoria constitucional que ecoa os capítulos sombrios da história, imagine-se Moçambique como uma nação insular no Índico, um pobre farol de soberania territorial, agora ameaçado por uma expansão ruandesa que se disfarça de aliança fraterna. Tal como um convidado que entra pela porta das traseiras sem o aval do conselho da família – leia-se, o Parlamento, guardião supremo da Constituição –, os memorandos assinados esta tarde, durante a visita do Presidente da República de Moçambique a Kigali, representam uma agressão velada à integridade nacional. Sem o protocolo devido ao hemiciclo, onde a transparência e o escrutínio democrático deviam reinar, este secretismo deliberado erode os pilares da soberania, permitindo que forças estrangeiras se instalem como se o território fosse um tabuleiro de xadrez partilhado. É uma metáfora lógica e constitucional: ao contornar o artigo 179.º da Constituição, que exige ratif**ação parlamentar para tratados internacionais, o Governo não só agride a territorialidade moçambicana, mas prenuncia cenas dos próximos capítulos históricos – onde a nação do Índico, outrora independente, se vê reduzida a um protetorado disfarçado, sob o manto de "cooperação" contra o terror. Urge uma crítica aberta: este opaco conluio, sem debate público, não fortalece a pátria; antes, fragiliza-a, cedendo pedaços de alma soberana a interesses alheios, num ato que clama por accountability e restauração da ordem constitucional.

Autor "Israel dos anjos" 🇲🇿💙

Mensagem da Zen Clean, na pessoa do seu Diretor-Geral Israel dos Anjos, em Comemoração aos 118 anos da Cidade da BeiraPr...
20/08/2025

Mensagem da Zen Clean, na pessoa do seu Diretor-Geral Israel dos Anjos, em Comemoração aos 118 anos da Cidade da Beira
Prezados cidadãos da Beira,

É com imensa alegria e orgulho que a Zen Clean, na pessoa do seu Diretor-Geral, Israel dos Anjos, saúda a cidade da Beira pela celebração dos seus 118 anos de história, completados em 20 de agosto de 2025. Nesta data tão especial, rendemos homenagem à Pérola do Índico, uma cidade que pulsa com vida, cultura e resiliência, e que se destaca como um marco histórico e cultural de Moçambique.

A Beira, fundada em 1887 pelos portugueses na foz do rio Pungué, carrega em seu nome a homenagem ao Príncipe da Beira, D. Luís Filipe, e uma trajetória rica que a transformou na vibrante capital da província de Sofala. Desde os seus primórdios, quando era conhecida como Aruângua ou Chiveve, a cidade se consolidou como um porto estratégico, conectando o interior da África Austral ao Oceano Índico. A construção da linha férrea para a Rodésia, iniciada em 1890, e a elevação à categoria de cidade em 1907 são testemunhos do seu papel central no comércio e no desenvolvimento regional.

Entre as joias históricas da Beira, destacamos a Catedral da Beira, com sua arquitetura imponente, o Farol do Rio Macuti, que guia navegantes com sua presença marcante, e a Estação Ferroviária da Beira, um símbolo da modernização que conectou povos e culturas. A Casa dos Bicos e o Grande Hotel, mesmo com suas histórias de altos e baixos, refletem a diversidade arquitetônica e cultural que a Beira acolheu, com influências portuguesas, indianas e chinesas. O bairro de Ponta

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19/08/2025

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"Nunca me perdoei por alguns 'até logo' que viraram 'adeus'."
22/06/2025

"Nunca me perdoei por alguns 'até logo' que viraram 'adeus'."

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12/06/2025

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O Legado de Rosa Parks: Um Marco na Luta pelos Direitos Civis e Igualdade para os Afro-AmericanosPor Israel dos AnjosRos...
11/02/2025

O Legado de Rosa Parks: Um Marco na Luta pelos Direitos Civis e Igualdade para os Afro-Americanos

Por Israel dos Anjos

Rosa Parks, uma costureira de Montgomery, Alabama, tornou-se um ícone da luta pelos direitos civis nos Estados Unidos após seu ato de coragem em 1º de dezembro de 1955. Naquele dia, ao se recusar a ceder seu lugar no ônibus a um homem branco, ela desencadeou uma série de eventos que transformariam a história do movimento pela igualdade racial. Seu gesto, aparentemente simples, foi um catalisador para mudanças profundas na sociedade americana, impactando não apenas as leis, mas também a consciência coletiva sobre justiça e dignidade humana.

O Contexto Histórico

Na década de 1950, os Estados Unidos, especialmente o Sul, eram marcados por leis de segregação racial conhecidas como Jim Crow. Essas leis institucionalizavam a discriminação, separando negros e brancos em espaços públicos, escolas, transportes e até mesmo banheiros. Os afro-americanos eram tratados como cidadãos de segunda classe, privados de direitos básicos e submetidos a humilhações diárias.

Rosa Parks, uma ativista experiente e secretária da Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor (NAACP), já estava envolvida na luta contra a injustiça racial há anos. Seu ato no ônibus não foi um gesto isolado, mas parte de um movimento maior que buscava desafiar as estruturas opressoras da segregação.

O Ato de Resistência

Naquele dia, Rosa Parks estava voltando para casa após um longo dia de trabalho. Quando o motorista do ônibus ordenou que ela e outros passageiros negros cedessem seus assentos para brancos, ela se recusou. Sua decisão não foi apenas uma resposta ao cansaço físico, mas uma afirmação de sua dignidade e direitos como ser humano. Parks foi presa e multada, mas sua ação inspirou a comunidade afro-americana de Montgomery a se unir em protesto.

O Boicote aos Ônibus de Montgomery

A prisão de Rosa Parks levou à organização do boicote aos ônibus de Montgom

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