Bicho-papão pitch

Bicho-papão pitch 📌 AVISO IMPORTANTE A TODOS OS SEGUIDORES 📌
Muitas pessoas me perguntam nos comentários se as histórias que eu publico aqui são reais.

A resposta é: SIM, TODAS SÃO REAIS.

PREPAREI CADA DETALHE DO MEU PROCESSO PARA UMA NOVA VIDA EM PORTUGAL. MANTIVE TUDO EM SEGREDO, PARTILHANDO APENAS COM OS...
01/11/2025

PREPAREI CADA DETALHE DO MEU PROCESSO PARA UMA NOVA VIDA EM PORTUGAL. MANTIVE TUDO EM SEGREDO, PARTILHANDO APENAS COM OS MEUS PAIS.
ERA O MEU GRANDE SONHO, UM PROJETO DE VIDA QUE ME CUSTOU MUITO ESFORÇO E DEDICAÇÃO.

No início de setembro, a tão esperada notícia chegou: o meu visto estava aprovado! Comprei o bilhete, e a viagem foi marcada para 20 de outubro.

A felicidade era imensa. Decidi partilhar a boa nova com um amigo, alguém que considero como um irmão. Ele ficou muito feliz por mim e deu-me os parabéns.
Mas, cinco dias depois de contar a ele, coisas estranhas começaram a acontecer. Do nada, a minha casa começou a encher-se de formigas e outros pequenos insetos. Era inexplicável, parecia surgir de todos os cantos. Quase ao mesmo tempo, comecei a passar muito mal. Tive um enjoo terrível e comecei a vomitar sem parar, sem qualquer explicação médica aparente.

A situação foi tão grave que precisei ser internado às pressas. Fiquei no hospital por três dias, totalmente debilitado, enquanto os médicos tentavam descobrir a causa dos vómitos constantes, mas não encontravam nada claro.

Meus pais, desesperados por não verem melhora na minha saúde e assustados com a situação dos insetos em casa, decidiram procurar uma senhora aqui no interior, conhecida pela sua sensibilidade espiritual. Lá, foi-nos dito que eu havia sido alvo de uma "inveja" muito forte. Segundo a senhora, essa inveja tinha sido "trabalhada" espiritualmente por alguém próximo, com a intenção de travar a minha vida.

Naturalmente, a única pessoa a quem eu tinha revelado os meus planos era este amigo. Curiosamente, desde o dia em que lhe contei sobre o visto, ele parou de aparecer em minha casa. Tentamos contactá-lo para falar sobre a minha situação, mas ele não apareceu.

A minha viagem, marcada para 20 de outubro, infelizmente não pôde acontecer. Mesmo depois de sair do hospital, eu estava fraco demais para viajar, ainda lutando contra o mal-estar. Fiquei impossibilitado de embarcar.

Estou há duas semanas a fazer um tratamento espiritual com essa senhora do interior, e já começamos a ver uma pequena melhoria, graças a Deus. Ainda hoje, sinto-me fraco e preciso de apoio constante dos meus irmãos ou dos meus pais para as tarefas mais simples, como ir ao banheiro.

Quero que a minha história sirva de alerta para todos vocês. Cuidado ao partilhar os vossos planos e sonhos com antecedência.

Às vezes, é melhor guardar para si até que eles se concretizem. Confiei em alguém, e essa confiança resultou numa grande dor. Não estou a acusar ninguém diretamente, mas as circunstâncias falam por si. Apenas sei que a justiça divina virá no momento certo.

DMH...

⚠️AVISO: CONTEÚDO SENSÍVEL ⚠️O relato a seguir contém descrições de violência doméstica e abuso psicológico que podem se...
31/10/2025

⚠️AVISO: CONTEÚDO SENSÍVEL ⚠️
O relato a seguir contém descrições de violência doméstica e abuso psicológico que podem ser um gatilho para algumas pessoas.

Sou uma profissional da área da saúde e meu marido trabalha na área de segurança pública. Estou há cerca de um ano sem trabalhar porque nosso filho ainda é um bebê. O tempo de licença que pedi no meu local de trabalho acabou e eu precisei voltar.

Conversei com meu marido sobre isso, mas ele disse que não estava de acordo. Na opinião dele, eu deveria cuidar da criança em casa até, pelo menos, os três anos de idade, e só depois pensar em voltar a trabalhar. O problema é que, se eu ficar em casa por três anos, perderei meu emprego.

Minha sogra não trabalha e se ofereceu para ficar com o bebê todos os dias, dizendo que isso não a incomodaria. Para mim, pareceu uma boa ideia e uma solução.

Ontem, deixei a criança na casa da minha sogra e fui para o trabalho. Meu marido estava de folga, mas mesmo assim não aceitou ficar com o filho. Ele me ligou no horário do almoço e eu disse que estava no serviço. Ele perguntou com quem eu tinha deixado a criança; quando respondi que estava com a mãe dele, ele ficou transtornado.

Ele foi buscar nosso filho na casa da mãe dele e foi até o hospital onde trabalho para me entregar a criança. Graças a Deus, os seguranças não o deixaram entrar.
Ele me esperou chegar em casa. Assim que cheguei, ele tirou as coisas dele do armário e foi embora. Ele também proibiu a mãe dele de receber meu filho para cuidar.

No entanto, a mãe dele não ligou para a proibição e me disse para ir deixar o bebê com ela sim, porque ela não vê razões para esse tipo de comportamento do filho.
Desde ontem, não sei do paradeiro dele. Estou no serviço agora, mas com muita dor no coração. Sinceramente, não vejo que mal eu fiz em voltar a trabalhar.

"Pensei que a dor que senti naquele dia era o pior que poderia acontecer, mas eu estava enganada.
Depois daquele dia em que ele foi embora, ele ficou duas semanas desaparecido. Sem ligações, sem notícias. Continuei minha rotina, deixando meu filho com minha sogra (que manteve o apoio) e indo trabalhar, embora vivesse com o coração na mão, sem saber o que esperar.
Até que ele reapareceu.

Ele não veio para conversar. Ele chegou em casa completamente alterado, gritando que queria o divórcio. E enquanto gritava, começou a quebrar tudo dentro de casa. Foi um pesadelo.
Ele quebrou a televisão, revirou os móveis, quebrou coisas da cozinha. Eu só consegui proteger meu filho.

Mas a pior parte não foi a destruição. Foi o que ele disse. No meio dos gritos, ele falou que talvez o bebê nem fosse dele. Isso foi como uma facada. Questionar a paternidade do nosso filho só porque eu decidi voltar a trabalhar...

Ele não partiu para cima de mim, não me agrediu fisicamente, mas a violência de ver ele destruir nossas coisas foi aterrorizante. Ele foi para a garagem e quebrou a minha moto, a moto que eu uso para ir ao hospital, meu meio de transporte.

A situação ficou tão fora de controle que teve polícia no meio. Eu tive que chamar, e acho que os vizinhos também ouviram os gritos e a quebradeira. A polícia teve que intervir para que ele parasse e fosse embora.

Agora, estou aqui, olhando para a minha casa destruída, sem minha moto para trabalhar, e com um pedido de divórcio feito da forma mais agressiva possível. Parece que ele não quer apenas se separar, ele quer me punir e me destruir por não ter obedecido.

Põe anônimo por favor

MEU FILHO, O BRUNO, PARTIU AOS 18 ANOS, POUCO ANTES DE SE FORMAR NO ENSINO MÉDIO. UMA DOENÇA DEGENERATIVA RARA FOI LEVAN...
31/10/2025

MEU FILHO, O BRUNO, PARTIU AOS 18 ANOS, POUCO ANTES DE SE FORMAR NO ENSINO MÉDIO. UMA DOENÇA DEGENERATIVA RARA FOI LEVANDO SUAS FORÇAS, MAS NUNCA SEU BOM HUMOR. ELE ERA O MESTRE DAS PIADAS RUINS, O DJ OFICIAL DAS SESSÕES DE QUIMIOTERAPIA E O ÚNICO QUE CONSEGUIA ME FAZER RIR QUANDO TUDO O QUE EU QUERIA ERA CHORAR. ELE DEITAVA A CABEÇA EM MEU OMBRO E DIZIA: "RELAXA, PAI, AINDA VAMOS VER NOSSO TIME SER CAMPEÃO JUNTOS".

Ele sentia muita fraqueza e dores nas juntas, mas disfarçava. Quando não aguentava mais ficar sentado, ele inventava que precisava "esticar as pernas para pensar em piadas novas" e ia para o quarto. Eu só fui descobrir depois que ele ficava deitado no chão do quarto, em silêncio, esperando a dor mais forte passar para não me preocupar.

Antes de partir, ele passou um mês gravando vídeos curtos no celular. Ele os salvou em uma pasta escondida no computador, com o título "KIT DE PRIMEIROS SOCORROS PRO MEU PAI". Cada vídeo é para uma ocasião: "Abra quando sentir muita saudade", "Abra no seu aniversário", "Abra quando o nosso time perder um jogo importante".

O último vídeo foi gravado um dia antes dele nos deixar. Ele estava pálido, mas com um sorriso sereno, e disse: "Pai, você me ensinou a ser forte. Agora é sua vez de usar o que aprendeu. Eu te amo". Naquele dia, ele me olhou, piscou e descansou.

Sua melhor amiga, a Sofia, foi um anjo em nossas vidas. Ela vinha todos os dias e trazia o mundo lá de fora para dentro do nosso apartamento. Eles faziam campeonatos de videogame, maratonavam filmes de heróis e ela sempre trazia o sorvete de pistache que ele tanto gostava. Eu ouvia as risadas deles do corredor, e aquilo era música para mim.

Agradeço à Sofia por ter feito meu filho se sentir um jovem normal até o último suspiro, e agradeço a Deus pela honra de ter sido o pai do Bruno, meu eterno campeão.

Carlos Alberto Rocha.

31/10/2025

😱😱

⚠️[AVISO DE GATILHO: Este texto contém relatos difíceis de violência doméstica, assassinato e luto.]⚠️MEU PAI ERA UM HOM...
30/10/2025

⚠️[AVISO DE GATILHO: Este texto contém relatos difíceis de violência doméstica, assassinato e luto.]⚠️

MEU PAI ERA UM HOMEM BRUTO, TRABALHAVA NA ROÇA E DESCONTAVA NA MINHA MÃE A DUREZA DA VIDA. QUANDO ELA TINHA 32 ANOS, E EU APENAS 10, ELE CHEGOU BÊBADO E, NUMA DISCUSSÃO SOBRE DINHEIRO, ATINGIU O BRAÇO DIREITO DELA COM UM F@**CÃO. OS GOLPES NÃO A M*T*R*M, MAS DEIXARAM SUA MÃO QUASE SEM MOVIMENTO, UMA FERRAMENTA DE TRABALHO PERDIDA PARA UMA MULHER QUE SEMPRE GANHOU A VIDA COMO COSTUREIRA.

Fomos expulsos da pequena casa onde morávamos de favor. Minha mãe, eu e minha irmã mais nova, de 6 anos, fomos parar numa casa abandonada, com telhado quebrado e sem paredes. A chuva e o frio eram nossos companheiros constantes. Lembro de ver minha mãe, com o braço inutilizado enrolado num pano, tentando acender uma fogueira com lenha molhada, as lágrimas escorrendo em silêncio pelo seu rosto enquanto o fogo não pegava e nós tremíamos de frio e fome.

Essa situação durou quase um ano. Foi então que ela começou a acordar antes do sol nascer. Com o braço bom, ela carregava um balde velho e entrava no mato. Ela conhecia as ervas, as frutas, as raízes. Voltava com o balde cheio e passava o dia separando tudo. Eu a ajudava a vender de porta em porta, um menino magro oferecendo remédios do mato e frutas silvestres. As pessoas compravam por pena, depois por respeito.

Com o tempo, ela ficou conhecida. "A mulher das ervas". Juntou dinheiro, centavo por centavo, e conseguiu alugar um cômodo nos fundos de um quintal na cidade. Pela primeira vez em anos, dormimos num chão cimentado e com um teto que não gotejava. Minha mãe comprou um caderno e começou a anotar as propriedades de cada planta, sonhando em um dia ter uma pequena loja.

Aquele fiapo de paz durou pouco. Em 2021, meu pai nos encontrou. Ele não queria perdão, queria o pouco dinheiro que achava que ela guardava. Numa noite de sábado, 14/03/2021, ele esperou que dormíssemos, trancou a porta por fora e ateou fogo ao nosso pequeno quarto. Minha mãe conseguiu me empurrar pela janela dos fundos, mas quando voltou para pegar minha irmã, o teto de madeira desabou. As duas se foram. Soube meses depois que os outros trabalhadores da fazenda o lincharam.

O cheiro de fumaça nunca saiu da minha memória. Minha mãe era a mulher que fazia a vida brotar da terra e da desgraça.

Dona Elza Mendes, eu te amo, mãe.

30/10/2025

Créditos do vídeo: giuliacarvaalho😱

29/10/2025

Créditos do vídeo: giuliacarvaalho😱😱😱

⚠️AVISO DE GATILHO: CONTEÚDO SENSÍVEL⚠️O texto a seguir é um relato com temas muito pesados, incluindo negligência famil...
28/10/2025

⚠️AVISO DE GATILHO: CONTEÚDO SENSÍVEL⚠️
O texto a seguir é um relato com temas muito pesados, incluindo negligência familiar grave, trauma psicológico e um ambiente de ab**so. A leitura pode ser perturbadora. Recomenda-se cautela.

​Nossa casa, num sítio isolado no interior do Maranhão, m*rreu muito antes de ser abandonada. Meu pai era caminhoneiro, passava semanas fora. Minha mãe, sentindo-se sozinha, acolheu seu primo mais novo, um homem de uns 30 anos, depois que ele perdeu o emprego.

​Eu tinha 15 anos, e minhas irmãs, 13 e 10. No começo, ele era prestativo. Logo, se tornou o homem da casa.
Eu via os olhares entre ele e minha mãe. A cumplicidade deles cresceu a ponto de nos sentirmos intrusas. Meu pai, quando voltava, era um estranho tratado com frieza.

​A situação explodiu quando minha irmã de 13 anos, a mais frágil, começou a emagrecer e a se esconder pelos cantos. Ela não falava, só chorava baixinho à noite.

​Descobrimos depois a verdade terrível: o que acontecia entre o primo da minha mãe e ela, a portas fechadas. E o pior: nossa própria mãe sabia e era conivente para não perder seu "companheiro".
A casa adoeceu.

​Começamos a ouvir arranhões nas paredes do quarto da minha irmã, sempre de madrugada. Um cheiro de m**o e podridão impregnou tudo, não importava o quanto limpássemos. Minha mãe e o primo dela começaram a fazer "simpatias" para "acalmar o espírito da menina", mas eram coisas macabras, com rituais sombrios e rezas sussurradas em frente a velas pretas. Eles diziam que ela estava com o demônio no corpo.

​Minha irmã de 13 anos parou de falar completamente. Apenas olhava para o vazio. Numa noite, encontrei-a no quintal, num estado de completo alheamento, com os olhos revirados. Foi o nosso limite. Eu, a mais velha, juntei minha irmã menor e a do meio, que estava naquele estado catatônico, e fugimos no meio da noite. Andamos quilômetros até a estrada e pegamos carona num caminhão de laranjas.

​Fomos parar num abrigo de menores na capital. Foi um processo longo e doloroso, com psicólogos e conselheiros.

​Minha irmã do meio passou anos em tratamento psiquiátrico e hoje vive numa clínica, num mundo só dela. Minha irmã mais nova foi adotada por uma família amorosa. Eu, assim que fiz 18, saí do abrigo. Nunca mais voltei. Soube por terceiros que meu pai descobriu tudo, expulsou o primo de lá e depois se entregou à bebida. Minha mãe vive sozinha naquela casa m*rta.

​Eu moro sozinha, trabalho como recepcionista e o silêncio do meu apartamento é a paz mais cara que já conquistei.

anônimo

QUANDO EU TINHA 7 ANOS, FUI AO VELÓRIO DO IRMÃO DO MEU AVÔ. AO CHEGARMOS LÁ, TODOS OS FAMILIARES ESTAVAM CHORANDO.O corp...
26/10/2025

QUANDO EU TINHA 7 ANOS, FUI AO VELÓRIO DO IRMÃO DO MEU AVÔ. AO CHEGARMOS LÁ, TODOS OS FAMILIARES ESTAVAM CHORANDO.

O corpo estava em cima de um grande baú. Fui olhar o rosto dele e fiquei apavorada: enquanto os familiares choravam, o morto estava dando risadas. Apenas eu o via rindo.

Passados uns 6 meses, faleceu uma amiga da minha mãe e fomos novamente ao velório. Chegando lá, por volta das 21h, a m**rta começou a soltar fogo pela boca. Fiquei apavorada mais uma vez, mas outras crianças também viram e começaram a chorar. As mães falaram que era bobagem, que era porque estávamos com medo.

Já com 71 anos, minha vizinha m*"rreu. Eu tinha uma viagem marcada para uma consulta, mas, na noite anterior, fui ao velório dela. Quando olhei no rosto da falecida, ela mexia os olhos, as sobrancelhas e piscava. Fiquei apavorada. Falei junto ao corpo: "Vá em paz na glória eterna.

" Ao chegar em casa, fiz uma promessa de nunca mais ir a um velório, a não ser que seja de meus familiares.

Quando eu era criança, com uns cinco anos, morávamos no interior. Duas vezes na semana, eu ouvia crianças chorando na cozinha. Uma noite, resolvi abrir a janela do quarto, que dava para a cozinha, e vi uma criança em cima da mesa onde jantávamos, chorando.

Minha avó acordou, veio em minha direção, fechou a janela e falou para eu nunca mais fazer isso. Eu perguntei: "Por que, vovó?". Ela simplesmente respondeu: "São crianças que m**rreram com fome e sede. À noite, elas vêm comer os restos que deixamos cair na mesa."
Hoje, aos 68 anos, vi a mesma criança sentada na cama da minha filha de criação.

Até hoje continuo vendo coisas sobrenaturais.
O que vocês acham que seria isso? Um dom, talvez mediunidade? Fico pensando nisso, pois sei que muitas crianças também veem coisas assim, mas os pais não acreditam e acham que é bobagem.
Alguém aí já passou por algo parecido ou conhece uma história assim?

Dandinha Assunção

O PESO QUE ME ESMAGAVA ERA REAL. MEUS OLHOS ESTAVAM ABERTOS, MAS EU NÃO CONSEGUIA MOVER UM ÚNICO MÚSCULO. ERA A PARALISI...
25/10/2025

O PESO QUE ME ESMAGAVA ERA REAL. MEUS OLHOS ESTAVAM ABERTOS, MAS EU NÃO CONSEGUIA MOVER UM ÚNICO MÚSCULO. ERA A PARALISIA DO SONO, OU ALGO MUITO PIOR?

Eu sempre fui o tipo de pessoa que dorme com cobertor, não importa o calor. A sensação de peso me conforta.

Uma noite, eu estava dormindo de lado, enrolado no meu cobertor mais pesado. Acordei de repente. Não com um susto, mas com a sensação de que estava quente demais. Abri os olhos e percebi que estava suando.
Eu tentei chutar o cobertor para fora, mas ele não se mexia.

Não é que ele estivesse preso. É que o peso dele triplicou. Era incrivelmente pesado, como se tivessem jogado uma laje de concreto em cima de mim. Eu estava sufocando e não conseguia mover meus braços nem pernas.
Entrei em pânico silencioso. Eu tentei gritar, mas só saiu um gemido fraco.
Com o rosto colado no travesseiro, eu senti. O peso que prendia meus pés começou a deslizar lentamente para cima, em direção ao meu tronco. Era um peso frio e denso, mas ele se movia.

A cada centímetro que subia, eu sentia o lençol e o cobertor esmagando meu corpo. Parecia que algo estava debaixo do cobertor, rastejando sobre mim.
Quando o peso frio chegou na altura dos meus quadris, senti um puxão seco na parte de trás da minha cabeça. Não na nuca. Foi um puxão no cabelo.
Aquele puxão me deu o choque. Com toda a força que me restava, eu dei um chute lateral e consegui jogar o cobertor para o lado.
Eu rolei para fora da cama e liguei a luz. O quarto estava vazio. O cobertor estava no chão, amassado.

Mas a parte que me fez tremer foi quando eu passei a mão na cabeça: uma mecha inteira do meu cabelo estava grudada no travesseiro, arrancada pela raiz.

Eu não sei o que aconteceu. Mas eu sei que algo se aninhou no meu conforto, usou o peso do meu próprio cobertor para me prender e estava tentando me arrastar de volta para o travesseiro. Eu dormi com medo por semanas, com o cobertor dobrado e pesado no armário, com medo de que ele tivesse trazido algo para debaixo dele.

Gabriela Lorena

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